“Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana seja apenas outra alma humana.” (Jung) “Todos os dias devíamos ouvir um pouco de música, ler uma boa poesia, ver um quadro bonito e, se possível, dizer algumas palavras sensatas.” (Goethe) “Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém.” (Paulo de Tarso) Aqui você encontrará textos de Psicologia, Autoconhecimento, Reflexões, Poesias, Espiritualidade, Músicas, Filmes, Livros e muito mais... Seja bem-vindo(a)! ♥
quinta-feira, 31 de julho de 2014
quarta-feira, 30 de julho de 2014
terça-feira, 29 de julho de 2014
Amor deve nos chegar gratuitamente... do contrário, não é amor...
"Aprendi com muita pancada da vida, que amor a gente nunca deve pedir. Mesmo que a gente precise muito, mesmo que a falta dele nos tire os últimos respiros de ar. Amor mendigado não é amor, pode ser qualquer coisa perto da ilusão ou do desprezo, mais do que isso não. Amor deve nos chegar gratuitamente. Sutilmente se penetra na solidão dos dias, recolhe as lágrimas, abre as janelas das noites mais frias, apaga as palavras que cortaram, lava nosso rosto, redescobre nosso riso. Não nos pede nada. Amor é acontecer".
Cáh Morandi
segunda-feira, 28 de julho de 2014
Que seu sorriso pese mais do que as lágrimas...
"Que seus sorrisos pesem mais do que as lágrimas. Que você tropece em milhares de sonhos prontos pra serem realizados. Que seus olhos sempre encontrem motivos pra brilhar. E que Deus afaste de você as más pessoas e suas más intenções. Que nada te roube a leveza, a doçura, o querer bem. Que sua inspiração jamais acabe. E que a vida te jogue na cara mil motivos pra ser feliz. Amém. Mil vezes amém."
Karla Tabalipa
domingo, 27 de julho de 2014
Somos grandes, quando somos pequenos...
"Não é necessário melhorar a aparência, adquirir muita cultura, aumentar o salto do sapato, levantar mais o nariz. Precisamos diminuir o barulho, caminhar mais devagar, prestar atenção em quem chega, abaixar a cabeça e colocar a humildade pra funcionar. Somos grandes, quando somos pequenos".
Ita Portugal
Feliz domingo!
sábado, 26 de julho de 2014
Pink Floyd, eterno!
The Wall é o décimo primeiro álbum de estúdio da banda inglesa de rock progressivo Pink Floyd. Lançado como álbum duplo em 30 de Novembro de 1979 ele foi, posteriormente, tocado ao vivo com efeitos teatrais, além de ter sido adaptado para o cinema.
Seguindo a tendência dos últimos três álbuns de estúdio da banda, The Wall é um álbum conceitual, tratando de temas como abandono e isolamento pessoal. Foi concebido, inicialmente, durante a turnê In the Flesh, em 1977, quando a frustração do baixista e letrista Roger Waters para com seus espectadores tornou-se tão aguda que ele se imaginou construindo um muro entre o palco e o público.
The Wall é uma ópera rock centrada em Pink, um personagem fictício baseado em Waters. As experiências de vida de Pink começam com a perda de seu pai durante a Segunda Guerra Mundial, e continuam com a ridicularização e o abuso de seus professores, com sua mãe superprotetora e, finalmente, com o fim de seu casamento. Tudo isso contribui para uma auto-imposta isolação da sociedade, representada por uma parede metafórica.
Deixo vocês com essa linda música, Sampa... ♥
Lançada em 1978, no álbum Muito – Dentro da Estrela Azulada, a música tem uma identificação clara com a capital paulista e, muitas vezes, é uma das mais aplaudidas nas apresentações do cantor.
Nos versos de Sampa, Caetano descreve o momento em que desembarcou pela primeira vez em território paulistano e conheceu o cruzamento entre as avenidas Ipiranga e São João, no centro da cidade. O local, imortalizado pela canção, abrigava edifícios modernos e sedes de empresas, reforçando o status de grande metrópole.
Alguma coisa acontece no meu coração
Que só quando cruza a Ipiranga e a avenida São João
É que quando eu cheguei por aqui eu nada entendi
Da dura poesia concreta de tuas esquinas
Da deselegância discreta de tuas meninas
Ainda não havia para mim, Rita Lee
A tua mais completa tradução
Alguma coisa acontece no meu coração
Que só quando cruza a Ipiranga e a avenida São João
A tua mais completa tradução
Alguma coisa acontece no meu coração
Que só quando cruza a Ipiranga e a avenida São João
Quando eu te encarei frente a frente não vi o meu rosto
Chamei de mau gosto o que vi, de mau gosto, mau gosto
É que Narciso acha feio o que não é espelho
E à mente apavora o que ainda não é mesmo velho
Nada do que não era antes quando não somos Mutantes
Chamei de mau gosto o que vi, de mau gosto, mau gosto
É que Narciso acha feio o que não é espelho
E à mente apavora o que ainda não é mesmo velho
Nada do que não era antes quando não somos Mutantes
E foste um difícil começo
Afasta o que não conheço
E quem vem de outro sonho feliz de cidade
Aprende depressa a chamar-te de realidade
Porque és o avesso do avesso do avesso do avesso
Afasta o que não conheço
E quem vem de outro sonho feliz de cidade
Aprende depressa a chamar-te de realidade
Porque és o avesso do avesso do avesso do avesso
Do povo oprimido nas filas, nas vilas, favelas
Da força da grana que ergue e destrói coisas belas
Da feia fumaça que sobe, apagando as estrelas
Eu vejo surgir teus poetas de campos, espaços
Tuas oficinas de florestas, teus deuses da chuva
Da força da grana que ergue e destrói coisas belas
Da feia fumaça que sobe, apagando as estrelas
Eu vejo surgir teus poetas de campos, espaços
Tuas oficinas de florestas, teus deuses da chuva
Pan-Américas de Áfricas utópicas, túmulo do samba
Mais possível novo quilombo de Zumbi
E os Novos Baianos passeiam na tua garoa
E novos baianos te podem curtir numa boa
Mais possível novo quilombo de Zumbi
E os Novos Baianos passeiam na tua garoa
E novos baianos te podem curtir numa boa
Caetano Veloso
Um belíssimo sábado! Seja feliz! Essa música me fez lembrar do Bom Motivo, um barzinho de MPB em Pinheiros, em SP... adorava ir lá escutar as músicas de Caetano, Chico, Gil, Djavan, Zé Ramalho entre outros! Será que ainda existe o Bom Motivo? Não sei...
Conselhos de Osho...
"Primeiro fique sozinho.
Primeiro comece a se divertir sozinho.
Primeiro amar a si mesmo.
Primeiro ser tão autenticamente feliz, que se ninguém vem, não importa; você está cheio, transbordando.
Se ninguém bate à sua porta, está tudo bem.
Você não está em falta.
Você não está esperando por alguém para vir e bater à porta.
Você está em casa.
Se alguém vier, bom, belo.
Se ninguém vier, também é bom e belo.
Em seguida, você pode passar para um relacionamento.
Agora você se move como um mestre, não como um mendigo.
Agora você se move como um imperador, não como um mendigo.
E a pessoa que viveu
em sua solidão
será sempre atraídos para outra pessoa que também está vivendo sua solidão lindamente,
porque o mesmo atrai o mesmo.
Quando dois mestres se encontram - mestres do seu ser,
de sua solidão - felicidade não é apenas acrescentada: é multiplicada.
Torna-se uma tremendo fenômeno de celebração.
E eles não exploram um ao outro,, eles compartilham.
Eles não utilizam o outro.
Em vez disso, pelo contrário, ambos tornam-se UM e
desfrutam da existência que os rodeia."
Osho
Primeiro comece a se divertir sozinho.
Primeiro amar a si mesmo.
Primeiro ser tão autenticamente feliz, que se ninguém vem, não importa; você está cheio, transbordando.
Se ninguém bate à sua porta, está tudo bem.
Você não está em falta.
Você não está esperando por alguém para vir e bater à porta.
Você está em casa.
Se alguém vier, bom, belo.
Se ninguém vier, também é bom e belo.
Em seguida, você pode passar para um relacionamento.
Agora você se move como um mestre, não como um mendigo.
Agora você se move como um imperador, não como um mendigo.
E a pessoa que viveu
em sua solidão
será sempre atraídos para outra pessoa que também está vivendo sua solidão lindamente,
porque o mesmo atrai o mesmo.
Quando dois mestres se encontram - mestres do seu ser,
de sua solidão - felicidade não é apenas acrescentada: é multiplicada.
Torna-se uma tremendo fenômeno de celebração.
E eles não exploram um ao outro,, eles compartilham.
Eles não utilizam o outro.
Em vez disso, pelo contrário, ambos tornam-se UM e
desfrutam da existência que os rodeia."
Osho
sexta-feira, 25 de julho de 2014
Bens imperecíveis...
Você possui muitos bens imperecíveis?
Talvez tenha lhe vindo à mente sua Declaração de bens e direitos entregue ao fisco no último exercício fiscal.
Mas nós não estamos falando desses bens e sim dos bens da alma, realmente imperecíveis.
Sim, quando voltarmos para o mundo espiritual, seremos identificados pelas nossas conquistas essencialmente espirituais.
Sob esse ponto de vista as coisas ficam mais fáceis, pois todos temos possibilidades de angariar bens, já que eles independem de posição social ou financeira.
No campo dos sentimentos, por exemplo, é possível que tenhamos uma lista grande dessas aquisições, desde que saibamos aproveitá-las.
Valorizar um beijo carinhoso de criança...
O abraço afetuoso de um amigo...
A alegria do filho ao livrar-se das rodinhas auxiliares da sua bicicleta...
A conversa com os pais e avós ao redor do velho fogão à lenha...
O cheiro de mato molhado de chuva...
O sol se despedindo no horizonte...
A primeira flor, ofertada pelo nosso grande amor...
A expressão de dor no olhar da filha que rompeu com o namorado...
A explosão de alegria do filho que conquistou uma medalha nos jogos infantis.
A desolação da filha quando lhe dissemos que não a levaríamos conosco na viagem de férias...
Saber converter as relações estabelecidas por conveniência em amizade sincera...
Com respeito à moral também há um imenso campo para joeirar e ajuntar bens imperecíveis.
A humildade de pedir perdão por uma atitude equivocada...
O respeito às ideias e opiniões dos outros...
O sacrifício dos interesses próprios por amor à justiça.
A caridade, que sabe perdoar e esquecer uma ofensa.
A dignidade que não se deixa contaminar pelos interesses escusos.
A sabedoria de não emitir opinião sobre um assunto que desconheça...
E no campo intelectual há muito terreno para cultivar nossos bens imperecíveis.
A leitura sistemática de tudo o que pode nos clarear a mente.
Os questionamentos sinceros quanto à nossa natureza, origem e destino como seres humanos.
A busca dos porquês da dor, das desigualdades intelectuais, morais e sociais.
A derrubada do muro apodrecido do preconceito racial, religioso, cultural e social.
Enfim, agora podemos avaliar o quanto de bens imperecíveis que já detemos e os que ainda estamos por conquistar.
Mas, a verdade é que não sabemos de quanto tempo ainda dispomos na presente existência e, por essa razão, não podemos perder tempo.
É preciso que valorizemos as horas e esses tesouros, aos quais Jesus se referia dizendo que o ladrão não rouba e nem a traça e a ferrugem consomem.
Pensemos nisso!
Momento Espírita
quinta-feira, 24 de julho de 2014
O que estraga a felicidade é o medo...
Sinto agora mesmo o coração batendo desordenadamente dentro do peito. É a reivindicação porque nas últimas frases andei pensando somente à tona de mim. Então o fundo da existência se manifesta para banhar e apagar os traços do pensamento. O mar apaga os traços das ondas na areia. Oh Deus, como estou sendo feliz. O que estraga a felicidade é o medo.
Clarice Lispector - do Livro: Água Viva
Saber desistir...
Saber desistir. Abandonar ou não abandonar — esta é muitas vezes a questão para um jogador. A arte de abandonar não é ensinada a ninguém. E está longe de ser rara a situação angustiosa em que devo decidir se há algum sentido em prosseguir jogando. Serei capaz de abandonar nobremente? Ou sou daqueles que prosseguem teimosamente esperando que aconteça alguma coisa? Como, digamos, o próprio fim do mundo? Ou seja lá o que for, como a minha morte súbita, hipótese que tornaria supérflua a minha desistência?”
Clarice Lispector in Um sopro de vida
Aprendendo a servir...
Eram os dias derradeiros Dele, sobre a face da Terra. E Ele o sabia.
Anunciado Seu nascimento por mensageiros celestes, aguardado pelos séculos afora, Ele afinal chegou.
Viveu com os homens por pouco mais de três décadas. Iniciou o Seu messianato numa festa de alegrias, em Caná, comemorando as bodas de um parente de Sua mãe.
E, na noite daquela quinta-feira Ele encerra o Seu messianato, na Terra, comemorando a páscoa judaica, conforme a tradição de Israel.
Após a ceia, Ele despe a túnica, coloca uma toalha sobre os rins, toma de um jarro com água, uma bacia e inicia a lavar os pés dos apóstolos.
Surpreendem-se eles. Aquela é uma tarefa exclusiva dos escravos.
Nenhum patriarca em Israel, nenhum pai de família israelita a realizava.
Recebia-se o convidado à porta com um beijo de boas-vindas.
De imediato, um escravo desatava as sandálias do nobre conviva e lhe lavava os pés, diminuindo o desconforto gerado pelo uso das sandálias abertas, naquelas terras poeirentas.
Pedro procura se esquivar. O Mestre é muito especial para Se humilhar tanto!
Contudo, como Jesus lhe diz que se ele não se permitir lavar os pés, não terá parte com Ele, em Seu Reino, Pedro aceita o gesto.
Concluída a tarefa, o Excelente Professor da Humanidade toma assento novamente entre os que privam da ceia, e aduz:
Compreendeis o que vos fiz?
Vós chamai-me Mestre e Senhor, e dizeis bem, porque o sou.
Se Eu, pois, Senhor e Mestre, vos lavei os pés, deveis lavar-vos os pés uns aos outros.
Porque Eu dei-vos o exemplo, para que, como Eu vos fiz, assim façais vós também.
Quanta grandeza no enunciado!
Primeiro, Ele ensina que nenhum de nós deve se esquivar ao autoconhecimento.
Autoconhecer-se é imprescindível para se alcançar a felicidade.
Desta forma, Jesus enfatiza que Ele é Mestre e Senhor. Diz-nos, assim, que cada um de nós deve ter consciência das virtudes adquiridas.
Cada qual deve saber o que já conquistou, o seu valor.
Nada de equivocado, portanto, que, numa auto-avaliação, nos qualifiquemos como quem já detém uma ou outra virtude, embora não em sua totalidade.
Jesus nos exemplifica.
A segunda lição é a de que, por maiores sejamos, por nossa condição intelecto-moral, por cargos que ocupemos, por responsabilidades que tenhamos, de forma alguma nos devemos aclimatar ao orgulho.
Afinal, que são alguns anos sobre a Terra face à eternidade que nos aguarda?
Além do que, de que nos vamos orgulhar? De uma determinada conquista, de um posto hierarquicamente superior, da avantajada intelectualidade?
Que representa isso, face ao Universo e a eternidade?
Somos habitantes de um minúsculo planeta em um sistema planetário que tem a sustentá-lo um sol de quinta grandeza!
Pensemos nisso, recordando o ensino crístico e sejamos mais humildes, aprendendo a servir e servir sempre.
Anunciado Seu nascimento por mensageiros celestes, aguardado pelos séculos afora, Ele afinal chegou.
Viveu com os homens por pouco mais de três décadas. Iniciou o Seu messianato numa festa de alegrias, em Caná, comemorando as bodas de um parente de Sua mãe.
E, na noite daquela quinta-feira Ele encerra o Seu messianato, na Terra, comemorando a páscoa judaica, conforme a tradição de Israel.
Após a ceia, Ele despe a túnica, coloca uma toalha sobre os rins, toma de um jarro com água, uma bacia e inicia a lavar os pés dos apóstolos.
Surpreendem-se eles. Aquela é uma tarefa exclusiva dos escravos.
Nenhum patriarca em Israel, nenhum pai de família israelita a realizava.
Recebia-se o convidado à porta com um beijo de boas-vindas.
De imediato, um escravo desatava as sandálias do nobre conviva e lhe lavava os pés, diminuindo o desconforto gerado pelo uso das sandálias abertas, naquelas terras poeirentas.
Pedro procura se esquivar. O Mestre é muito especial para Se humilhar tanto!
Contudo, como Jesus lhe diz que se ele não se permitir lavar os pés, não terá parte com Ele, em Seu Reino, Pedro aceita o gesto.
Concluída a tarefa, o Excelente Professor da Humanidade toma assento novamente entre os que privam da ceia, e aduz:
Compreendeis o que vos fiz?
Vós chamai-me Mestre e Senhor, e dizeis bem, porque o sou.
Se Eu, pois, Senhor e Mestre, vos lavei os pés, deveis lavar-vos os pés uns aos outros.
Porque Eu dei-vos o exemplo, para que, como Eu vos fiz, assim façais vós também.
Quanta grandeza no enunciado!
Primeiro, Ele ensina que nenhum de nós deve se esquivar ao autoconhecimento.
Autoconhecer-se é imprescindível para se alcançar a felicidade.
Desta forma, Jesus enfatiza que Ele é Mestre e Senhor. Diz-nos, assim, que cada um de nós deve ter consciência das virtudes adquiridas.
Cada qual deve saber o que já conquistou, o seu valor.
Nada de equivocado, portanto, que, numa auto-avaliação, nos qualifiquemos como quem já detém uma ou outra virtude, embora não em sua totalidade.
Jesus nos exemplifica.
A segunda lição é a de que, por maiores sejamos, por nossa condição intelecto-moral, por cargos que ocupemos, por responsabilidades que tenhamos, de forma alguma nos devemos aclimatar ao orgulho.
Afinal, que são alguns anos sobre a Terra face à eternidade que nos aguarda?
Além do que, de que nos vamos orgulhar? De uma determinada conquista, de um posto hierarquicamente superior, da avantajada intelectualidade?
Que representa isso, face ao Universo e a eternidade?
Somos habitantes de um minúsculo planeta em um sistema planetário que tem a sustentá-lo um sol de quinta grandeza!
Pensemos nisso, recordando o ensino crístico e sejamos mais humildes, aprendendo a servir e servir sempre.
Momento Espírita
As possíveis causas dos diferentes estados de ânimo...
"Por toda a parte, onde quer que estejamos, encontramo-nos em meio a uma multidão de seres visíveis e invisíveis, e recebemos coisas boas e coisas ruins, o que explica muitos dos nossos diferentes estados de ânimo."
Olhares, amor e Deus
"Às vezes, sem saber o motivo, vocês sentem subitamente uma alegria ou um desgosto. Existem várias explicações possíveis para isso, mas eu lhes darei uma que, certamente, vocês nunca haviam pensado. Certamente, já aconteceu de vocês encontrarem pela rua uma pessoa, homem ou mulher, cujo rosto atraiu o seu olhar e para quem, espontaneamente, enviaram um pensamento, um raio de amor... Essa pessoa nem percebeu que foi olhada, mas recebeu o que vocês lhes deram de bom através dos seus olhos e sentiu os efeitos disso. Quando vocês sentem, de repente, uma alegria, é possível que uma entidade do mundo invisível, ao passar, tenha olhado para vocês projetando-lhes o seu amor, e o seu coração foi tocado por ele. Por toda a parte, onde quer que estejamos, encontramo-nos em meio a uma multidão de seres visíveis e invisíveis, e recebemos coisas boas e coisas ruins, o que explica muitos dos nossos diferentes estados de ânimo.
O sol, que nos olha todos os dias, também nos envia ondas vivificantes. E como ele é uma imagem de Deus, nosso sol espiritual, devemos nos tornar conscientes de que, através do sol, é o próprio Deus que nos olha. Amar Deus é apresentar-se todos os dias diante d'Ele para receber o Seu olhar."
Omraam Mikhaël Aïvanhov
quarta-feira, 23 de julho de 2014
Para refletirmos...
Equívocos humanos... Deus criou a energia atômica, o homem diabolicamente fez a bomba nuclear liquidando milhares de criaturas em poucos minutos; criou o álcool, que limpa metais, desinfeta ferimentos, move motores, dissolve tintas, aquece no frio e é um vasodilatador, mas o homem o usa para se perder no alcoolismo crônico. O Criador produz laranjas, pêras, maçãs, alface, repolho e cenouras, mas o homem despreza a dádiva divina de frutos e vegetais e, estupidamente, constrói matadouros, charqueadas e frigoríficos, onde trucida aves e animais, seus "irmãos menores", e depois os come assados, cozidos ou fritos, abarrotando de restos de cadáveres o cemitério do estômago. Sem dúvida, os civilizados superaram os honestos silvícolas, os quais devoravam a carne crua do adversário valente sem o requinte culpável da panela de pressão ou da churrasqueira moderna. Deus enfeitou as florestas com pássaros multicores, mas o homem, para descansar do trabalho semanal, diverte-se caçando e matando as aves no tétrico esporte da morte.
Quando o homem, munido de fuzis automáticos, com lunetas telescópicas e sincronizados com luz infravermelha, persegue e mata os animais desesperados em custosos "safáris", para se envaidecer em rodadas de uísque, ele é consagrado destemido caçador; mas, se o tigre ou o leão o mata, pelo direito recíproco de defesa, o "pobre caçador" é então vítima de uma fera.
Ramatís - do livro O EVANGELHO À LUZ DO COSMO.
Eu te ensino a nadar, juro!
Já não sei dizer se ainda sei sentir. O meu coração já não me pertence, já não quer mais me obedecer! Parece agora estar tão cansado quanto eu. Até pensei que era mais por não saber que ainda sou capaz de acreditar. Me sinto tão só e dizem que a solidão até que me cai bem. Às vezes faço planos, às vezes quero ir para algum país distante e voltar a ser feliz! Já não sei dizer o que aconteceu se tudo que sonhei foi mesmo um sonho meu. Se meu desejo então já se realizou o que fazer depois, pra onde é que eu vou?
Eu vi você voltar pra mim; Olha, eu sei que o barco tá furado e sei que você também sabe, mas queria te dizer pra não parar de remar, porque te ver remando me dá vontade de não querer parar também. Tá me entendendo? Eu sei que sim. Eu entro nesse barco, é só me pedir. Nem precisa de jeito certo, só dizer e eu vou. Faz tempo que quero ingressar nessa viagem, mas pra isso preciso saber se você vai também. Porque sozinha, não vou. Não tem como remar sozinha, eu ficaria girando em torno de mim mesma. Mas olha, eu só entro nesse barco se você prometer remar também! Eu abandono tudo, história, passado, cicatrizes. Mudo o visual, deixo o cabelo crescer, começo a comer direito, vou todo dia pra academia. Mas você tem que prometer que vai remar também, com vontade! Eu começo a ler sobre política, futebol, ficção científica, o que for. Aprendo a pescar, se precisar. Mas você tem que remar também. Eu desisto fácil, você sabe. E talvez essa viagem não dure mais do que alguns minutos, mas eu entro nesse barco, é só me pedir. Perco o medo de dirigir só pra atravessar o mundo pra te ver todo dia. Mas você tem que me prometer que vai remar junto comigo. Mesmo se esse barco estiver furado eu vou, basta me pedir. Mas a gente tem que afundar junto e descobrir que é possível nadar junto. Eu te ensino a nadar, juro! Mas você tem que me prometer que vai tentar, que vai se esforçar, que vai remar enquanto for preciso, enquanto tiver forças! Você tem que me prometer que essa viagem não vai ser a toa, que vale a pena. Que por você vale a pena. Que por nós vale a pena.
Eu vi você voltar pra mim; Olha, eu sei que o barco tá furado e sei que você também sabe, mas queria te dizer pra não parar de remar, porque te ver remando me dá vontade de não querer parar também. Tá me entendendo? Eu sei que sim. Eu entro nesse barco, é só me pedir. Nem precisa de jeito certo, só dizer e eu vou. Faz tempo que quero ingressar nessa viagem, mas pra isso preciso saber se você vai também. Porque sozinha, não vou. Não tem como remar sozinha, eu ficaria girando em torno de mim mesma. Mas olha, eu só entro nesse barco se você prometer remar também! Eu abandono tudo, história, passado, cicatrizes. Mudo o visual, deixo o cabelo crescer, começo a comer direito, vou todo dia pra academia. Mas você tem que prometer que vai remar também, com vontade! Eu começo a ler sobre política, futebol, ficção científica, o que for. Aprendo a pescar, se precisar. Mas você tem que remar também. Eu desisto fácil, você sabe. E talvez essa viagem não dure mais do que alguns minutos, mas eu entro nesse barco, é só me pedir. Perco o medo de dirigir só pra atravessar o mundo pra te ver todo dia. Mas você tem que me prometer que vai remar junto comigo. Mesmo se esse barco estiver furado eu vou, basta me pedir. Mas a gente tem que afundar junto e descobrir que é possível nadar junto. Eu te ensino a nadar, juro! Mas você tem que me prometer que vai tentar, que vai se esforçar, que vai remar enquanto for preciso, enquanto tiver forças! Você tem que me prometer que essa viagem não vai ser a toa, que vale a pena. Que por você vale a pena. Que por nós vale a pena.
Remar.
Re-amar.
Amar.
Só podia ser dele... do nosso Caio F. Abreu
O saudoso Renato Russo com a sua banda, Legião Urbana, extraíram desse texto a música Maurício.
Caio e Renato Russo eram muito amigos.
Uma bela meditação com Brian Weiss... Bom dia!
Exercício de relaxamento profundo extraído do livro "Meditanto com Brian Weiss"
terça-feira, 22 de julho de 2014
Terapia Breve com Gasparetto... espetacular!
Gasparetto fez um programa especial nos presenteando com uma amostra de como é o seu trabalho com a Terapia Breve. Muito interessante! Para aqueles que perderam, vale a pena ouvir!
O site e loja do Gasparetto: www.gasparetto.com.br
segunda-feira, 21 de julho de 2014
Posso adormecer um sonho, mas vira e mexe vou até ele...
"Então os anos passam e você entende que boa parte de tudo que sonhou não vai acontecer. A maturidade te obriga a pagar contas, ter emprego fixo e garantir o fundo de garantia para uma velhice tranquila. Aos poucos, a bagagem dos sonhos começa a pesar e decidimos ir abandonando as vontades pelo caminho. Mudamos nossas atitudes e nos conformamos com o que a vida nos reservou. Alguns sentam e lamentam, outros relaxam e continuam querendo. Eu faço parte da segunda categoria. Posso adormecer um sonho, mas vira e mexe vou até ele e mostro que ainda estou aqui. Outras vezes finjo que esqueci da sua existência, mas o amarro bem perto pra ele não fugir. Muitos sonhos vão sobrevoar nossa vida e aqui do chão parecerão impossíveis de serem alcançados. Mas eu não desisto e estendo meu braço. Além disso, os obstáculos do cotidiano vão cortar as asas do nosso pensamento fazendo muito do que queremos tornar-se impossível. É verdade, pode ser que eu de fato não consiga chegar até eles, mas a confiança já faz de mim uma pessoa bem melhor."
Fernanda Gaona
Uma linda semana para você, cheia de sonhos, fé e paz!
domingo, 20 de julho de 2014
sábado, 19 de julho de 2014
Vá em paz querido mestre...
Hoje o céu está em festa. Vá em paz querido mestre. Sempre que encontrar um ipê lembrarei de ti.
"Sei que não me resta muito tempo. Já é crepúsculo. Não tenho medo da morte. O que sinto, na verdade, é tristeza. O mundo é muito bonito! Gostaria de ficar por aqui… Escrever é o meu jeito de ficar por aqui. Cada texto é uma semente. Depois que eu for, elas ficarão. Quem sabe se transformarão em árvores! Torço para que sejam ipês-amarelos…"
Eterno... Rubem Alves.Que você seja recebido com muita poesia e ipês-amarelos!
sexta-feira, 18 de julho de 2014
quinta-feira, 17 de julho de 2014
O pássaro que voará mais alto sempre é o que não desistiu de avançar...
"O pássaro que voará mais alto sempre é o que não desistiu de avançar mesmo com a ausência de espaço. Não se restringiu a uma aparência apagada. Não se encabulou pelo sofrimento. Quando não havia chance de sair dali, aproveitou a solidão para se conhecer. Quando não havia com quem conversar, aproveitou o silêncio para afinamentos… Só voará alto aquele que criou seu lugar um pouco por vez, aquele que formou sua virtude em segredo, aquele que não culpou a vida para se manter parado."
Fabrício Carpinejar
quarta-feira, 16 de julho de 2014
Hoje eu só queria estar perto do mar... Bom dia!
Hoje só queria estar perto do mar, meu maravilhoso infinito azul, e você aonde estaria?
“Gosto de olhar para a praia molhada, ou bem de manhã, quando o sol acabou de nascer, ou bem de tardinha. Tudo fica maravilhosamente luminoso, diáfano, e o ar se enche de uma transparência azul. É gostoso andar, tranquilamente, sem querer nada. Lembro-me de THOREAU: Quero viver como quem passeia junto ao mar, tão perto do abismo quanto possível.
Mar, Deus Azul.
Preciso dele. Ele é parte do meu próprio corpo, mora em minhas fantasias.”
Rubem Alves
terça-feira, 15 de julho de 2014
E recomeçar é doloroso...
"E recomeçar é doloroso. faz-se necessário investigar novas verdades, adequar novos valores e conceitos. Não cabe reconstruir duas vezes a mesma vida numa só existência. é por isso que me esquivo e deslizo por entre as chamas do pequeno fogo, porque elas queimam - e queimar também destrói."
Caio F. Abreu