sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Depressão infantil: ela existe e está aumentando em todo o mundo. Saiba mais sobre o assunto... Bom dia!.


A boa notícia é que a família tem papel fundamental para evitar que a doença se manifeste.

Um astronauta acaba de se deparar com a imensidão do espaço. Por algum motivo, suas amarras de proteção são desfeitas e ele não vê alternativas para voltar à nave, menos ainda para voltar à Terra. Ele agora está à deriva na imensidão do espaço. O quão desesperador isso lhe parece? Esta metáfora foi usada pelo psicólogo americano Douglas Riley para definir a sensação depressiva de uma criança. No livro The Depressed Child: A Parent’s Guide for Rescuing Kids (Criança Deprimida: um Guia para Pais Resgatarem os Filhos, em tradução livre), o especialista explica que pensamentos negativos, como “ninguém gosta de mim”, “sou inferior” e “a morte é a melhor saída” não são restritos aos adultos.
Pelo contrário, a depressão em crianças e adolescentes tem aumentado consideravelmente em todo o mundo, como mostram dados médicos recentemente divulgados. Um guia do National Institute for Health and Care Excellence (NICE), no Reino Unido, alertou: já são mais de 80 mil crianças da região diagnosticadas anualmente, 8 mil delas menores de 10 anos. Em maio, a Organização Mundial da Saúde (OMS) revelou que o transtorno depressivo é a principal causa de incapacidade de realização das tarefas do dia a dia entre jovens de 10 a 19 anos. No Brasil, não é diferente. Embora não haja dados estatísticos, estima-se que a incidência do distúrbio gire em torno de 1 a 3% da população entre 0 a 17 anos, o que significa, mais ou menos, 8 milhões de jovens.
O que está por trás dessa epidemia? Os transtornos mentais podem ser acionados por qualquer gatilho, situação ou experiência frustrante que a criança tenha enfrentado, como separação dos pais, morte de um parente, bullying na escola, abandono, abusos físicos ou psicológicos, mudanças bruscas e alterações no padrão de vida, maus tratos, convívio diário com pais alcoólicos ou dependes de drogas, tudo isso pode acarretar a depressão.

No entanto, o estilo de vida que levamos pode favorecer a manifestação da doença, “Muitas crianças estão com a agenda lotada de compromissos, o que eleva o grau de estresse, dormem mais tarde, ficam fechadas em ambientes como apartamentos e shoppings, usam aparelhos eletrônicos excessivamente, sob risco de aumento de ansiedade e restrição do contato social, e convivem menos com seus pais”.

Há, ainda, um fator genético que exerce influência. A ciência já comprovou que, quando há episódios de depressão na família, a probabilidade de a criança desenvolver algum transtorno mental aumenta consideravelmente. Se as vítimas forem mãe ou pai, as chances podem ser até cinco vezes maiores. Além disso, um distúrbio psiquiátrico – os mais comuns em crianças são de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), de conduta e de ansiedade – pode abrir precedente para outro. Estudos conduzidos em 2012 pelo Hospital das Clínicas (SP) mostram que mais de 50% das crianças ansiosas experimentarão, pelo menos, um episódio de depressão ao longo da vida.

O quadro depressivo de um adulto difere do de uma criança. Enquanto o adulto sofre com alterações de humor, falta de prazer em viver, de executar as tarefas, recolhimento, alterações de sono e de apetite, as crianças nem sempre dão sinais tão característicos. É mais comum ela apresentar irritabilidade, agitação, explosões de raiva e agressividade, tristeza, sensação de culpa e de melancolia. Não raro, a depressão é confundida com TDAH, por isso, é fundamental que se procure um profissional especializado. Erros de diagnóstico e de tratamento podem mascarar os sintomas e até mesmo agravar o quadro.
É claro que, assim como nós, a criança também não está imune à tristeza, a acordar sem vontade de se relacionar com as pessoas ou ao mau humor. O que se aconselha é tentar entender o contexto do seu filho, principalmente, observar a duração desses sentimentos (mais de um mês já é preocupante), a intensidade e de que maneira eles estão afetando a vida. O pai que presta atenção em seu filho vai notar que algo mudou. Mesmo que ele não saiba exatamente o que é, já serve de sinal de alerta.

Assim como existem fatores facilitadores do transtorno depressivo, há outros que são protetores. Isso significa que o aparecimento da doença está intimamente ligado a uma equação de equilíbrio dessa balança. Mesmo que a criança tenha propensão genética e viva em um ambiente pouco favorável, ela pode não desenvolver o quadro e vice-versa. Um bom funcionamento cognitivo, estabilidade e organização familiar, ambiente amoroso e ausência de fatos estressantes na vida da criança contribuem com a prevenção. Todos eles podem ser construídos e reforçados em casa, por você e por toda a família. Lembre-se: a criança que cresce com amor, carinho, que recebe atenção e proteção dos pais, dificilmente vai enfrentar problemas de comportamento ou desenvolvimento. E, ainda que os enfrente, serão mais facilmente superados.

 Fonte: Crescer

Para curar a depressão na infância é necessário ter acompanhamento do pediatra, psicólogo, psiquiatra, familiares e professores. O tratamento deve durar no mínimo 6 meses para evitar recaídas.
 Esse tema é muito vasto, por isso voltarei a falar incessantemente.


quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Inteligência emocional é saber diferenciar desinteresse de falta de tempo...

Inteligência emocional é saber diferenciar desinteresse de falta de tempo...

A ligação cai na caixa postal o dia todo, os encontros são desmarcados com frequência e as desculpas são mais criativas que roteiro de filme de ação, mas você, romântico que só, acredita que essas atitudes são normais e tudo não passa de uma grande “falta de tempo”.
Longe de generalizar as relações, alguns relacionamentos não são mais os mesmos. O que antes era simples, tornou-se um jogo de egos e de conquistas momentâneas. As relações estão vazias e descartáveis e o pouco sentimento que resta serve para preencher o “buraco” da solidão que fica em ambos.
A carência afetiva tem tomado proporções gigantescas nessa geração. São tantos artifícios para “não ficar sozinho” que qualquer tipo de relação serve, mesmo que isso signifique ser infeliz, traído ou abusado emocionalmente.
Nessa ânsia por viver um “grande amor”, a sinceridade e a objetividade estão em segundo plano e o desinteresse alheio camuflado pela insegurança e pelas desculpas mais criativas possíveis.
“Ah ele tem uma péssima memória para números” ou “ela não tem o hábito de olhar o celular com frequência” são as mais clássicas.
Curioso é que, quando algo nos interessa de verdade, não esquecemos dela com frequência. Você não esquece de ser pontual no trabalho, não esquece de passar na loja que ama, não esquece o jogo de futebol de domingo. Mas, como é mais fácil justificar do que enxergar o óbvio, fazemos.
Sejamos realistas: passou da hora de acordar!
Desculpa a minha sinceridade assim, logo de cara, mas precisamos entender que nem todo fora precisa ser explícito e nem todo desinteresse precisa ser verbalizado. Seria ótimo se as pessoas fossem sinceras e claras, mas a verdade é que o medo de magoar ou de se arrepender faz as pessoas “sumirem” para manterem uma relação social aceitável.
Precisamos entender que nem toda relação foi feita para durar e que inteligência emocional é adquirida nos foras mesmo.
Tem gente que vem com data marcada para ir embora. Que causa um turbilhão de sentimentos, calafrios e desejos, mas que vai embora na mesma rapidez que chegou.
Tem gente que vem com uma lição impregnada na alma. Que nos ensina a sermos melhores, menos egoístas e nos provam que amar só é possível quando se tem paz.
Tem gente que vem para ficar! E fica mesmo, faz pouso. É aquele amor que traz paz, mas dá frio na barriga. É aquele que não é perfeito, mas faz um esforço danado para ser. É aquele amor de atitude, de projetos realizáveis, de rotina com doses de bom humor. A grande sacada da vida está em saber diferenciar os romances reais das paixões ilusórias.
 Pamela Camocardi

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

''De vez em quando é necessário a gente se perguntar se dentro de nós é um bom lugar para se viver.'' (Caio F. Abreu)


''As pessoas mais bonitas que conhecemos são aquelas que conheceram o sofrimento, conheceram a derrota, conheceram o esforço, conheceram a perda e encontraram seu caminho para fora das profundezas. Essas pessoas têm uma apreciação, uma sensibilidade e uma compreensão da vida que as enche de compaixão, gentileza e uma profunda preocupação amorosa. Pessoas bonitas não acontecem por acaso…”

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Começando o dia com o pensamento de Zygmunt Bauman... Uma semana abençoada a todos! ♥



“Nós somos responsáveis pelo outro, estando atentos a isto ou não, desejando ou não, torcendo positivamente ou indo contra, pela simples razão de que, em nosso mundo globalizado, tudo o que fazemos (ou deixamos de fazer) tem impacto na vida de todo mundo e tudo o que as pessoas fazem (ou se privam de fazer) acaba afetando nossas vidas.”

Zygmunt Bauman, Modernidade Líquida

sábado, 24 de novembro de 2018

Para quem gosta de romance/drama, uma dica de filme: Os Escritos Secretos. Em algumas cenas toca Moonlight, de Beethoven. Fotografia e lugares deslumbrantes. E a impecável atuação das atrizes Vanessa Redgrave e Rooney Mara...



Filme: Os Escritos Secretos (2017)
 Baseado no livro homônimo, esse filme narra a história de uma senhora que há cinquenta anos mora em uma instituição psiquiátrica, no Condado de Roscommon, na Irlanda. 
O Doutor Grene, há décadas, psiquiatra responsável pela instituição, precisa finalizar alguns casos e analisar quais pacientes poderão ser liberados antes que o governo derrube o prédio,  para a construção de um Hotel e Spa. Ao estudar o caso de Rose, o médico descobre que não conhece as origens de sua internação e nem como ela foi parar lá.  Com isso, ele   buscará informações para desvendar esse mistério, ficando sentado ao seu lado, escutando suas histórias e lendo trechos de seu diário (uma bíblia), na qual ela anotava acontecimentos importantes de sua vida.
Um filme que traz no seu enredo romance, drama, os conflitos da guerra,  sofrimento, requintes de crueldade camuflada, injustiça, perda, separação, mistério e superação.
Os filmes com a Vanessa Redgrave são sempre muito bons, sou sua fã.  Já aviso, não é para qualquer um... acho que para gostar desse filme, tem que ter sensibilidade. 
Fotografia belíssima, lugares de tirar o fôlego e as cenas que tocaram Moonlight, de Beethoven?! Ah, simplesmente fascinantes! 
Talvez o final foi um pouco previsível para os mais observadores, porém  valeu cada minuto, ali assistindo a esse belo filme.
Os Escritos Secretos, que é baseado no romance de Sebastian Barry, talvez não será o melhor drama que você já assistiu, mas com toda certeza, te trará bons sentimentos.
Agora, muito ansiosa para ler o livro, pois sabemos que os livros têm mais detalhes e são sempre uma ótima opção.



sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Sobre arrependimentos...


Tive um pequeno apartamento que vendi mobiliado, mas me aconselharam a retirar ao menos o lustre, já que era uma peça que parecia rara. Então, lá fui eu retirar do teto um lustre enorme e empoeirado, e até hoje ele anda pra lá e pra cá no bagageiro do meu carro, pois não encontro tempo para ir a um antiquário. Cada vez que abro o porta-malas, onde costumo transportar as sacolas do supermercado, me deparo com o espaço ocupado pelo lustre e me pergunto: por que não o deixei para o novo morador? Ganância, senhores.

Essa é uma pequena história sobre arrependimento. Igual a essa tenho dezenas, todas tão desimportantes quanto. Convites que não deveria ter aceitado, desabafos que eu não precisava ter feito, e-mails escritos depois de três cálices de vinho, esse tipo de coisa, bobeiras contumazes que não estragam nossa vida, apenas fazem com que a gente se envergonhe por uns dias e acabe aprendendo mais sobre si mesmo. Os poucos remorsos sérios têm a ver com relações afetivas e familiares (a velha culpa: onde eu estava que não vi isso, não percebi aquilo?), mas, ainda, tudo dentro da cota permitida de vacilos.
Arrependimentos nos amadurecem e nos ajudam na correção de rota. Só se tornam um problema quando a rota terminou, quando falta apenas meia dúzia de curvas para a estrada chegar ao fim.

Ninguém simpatiza com a velhice avançada e motivos não faltam: doenças, falta de memória, perda da autossuficiência e outros enguiços comuns a quem rodou bastante. Ainda assim, doloroso mesmo é chegar tão longe e descobrir que entre os arrependimentos há um, ou dois, ou vários que não foram desimportantes e, sim, cruciais.
Excetuando as pessoas que confiam na vida eterna, para todas as outras, que acreditam apenas na vida antes da morte, nada pode ser mais triste do que, no balanço final, descobrir que abriu mão de um amor por causa de conveniências, que não foi amigo dos filhos, porque só pensava em si mesmo, que não realizou projetos pessoais por causa de preguiça, que nunca arriscou uma guinada por causa de medos que agora parecem sem sentido, que gastou seu tempo com gente idiota e hábitos herdados de uma sociedade fútil, que não se permitiu conviver com pessoas diferentes por preconceito.

Esse é o arrependimento que não é uma bobeira contumaz, pois resulta numa secreta tragédia pessoal: o desperdício de uma vida que poderia ter sido mais bem preenchida, mais estimulante e com mais oportunidades de expansão.
Tem boa notícia no final do texto? Tem. É sobre aquela meia dúzia de curvas que restam. Pode parecer pouco, mas é o que se tem para hoje, e hoje é tudo o que importa.

Martha Medeiros, jornal Zero Hora

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Pesquisa revela que para chegar aos 50 com cérebro de 25, você precisa fazer uma única coisa, segundo a Neurociência...


Estamos sempre em busca de uma fórmula mágica para nos manter jovens e sadios por mais tempo. Agora, a neurociência aponta que talvez esse segredo realmente exista – e basta uma coisa para chegar aos 50 com um cérebro de 25: meditar.
A pesquisadora Sara Lazar, da Mass General e Harvard Medical School, decidiu estudar o efeito que a prática de meditação tem em nossa massa cinzenta. Seu primeiro estudo envolveu pessoas com sete a nove anos de experiência em meditação, comparado com um grupo de controle.
Ao analisar a amostra, Sara percebeu que as pessoas que tinham uma sólida vivência em meditação tinham mais massa cinzenta em diversas áreas do cérebro quando comparadas com aquelas que não tinham esse hábito. As áreas que apresentavam esse aumento eram relacionadas à capacidade de decisão, memória de trabalho e ao registro de sensações.
Com base nesse resultado, Sara decidiu realizar uma segunda pesquisa para confirmar as descobertas. Dessa vez, pessoas sem experiência prévia em meditação passaram a realizar um programa de mindfulness durante oito semanas.
Ao final do período, as mudanças no cérebro destas pessoas já eram visíveis, com aumento em algumas regiões, como o hipocampo esquerdo, responsável pela aprendizagem, memória e equilíbrio emocional, bem como regiões ligadas à empatia e geração de neurotransmissores. Em compensação, a amídala, associada ao medo, ansiedade e agressão, apresentou uma diminuição, o que pode ser relacionado ainda à redução dos níveis de estresse entre os participantes.
Surpreendentemente, não é necessário passar dias meditando para ver o resultado. Embora o estudo sugerisse aos participantes praticar meditação por 40 minutos diários, a média de prática foi de somente 27 minutos ao dia – menos de meia hora. Além disso, outros estudos sugerem que os benefícios podem ser vistos mesmo com meditações menores, de 15 a 20 minutos, por exemplo.
Texto de Hypeness

Bom pelo menos, estou no caminho certo... tento meditar todos os dias. 

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Ah, quem nunca leu Antoine de Saint-Exupéry? ♥




Você se lembra do personagem de Saint-Exupéry que habitava o Asteróide B-612?

De lá o planeta Terra poderia resgatar um menininho de cachinhos dourados que muito sabia sobre seres humanos... Ele sabia que as pessoas grandes adoram os números. E que os problemas humanos são como os baobás, antes de crescer, são pequenos. Mas se os permitirmos crescer, tomam proporções que nos fogem ao controle.

Ele conhecia a doçura do pôr do sol e sabia que ''quando a gente está triste demais gosta do pôr do sol...'' O menininho de cachinhos dourados sabia também que as pessoas são como as flores. ''As flores são fracas. Ingênuas. Defendem-se como podem. Elas se julgam terríveis com os seus espinhos...''

E ele sabia também que o grande diferencial do ser humano é o sentimento, o amor! ''Se alguém ama uma flor da qual só existe um exemplar em milhões e milhões de estrelas, isso basta para que seja feliz quando a contempla...''

A vida é cheia de percalços, dificuldades e obstáculos... Porém, o menininho de cachinhos dourados era dotado de muita sapiência: ''É preciso que se suporte duas ou três larvas se quisermos conhecer as borboletas. É preciso exigir de cada um o que cada um pode dar.''

O ser humano, frágil como uma flor, julga as outras flores... Julga-as superficialmente. ''Devia tê-las julgado pelos atos, não pelas palavras.'' E o menininho sabia: ''Julgarás a ti mesmo. É o mais difícil. É bem mais difìcil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues julgar-te bem, eis um verdadeiro sábio!''

E o ser humano é vaidoso, apesar de saber das suas limitações; mas como tal suplica: ''Dá-me esse gosto. Admira mesmo assim!'' E procura esquecer-se dos seus erros, dos seus defeitos. Embriaga-se em sua auto-ilusão. ''Bebo para esquecer, esquecer que tenho vergonha, vergonha de beber!''  Envergonha-se dos seus infortúnios, mas antes de corrigí-los, embriaga-se novamente na ilusão de esquecê-los...

E como um homem de negócios, o ser humano quer ser rico. E possuir o quê? ''Quinhentos e um milhões, seiscentos e vinte e duas mil, setecentos e trinta e uma estrelas! ''Sim, possuir todas as estrelas do imenso céu! Para quê? Não se pode colher as estrelas, só se pode levá-las consigo.'' O que realmente precisas, tu levas no coração!


E o ser humano se entrega à rotina, a um circulo vicioso, tal a um acendedor de lampiões. Repete tudo igual, e ''é aí que está o drama! O planeta de ano em ano gira mais depressa e o regulamento não muda!'' O regulamento pede apenas que vivamos a vida intensamente. Mas complicamos... Tantas vezes, a solução é tão simples, apenas um passo, mas preferimos acreditar que ''não há remédio''.


E como um geógrafo, escritor de grandes livros, o ser humano não precisa sair a campo para contar as cidades, os rios, as montanhas, os mares, os oceanos, os desertos, as florestas, uma florzinha sequer, todos os animais, estão sem exceção à mercê dos tratos do ser humano que é dotado de inteligência. Quanta inteligência...


O ser humano é o habitante do Planeta Terra. O mais belo planeta da galáxia. Na terra, ''para a vida não ser monótona é preciso cativar outras pessoas. Que quer dizer cativar? Quer dizer criar laços. Mas se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol. (...) A gente só conhece bem as coisas que cativou. Mas os homens não tem mais tempo de conhecer alguma coisa. Compram tudo prontinho nas lojas. E como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me! (...)''


E o menininho de cachinhos dourado, nos deixou um segredo. ''É muito simples, só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos. Os homens esqueceram esssa verdade. Mas tu, não a deves esquecer. É bom ter tido um amigo, mesmo se a gente vai morrer.'' Mesmo sabendo que ''a gente corre o risco de chorar um pouco quando se deixou cativar...


''Se tu amas uma flor, que se acha numa estrela, é doce de noite, olhar o céu. Todas as estrelas estão floridas. Tu olharás, de noite, as estrelas. Gostarás de olhar todas elas... Quando olhares o céu de noite, será como se todas as estrelas te rissem! E tu, terás estrelas que sabem rir! E nenhuma pessoa grande jamais compreenderá que isso tenha tanta importância.''


Este texto é uma reflexão sobre o livro ''O Pequeno Príncipe'', de Antoine Saint-Exupéry. Se você ainda não teve oportunidade de ler esse precioso livro, deixo a recomendação. ''Leia e o compreenda com o coração!'' Pois como o próprio Saint-Exupéry falou: ''É apenas com o coração que se pode ver direito, o essencial é invisível aos olhos.''


Fonte: SomosTodosUm


Ah, quantas reminiscências maravilhosas da infância... Têm livros que marcam a nossa vida, e esse é um deles... meu livro de criança, que emoção! ♥ 


terça-feira, 20 de novembro de 2018

Bom dia! Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo. Morre lentamente quem destrói seu amor próprio, quem não se deixa ajudar...


Morre lentamente
Quem não viaja,
Quem não lê,
Quem não ouve música,
Quem não encontra graça em si mesmo

Morre lentamente

Quem destrói seu amor próprio,

Quem não se deixa ajudar. 


Morre lentamente

Quem se transforma em escravo do hábito

Repetindo todos os dias os mesmos trajeto,

Quem não muda de marca,

Não se arrisca a vestir uma nova cor ou 

Não conversa com quem não conhece.

Morre lentamente

Quem evita uma paixão e seu redemoinho de emoções, 

Justamente as que resgatam o brilho dos 

Olhos e os corações aos tropeços. 


Morre lentamente

Quem não vira a mesa quando está infeliz 

Com o seu trabalho, ou amor,

Quem não arrisca o certo pelo incerto 

Para ir atrás de um sonho, 

Quem não se permite, pelo menos uma vez na vida, Fugir dos conselhos sensatos... 

Viva hoje!

Arrisque hoje!

Faça hoje!

Não se deixe morrer lentamente!

NÃO SE ESQUEÇA DE SER FELIZ
Cada música dessa e uma história para contar... ♥

 









Fonte: VEVO e YouTube

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

''Põe o sonho na cabeça, a fé no coração, a coragem nos passos e vai...'' Bom dia!


"Algumas coisas simplesmente são e outras ainda estão caminhando para algum lugar. O melhor que podemos fazer é respirar..."
Guilherme Moreira Jr.

quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Quero café para mudar o que posso e vinho para aceitar o que não posso. Um feliz feriado a todos! ♥ "Tempo: aproveitar para não perder!"


 Ouvimos os provérbios, os filósofos. Ouvimos nossos avós nos avisar sobre o tempo perdido. Ouvimos os malditos poetas nos urgindo a aproveitar o dia e mesmo assim às vezes precisamos ver com nossos próprios olhos. Temos que aprender nossas próprias lições. Temos que varrer as possibilidades de hoje para debaixo do tapete do amanhã até não podermos mais, até finalmente compreendermos o que Benjamin Franklin quis dizer: Que saber é melhor que imaginar. Que acordar é melhor que dormir. E que até mesmo o pior fracasso, até o pior e mais irremediável erro, é mil vezes melhor do que nunca tentar." 


Grey's Anatomy

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Ah, que saudade... dos amigos que a gente carrega...♥



Quando penso na gente minha, nos meus amigos de anos, sou tomado por uma saudade miúda. Lembro, claro, de nossos rompantes, de nossas loucuras, dos grandes eventos que testemunhamos com o brilho nos olhos que só parece queimar uma vez na vida. Mas a saudade vem dolorida, aperta pouquinho, chama baixinho de canto, quando lembro mesmo é de nossos tempos mais brandos, aqueles que pareciam banais, quando nosso amor era comum e estava o tempo todo ao alcance de uma vontadinha curta.
Não precisava de agenda, não carecia reserva, ninguém pegava avião. A gente meio que intuía que ia sair pra espantar o calor, pra ver um filme junto, pra dançar onde quer que fosse. Não havia estrada, nem remarcação, nem pressa ligando, só a gente se debruçando sobre um futuro incerto, que a gente adorava imaginar.
E é uma saudade doída, uma vontade absurda de dizer – Ei, vamos ali – e receber um sorriso de volta, já dando o primeiro passo. Naquela época, nossos celulares eram todos péssimos e nossas conversas muito melhores. Eu me lembro dos olhos, a gente se olhava muito nos olhos e eu ainda não entendia, mas hoje vejo aqueles lagos fundos de amor e cuidado voltando na minha memória, fortes.
Quando havia carro, era um e cabia todo mundo. A gente saía pela cidade, ouvindo música, cantando alto e sempre íamos parar no mesmo lugar, onde éramos tomados por um silêncio imenso que durava cinco ou seis segundos. Vim entender anos depois que aquela era nossa prece de gratidão, nosso medo de perder a amizade um do outro, como quem sai de um carro apertado de gente e se espalha pelo mundo.
De vocês eu só sinto saudade, da não necessidade de pompa, do estar bem vestido de chinelos, dos assuntos que iam além do trabalho, da nossa falta de organização sempre certeira. De vocês eu só sinto saudade, do nosso tempo de escola, das noites pós-faculdade, das viagens sem estada certa, da riqueza de nossa amizade, de quando não tínhamos ideia que um dia nos faríamos tanta falta.

Diego Engenho Novo

terça-feira, 13 de novembro de 2018

O Poder dos Quietos... O mundo precisa dos introvertidos e das coisas extraordinárias que carregam dentro de si. Mas tudo tem seu tempo, sua hora, seu momento...


Essa semana assisti novamente a uma palestra incrível de Susan Cain, chamada “O Poder dos Quietos”E me lembrei de um menino introspectivo, calmo, de olhar doce e gestos quase imperceptíveis que, apesar de ser irmão de uma das minhas melhores amigas de infância e ser meu primo de segundo grau (nossas avós eram irmãs), infelizmente nunca tive a oportunidade de conhecer verdadeiramente. Eu também sou introspectiva, e naquele tempo era ainda mais, pois a timidez acrescentava doses de vergonha e insegurança e, portanto, nunca tive a chance de perceber o que ele realmente carregava dentro de si.
O tempo passou. Há alguns meses, me deparei com várias reportagens sobre um neurologista e professor universitário que teve a iniciativa de levar seus alunos ao centro de São Paulo para que atendessem moradores de rua que vivem em situação crítica nas calçadas. O professor dizia que sua intenção era humanizar mais seus alunos, para que, além do conhecimento científico, eles tivessem maior consciência social também. Não preciso dizer quem era o médico da reportagem. Senti um misto de surpresa, orgulho e grande arrependimento por não ter aproveitado as oportunidades de ter conhecido melhor Mario Vicente, que, apesar de tão quieto, carregava coisas tão extraordinárias dentro de si.
Ao assistir aos vídeos e ler as matérias sobre as conquistas desse menino introspectivo que guardava relíquias incríveis para presentear o mundo no momento oportuno, não pude deixar de refletir sobre estereótipos e julgamentos. Sobre situações que eu mesma vivi na infância e adolescência, sem condições (ainda) de mostrar o quanto eu sabia da vida e o quanto seria capaz de vencer. Sobre como fui julgada incapaz só porque não conseguia (ainda) me posicionar. Sobre como temos a tendência de classificar as pessoas pela superfície, sem nos aprofundarmos nas relíquias escondidas em cada interior. Sobre como o mundo não facilita as coisas para um introspectivo, ao valorizar a extroversão como o único caminho possível para o sucesso.
Enquanto os extrovertidos mostram logo para que vieram, os introvertidos demoram mais para responder à estimulação social. Não sentem essa necessidade ardente de gritar ao mundo seus feitos, suas conquistas, suas qualidades, mas nem por isso deixam de carregar dentro de si posicionamentos belíssimos em relação à vida, desejos de mudar o mundo, amor ao próximo, sabedoria, sensatez e poder de liderança.
Introvertidos muitas vezes são pré-julgados como incapazes, e na infância causam preocupação entre professores e familiares. Porém, é preciso entender que, em sua reclusão, em seus casulos, eles tecem asas para o voo. E quando voam… ah quando voam… chegam mais alto que qualquer um.
O mundo precisa dos introspectivos e das coisas extraordinárias que carregam dentro de si. Mas tudo tem seu tempo, sua hora, seu momento. Introspectivos não chegam chegando, não fazem barulho, não causam estardalhaço para mostrar ao mundo seus feitos, seus dons e talentos. Eles vão devagar, quietinhos, silenciosos, e quando você percebe… que espanto! Aquele menino voou, aquela menina brilhou, como eu não percebi essa riqueza bem aqui do meu lado?
Repare à sua volta. Sempre haverá um introspectivo criando, liderando, sendo exemplo de sabedoria num mundo tão confuso e caótico. Talvez devêssemos aprender mais com essas pessoas. Talvez fosse bom ouvir mais aquele colega de trabalho que não repassa vídeos a todo momento no whatsapp, mas quando aparece, tem realmente algo bom a acrescentar.
O mundo precisa conhecer o poder dos quietos. O mundo precisa aprender a tolerar o silencio, sem exigir dos introspectivos uma postura que não condiz com a alma e natureza deles. O mundo precisa aprender a apostar no potencial dos quietos, entendendo que não é porque eles não anunciam em alto falantes seus feitos, não são capazes de realizar.
Igualmente, os quietos precisam aprender a explorar e distribuir seus dons e talentos. À sua maneira, devagar, modestamente, mas autorizando que o mundo usufrua de sua genialidade, sabedoria, humanidade e lucidez, entendendo que o plantio aconteceu discretamente, mas a colheita pode ocorrer abundantemente…
Fabíola Simões

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Para hoje fé e bom humor, é isso que deixa o dia mais feliz... Uma abençoada semana meus queridos! ♥



❝Tem coisas que só Deus precisa saber, e outras que só Ele pode resolver.
Então, não estranhe meu silêncio, pois é quando eu saio de cena e Deus entra para me defender.❞


Yla Fernandes

domingo, 11 de novembro de 2018

Conselhos de Osho... Um lindo domingo meus queridos! ♥


"As estações mudam. Às vezes é inverno, às vezes é verão. Se você permanecer sempre no mesmo clima, você se sentirá estagnado.
Você precisa aprender a gostar daquilo que está acontecendo.
 Chamo a isso de maturidade. Você precisa gostar daquilo que já está presente. A imaturidade é ficar vivendo nos "poderias" e nos "deverias" e nunca vivendo naquilo que "é". 

Osho

sábado, 10 de novembro de 2018

Um brinde ao que foi e ao que será. Tim Tim...


“Um brinde aos que não precisam de razões, mas celebram cada noite, cada dia, cada minuto, independente de calendários e vivem com urgência, para alimentar o ato de ser feliz. Um brinde a quem se entusiasma e contagia. A quem sabe agradecer. Um brinde ao que foi e ao que será."
Ita Portugal

sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Amigo de verdade te leva a sério, te leva no riso, te leva no bico, mas te leva. Te carrega pra vida toda!



Centenas de pessoas atravessam a nossa vida diariamente. Umas passam bem devagar e aproveitam o trajeto ao nosso lado, outras estão sempre correndo e não tem interesse em observar o caminho conosco, e têm aquelas que decidem fazer o mesmo percurso que a gente pelo simples prazer da nossa companhia.

As pessoas que fazem parte da última categoria sabem que nem sempre será prazeroso. Elas também reconhecem que muitas vezes o caminho será complicado. Em outras situações irão questionar qual a razão de agirmos de determinada forma enquanto caminhamos. Mas nunca, em hipótese nenhuma vão achar que o passeio foi em vão.

Amigo de verdade te leva a sério, te leva no riso, te leva no bico, mas te leva.

Te carrega pra vida toda!

Fernanda Gaona

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

"Se sua vida não é feliz, então, saiba que você está vivendo da maneira errada. O sofrimento é o critério de se estar errado; e a felicidade é o critério de se estar certo - não há nenhum outro critério" Osho



Não defendo a dor nem o sofrimento, mas acredito que, já que não podemos evitá-los, devemos aprender com eles. E no fim agradecê-los por terem feito de nós pessoas mais fortes. Por permitirem que, de um jeito inesperado, nos tornássemos capazes de usar a sabedoria a nosso favor, tirando algum proveito da dor. Por nos mostrarem que, em algum lugar dentro de nós existe uma força que nos sustenta quando tudo o mais desmorona.

Uma das orações mais bonitas que existem é a Oração da Serenidade. Criada durante a Segunda Guerra Mundial, fala de aceitação, coragem e sabedoria. Não à toa é recitada em grupos de recuperação de vícios, pois sintetiza de forma muito bonita como podemos encontrar equilíbrio e harmonia naqueles momentos em que a vida nos tira o chão.
A parte mais conhecida da oração diz assim: “Concede-me Senhor, a serenidade necessária para aceitar as coisas que não posso modificar, coragem para modificar as que eu posso e sabedoria para distinguir uma das outras”. Mas também gosto do trecho da oração completa que fala assim: “Aceitando esse mundo tal como ele é, e não como eu queria que fosse”.
O mundo tal como ele é nem sempre é como a gente desejaria, ou sonharia que fosse. Por isso, é preciso discernimento para entender onde nossa energia e boa intenção podem frutificar ou não. É preciso sabedoria para recuar, para aceitar o que não dá para mudar, para talvez, quem sabe, seguir por outro caminho. Porém, o que vejo por aí é muita gente dando murro em ponta de faca, se enfurecendo com a vida, com Deus, com as pessoas… quando deveria apenas confiar. Outras vezes, me deparo com o contrário: tanta coisa a ser feita, tantas mudanças positivas a nosso alcance, e falta ânimo e coragem para começar.
Aceitar é um gesto de humildade, de reconhecer nossa pequenez diante de Deus, e também um ato de fé, ao admitir que há um propósito maior para a dor, que eu não entendo nem consigo explicar, mas no qual acredito e confio.
Não adianta vivermos ressentidos com o sofrimento que a vida nos impõe. Não somos vítimas de uma conspiração divina para nos punir. Certas coisas acontecem aleatoriamente, e se não aprendemos a entrar no ritmo da vida, sofremos mais. Temos que perdoar os infortúnios, e seguir sem nos sentirmos magoados com a existência.
É preciso aprender a ser forte sem perder a delicadeza. Aprender a tolerar as mudanças de planos, os desvios de rota e a quebra de contratos com paz no coração e absolvição das próprias culpas. É preciso acreditar que, ainda que a vida nos machuque repetidas vezes, temos a possibilidade de desgastar-nos ou afiarmo-nos, tudo depende do metal de que somos feitos…*
*Essa frase é referência á célebre frase de George Bernard Shaw: “A vida é uma pedra de amolar: desgasta-nos ou afia-nos, conforme o metal de que somos feitos.”
Fabíola Simões

quarta-feira, 7 de novembro de 2018

''É mais fácil construir crianças fortes do que consertar homens quebrados'' (Frederick Douglas) 25 frases que te farão refletir...


Um banho de realidade pela voz de escritores, psicólogos, psicanalistas e outros pensadores...

1- “A mais lamentável de todas as perdas é a perda do tempo”. Philip Chesterfield
2- “Realidade é aquilo que, mesmo quando você deixa de acreditar, continua a existir e não desaparece.”- Philip K. Dick
3- “A maior parte das pessoas fica feliz com a inferioridade dos seus melhores amigos.” -Philip Chesterfield
4- “Podemos fugir da realidade, mas não podemos fugir das consequências de fugir da realidade” – Ayn Rand
5. “A catástrofe que tanto o preocupa é menos horrível na realidade do que na imaginação” Wayne W. Dyer
6- “A dura verdade é que quanto mais você fica preso na sua história se culpando pelas circunstâncias, mais você vai repetir essa história e mais se apegará a ela” – Andrea Owen
7- “É necessário cuidar da ética para não anestesiarmos a nossa consciência e começarmos a achar que tudo é normal.” Mário Sérgio Cortella
8- “As pessoas dizem que você está indo no caminho errado, quando este é simplesmente seu próprio caminho.” Angelina Jolie
9- “Cuide do seu coração… você está apodrecendo vivo. (Cem anos de solidão).”- Gabriel Garcia Márquez
10- “Se um homem não descobriu nada pelo qual morreria, não está pronto para viver.” Martin Luther King
11-“Eu aprendi que você não pode voltar atrás, que a essência da vida está indo para a frente. A vida, na realidade, é uma via de mão única “- Agatha Christie
12-Incerteza é a única certeza que existe. Aprender a viver com insegurança é a única segurança que podemos alcançar “- John Allen Paulos
13-“Se você não gosta de onde você está, mova-se, você não é uma árvore” – Jim John
14-“Você não está no mundo para satisfazer as expectativas dos outros, mas também não deve esperar que o mundo satisfaça as suas” – Fritz Perls
15-“Não importa o quão ruim as coisas fiquem, você sempre pode piorá-las” – Randy Pausch
16-“Toda vez que você escolhe a segurança, você está reforçando um medo” – Cheri Huber
17- “Preocupe-se mais com seu caráter do que com sua reputação, porque seu caráter é o que você é, enquanto a reputação é apenas o que os outros pensam que você é” – John Wooden
18-“A razão pela qual as pessoas acham tão difícil ser feliz é porque elas sempre se lembram melhor do passado do que eram, veem o presente pior do que é e acham que o futuro é mais complicado do que será” – Marcel Pagnol
19- “Nunca é tarde para se tornar a pessoa que você quer ser”- George Eliot
20- O maior problema da traição é que ela é uma decisão unilateral.”- Josie Conti
21-“Se algum desejo seu não for atendido, não se surpreenda. Nós chamamos isso de vida.” Anna Freud
22- “Não podemos mudar, não podemos nos afastar do que somos, enquanto não aceitarmos profundamente o que somos”
Carl Rogers
23- “Olhe para dentro, para as suas profundezas, aprenda primeiro a se conhecer.” Sigmund Freud
24- “Você nunca conhece realmente as pessoas. O ser humano é mesmo o mais imprevisível dos animais. Das criaturas.” Hilda Hilst
25- “Que monstruosas coisas é capaz de gerar o cérebro…” José Saramago