sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Meditações Guiadas com o ThetaHealing para o nosso bem-estar físico, mental e emocional...♥


Bom dia! ♥ Hoje quero compartilhar com vocês esses vídeos maravilhosos de Ohana Waltrick - Meditações guiadas com o ThetaHealing... 

Me permito ser Digno de todas as bênçãos

Satisfação e Contentamento

Coragem

Integrando a felicidade

Completude

Amor Incondicional

Propósito

Elevando a vibração com a Gratidão

Saúde Física - amor no corpo

Liberando excesso de Preocupação

Suporte, Amparo e Proteção

Removendo Negatividade e Impurezas de tudo

Abundância

Fonte: Ohana Waltrick - YouTube
Para mais informações, acesse:

Gratidão infinita Ohana Waltrick, por compartilhar seus conhecimentos e beneficiar tantas pessoas com essa técnica maravilhosa de cura, que é o ThetaHealing! ♥

quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Curando-me da cegueira espiritual, por Rossandro Klinjey...


Fonte: Rossandro Klinjey - YouTube

 Gratidão Rossandro Klinjey, por mais esse vídeo sensacional! Além de ser um vídeo super divertido, pois é impossível não dar umas boas risadas com o Rossandro, é um ótimo vídeo para a nossa reflexão. E com um final surpreendente e emocionante!
Vamos soltar a ''nossa capa''?

Um lindo dia a todos! ♥

quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Os benefícios da Musicoterapia em algumas células tumorais...



“A musicoterapia é a utilização profissional da música e de seus elementos, que é a questão do som, do ritmo, da melodia, para intervir em ambientes médicos, educacionais, cotidianos, em grupos, famílias e otimizar a qualidade de vida das pessoas. A música é usada para que haja uma melhora, tanto em questões físicas, sociais, comunicativas, emocionais, funções cerebrais e outros, tudo para que possa gerar saúde e bem-estar no indivíduo.”
O procedimento gera resultados porque ao ouvirmos música, nosso cérebro associa o que ouve com questões emocionais, estímulos no corpo, em aspectos sociais, além de memória e a melhora do raciocínio. A música auxilia pessoas com deficiência e também ajuda a superar sintomas de depressão e ansiedade.
Outras formas são para utilização da música como terapia... Por exemplo, a utilização de uma paródia para assimilar o que acontece consigo mesmo. Seja por uma deficiência física, que impossibilita o paciente de entender o que acontece com seu corpo, seja para lidar com os sintomas psicológicos da depressão e doenças semelhantes.
Nos casos de crianças com síndrome de Down e Autismo, a música ajuda a identificar como são os processos motores da criança, suas funções cognitivas, aspectos sociais e vários caminhos minuciosos que o musicoterapeuta pode utilizar na melhora de vida dessas pessoas.
Se você está gostando desse tema e está até pensando em se tornar um musicoterapeuta, é necessário fazer uma graduação de quatro anos ou uma pós-graduação. A grade curricular da graduação é multidisciplinar, com matérias de enfermagem, psicologia, anatomia, prática de instrumentos, técnicas musicais e outras, além das específicas da própria musicoterapia.
Lista com Efeitos Terapêuticos das Músicas

Os instrumentos musicais e seus efeitos:

Piano – combate a depressão e a melancolia
Violino – combate a sensação de insegurança
Flauta Doce – combate nervosismo e ansiedade
Violoncelo – incentiva a introspecção e a sobriedade
De Sopro – inspiram coragem e impulsividade.
Para combater a depressão e o medo excessivo:

– Sonho de Amor, de Liszt
– Serenata, de Schubert
– Guilherme Tell (Abertura), de Rossini
– Noturno Opus 48, de Chopin
– Chacona, de Bach. 
O ideal é uma sessão diária de meia hora pela manhã.
Para combater insônia, tensão e nervosismo:

– Canção da Primavera, de Mendelssohn
– Sonata ao Luar, de Beethoven (Primeiro Movimento)
– Valsa nº15 em Lá Bemol, de Brahmms
– Sonho de Amor, de Liszt
– Movimentos Musicais nº3, de Schubert.
Depois de ouvir as peças indicadas, escolha a que deu melhores resultados e escute-a diariamente, pela manhã ou antes de dormir. No ínicio, os efeitos são leves. É preciso um pouco de paciência e persistência para notar progressos.

Durante a gravidez e para facilitar o parto:

– Concerto para violino, Opus 87B, de Sibelius.
– Sonata Opus 56, de Haydn
– As quatro Estações, de Vivaldi
– Concerto Tríplice, de Beethoven
– Concerto para violino, de Brahmms
– Concerto para violino, de Tchaikovsky.
Ouvidas alternadamente, por períodos durante a gravidez e nos dias que precedem ao parto, estas peças geram bem-estar e contribuem para o nascimento de crianças tranquilas.

Para melhor estimular a memória:


– Concerto em Dó Maior para bandolim, corda e clavicórdia, de Vivaldi
– Largo do Concerto em Dó maior para Clavicórdia, BMW 976, de Bach
– Spectrum Suíte, Confort Zone e Starbone Suíte, de Stephen Halpern.
Fazer sessões de 1 hora, pela manhã, ao acordar. Alterne cada peça, a cada dia.
Para favorecer a interiorização e a meditação:

– Concerto nº2 para Piano, de Rachmaninov (último movimento)
– Concerto em Lá menor para piano, de Grieg (primeiro movimento)
– Concerto nº1 para piano, de Tchaikovsky (primeiro movimento)

Em 2011, saiu essa matéria nos jornais...
Células tumorais expostas à “Quinta Sinfonia”, de Beethoven, perderam tamanho ou morreram
 Mesmo quem não costuma escutar música clássica já ouviu, numerosas vezes, o primeiro movimento da “Quinta Sinfonia” de Ludwig van Beethoven. O “pam-pam-pam-pam” que abre uma das mais famosas composições da História, descobriu-se que, seria capaz de matar células tumorais – em testes de laboratório. Uma pesquisa do Programa de Oncobiologia da UFRJ expôs uma cultura de células MCF-7, ligadas ao câncer de mama, à meia hora da obra. Uma em cada cinco delas morreu, numa experiência que abre uma nova frente contra a doença, por meio de timbres e frequências.

A Musicoterapia apresenta infinitos benefícios.
 O estudo inovou ao usar a musicoterapia fora do tratamento de distúrbios emocionais. “Esta terapia costuma ser adotada em doenças ligadas a problemas psicológicos, situações que envolvam um componente emocional. Mostramos que, além disso, a música produz um efeito direto sobre as células do nosso organismo” ressalta Márcia Capella, do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, coordenadora do estudo. 
"Iniciamos nosso trabalho usando três composições: a Sonata para 2 Pianos em Ré maior, de Mozart (conhecida por causar o "efeito Mozart", um aumento temporário do raciocínio espaço-temporal de um indivíduo), a 5ª Sinfonia de Beethoven e Atmosphères, uma composição contemporânea, que se caracteriza principalmente pela ausência de uma linha melódica que traduza o tema", afirma Márcia.
Mas, Mozart não teve o efeito devastador que foi verificado quando as células foram expostas a Beethoven e Ligeti - sim, 20% delas morreram, ocorreu redução significativa do seu tamanho e diminuição da granulosidade.
"Ainda precisamos estudar melhor os mecanismos desses efeitos, ou seja: porque apenas alguns tipos de células são sensíveis a estas músicas? E por que apenas alguns tipos específicos de músicas provocam esses efeitos? Fizemos testes também com a MDCK, uma célula não-tumorigênica, e com linfócitos, e elas não responderam a estes estímulos sonoros". Os estudos vão continuar.

Em 2015 foi descoberto que...
Na conferência British Cardiovascular Society (BCS) em Manchester, mostrou que a escuta de música que segue um ritmo de 10 segundos, reduz a pressão e a frequência cardíaca. Entre os maiores, os cientistas incluem "Va Pensiero", de Giuseppe Verdi, "Nessun Dorma" de Giacomo Puccini e a "Nona Sinfonia" - adagio - de Beethoven. O mesmo impacto se sentiu ouvindo "Ave Maria", de Franz Schubert em latim, mas, de acordo com os pesquisadores, o ritmo teria sido alterado por algumas traduções.

Os cardiologistas examinaram os estudos científicos das últimas décadas, que analisaram a influência dos diferentes tipos de música sobre a pressão arterial e a frequência cardíaca. Em seguida, testaram várias hipóteses que envolviam seis diferentes tipos de música em um pequeno grupo de estudantes. E o clássico teve o maior impacto na redução da pressão arterial, enquanto a música clássica com um ritmo mais rápido, incluindo uma parte de "As Quatro Estações", de Vivaldi, não tiveram um efeito benéfico sobre o coração e o sangue.
E em 2017 foi publicada essa matéria...

Bananas cultivadas ao som de Mozart  crescem mais e são mais doces.

 “Enquanto uma plantação comum oferece de quatro a cinco cachos de bananas em cada pé, nesse tipo, dão até dez”, explicou a produtora. “E a banana é mais doce que as outras”, completou.
Achou viagem pura? Pois saiba que tem até estudo feito na Coreia e no Japão que comprovam a eficácia da música clássica para o cultivo de bananas.
Vale ressaltar que essas técnicas são complementares e que não é aconselhável que o paciente deixe o tratamento médico convencional. 
Claro, que a música é muito boa e atua diretamente na nossa alma mas, a musicoterapia é uma ciência de muitos movimentos e que terá bons resultados quando aplicada por um profissional competente e atento. 
Não é a primeira vez que os estudos relatam sobre os efeitos calmantes da música sobre a mente e o corpo
Musicoterapia então para nos manter longe das doenças? E por que não? 

sábado, 23 de novembro de 2019

Empatia: capacidade de se colocar no lugar do outro, olhar o mundo pelos olhos da outra pessoa e ajudar. Não é sentir a DOR do outro, porque isso é impossível...

Se você se sente NORMAL diante do sofrimento de outro ser vivente, existe algo errado com você.

O primeiro mês de 2019 ainda não tinha acontecido, quando fomos surpreendidos pela tragédia de Brumadinho (MG). Confesso que fiquei tão perplexa, que arrumei minha mochila, coloquei agulhas de acupuntura, florais de emergência, alguns alimentos (grãos, frutas secas, shake nutricional), roupas e lá fui eu ajudar – como voluntária – no que faço bem: ouvir e escutar, acolher.
Não fui com nenhum órgão humanitário. Fui comigo mesma. Chegando lá, diante de tanta consternação, revolta, luto, fui para as regiões afetadas, estive em residências ribeirinhas onde as pessoas perderam parentes, amigos, plantações, animais. Lares onde – obrigatoriamente – as pessoas não funcionários da Vale. Simplesmente estavam no caminho da Tsunami de lama.

Meus olhos e alma estavam devastados diante do caos, da dor. Acompanhei buscas e encontros felizes de salvamento. Estive ao lado de buscadores e o encontro triste com os restos mortais de quem amavam.

A todos, através de minha escuta atenta, busquei levar a compreensão, no lugar da ira. Porque o luto traz a negação e a revolta.
Em alguns encontros familiares, entre vizinhos e amigos, falamos sobre AMOR, sobre as lembranças das pessoas queridas desaparecidas, ativando suas ideias, para que cada um percebesse que a vida envolve lutas. As nossas lutas pessoais, as lutas familiares, em grupos. Lutas internas de construção do equilíbrio das emoções de modo saudável. Lutas externas pela sobrevivência e viabilização da realização dos sonhos.

Respeitar as dores, os desafios, os medos de cada um é valorizar a nossa presença no planeta Terra.

Diante daquela realidade, mais parecida com um cenário de guerra, tive momentos de reflexão profunda.
Quando uma mãe humilde, que tinha perdido o marido e a sua rocinha, tinha palavras de Fé e Esperança para outras pessoas, com o mesmo sofrimento. Essa senhora, de vida e hábitos simples, tinha poucos alimentos em sua dispensa, mas me ofereceu abrigo para descansar.
Descansar o corpo. Porque eu não conseguia dormir, vendo pessoas andando à noite com lanternas procurando esperançosos seus queridos. Eu ia junto com elas, favorecendo que falassem, falassem repetidas vezes, contando histórias e sonhos de quem saiu para o trabalho, na manhã de sexta-feira e não voltou, porque não voltará mais.
E, pela manhã, aquela mãe, viúva, analfabeta, me oferecia um café com mandioca cozida que ela se orgulhava dizendo: “Oi, moça, fui eu que plantei e colhi para nós. Tá enxutinha, ó!”
Comemos, estava uma delícia. A delícia maior não era o alimento em si, mas sim o carinho de me acolher, diante de tanta desolação. Ela decidiu me fazer companhia nas visitas, eu aceitei com alegria. Ela andava calada, cabeça baixa. Ofereci o braço, ela se apoiou em mim, levantou a cabeça e me contava histórias sobre o lugar, as pessoas, sobre ela e sua vida pacata.

Chegamos a uma casa bonita, nessa casa todos sobreviveram, pouco da plantação foi levado. Fomos recebidas com sorrisos. Lá, havia abundância de tudo, materialmente falando.

Era hora do almoço, fomos convidadas, mas não aceitamos, quando nossa anfitriã disse: “Estou tão feliz! Aqui está proibido falar de tristeza, do que aconteceu. Sabe, eu acredito que quem perdeu posses e pessoas, perdeu, porque mereceu. Tem muita gente neste mundo.”
Ela disse que não precisava de nada mesmo e desejou boa caminhada para nós. Vi uma lágrima nos olhos da senhora que me acompanhava junto com um respiro profundo de DOR.
Eu disse a anfitriã: “Desejo que a senhora esteja em paz. A senhora merece estar feliz. Quando puder, envie uma oração, para as famílias que estão tristes.”
Ela sorriu e disse que não perderia tempo.


Caminhamos em silêncio, até que eu disse para 
a minha acompanhante ilustre: “Quando uma pessoa acha
 normal a dor de outro ser vivente, ela está gravemente 
DOENTE. Precisa de ajuda urgente.”

Aquela senhora me olhou nos olhos e me 

perguntou: “E tem cura pra isso, Mel?”

Respondi: “Sim, existe cura. A cura começa pela 
compreensão do motivo que a fez endurecer 
dessa maneira. Esse comportamento é a ferida aberta. 
Curar a ferida é tratar a causa. Essa causa pode ser: mágoa,
 raiva, medo.”
Ela sorriu e disse: “Vou rezar para ela se curar, porque a 
vida dela deve ser muito triste. Deus me livre disso!”
Fiquei 4 eternos dias e noites naquela região invadida pela
 lama, violentada pelo descaso e irresponsabilidade. 
Aquele cemitério a céu aberto, o odor, o trabalho dos 
bombeiros e militares. Tantas pessoas trabalhando, ajudando.
O aprendizado maior foi com as pessoas – em sofrimento,
 porque elas me ensinaram muito sobre empatia.

Empatia: capacidade de se colocar no 

lugar do outro, olhar o mundo pelos 

olhos da outra pessoa e ajudar.  Não é 

sentir a DOR do outro, porque isso é 

impossível.

É – simplesmente – ter a humildade de enxergar o mundo 
através dos olhos do outro.
Ajudar, fazendo-se presente. Ajudar ouvindo e escutando. 
Ajudar falando, sem julgamentos. Ajudar simplesmente 
AMANDO essa pessoa INCONDICIONALMENTE.
Vamos exercitar: sente-se ao lado de alguém que 
esteja sofrendo e olhe o mundo pelos olhos dela, 
somente assim você poderá exercer o “ser 
humano”, ou seja, praticar a empatia; e tenha 
certeza de que saberá como ajudar.
Fonte: O Segredo, por Mel Moura Moreno (psicóloga
 e coach).
Um texto comovente sobre empatia. ♥ 

sexta-feira, 22 de novembro de 2019

''Quem mergulha nas profundezas da sua alma, se liberta da necessidade de julgar as outras pessoas...''


''A exploração de nossos abismos e montes interiores, exige tanta coragem, tanta resistência e resiliência, e consome tanta energia, que abdicamos da necessidade de avaliar, comparar e julgar o outro. O verdadeiro autoconhecimento nos conduz à compaixão.''

Haroldo Dutra

quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Meus sinos dobram é pela esperança de que um dia acordemos, menos preconceituosos e mais humanos... ♥


Meus sinos dobram é pela esperança de que um dia acordemos, menos preconceituosos e mais humanos. É pelo desejo de que consigamos ver o outro como um irmão e não um adversário a ser desclassificado. 
Eles se movem é pelo sonho de que deixemos de agir institivamente de forma negativa e maldosa na briga por um lugar ao sol que - nasceu para todos. 
Meus sinos dobram é pela fé no ser divino que o criador idealizou com amor e materializou em cada um de nós. É por acreditar que ainda temos jeito, que tudo pode ser diferente, mais simples, mais bonito e igual para todos. 

Também se movem e soam como um mantra sagrado aqui dentro a cada passo que dou em direção dessa mudança que tanto acredito.

Rita Maidana

terça-feira, 19 de novembro de 2019

Será que você está num relacionamento abusivo e nem se deu conta ainda?

Nos últimos anos, muito tem se discutido sobre relacionamento abusivo e o impacto que ele causa na vida dos indivíduos que são submetidos a essa condição.
Talvez, pela abordagem cada vez mais frequente do empoderamento feminino, as características dessas relações ficaram mais expostas.
Afinal, as mulheres são as que mais sofrem com a violência. Segundo estudo da ONU, três em cada cinco mulheres já foram vítimas de relacionamentos abusivos.
Mas, você verá mais adiante, que o abuso pode acontecer em relações de diversos tipos, em pessoas de sexos distintos e idades diferentes.
O que é relacionamento abusivo? Relacionamento abusivo é a definição de uma relação que tenha abuso físico ou emocional.

Abuso pode ser entendido como o uso incorreto e excessivo de poderes. Portanto, mesmo que não haja agressão, o abuso pode ter forma de violência psicológica, sexual e financeira.
Apesar de ser mais comum em relacionamentos amorosos, como namoro e casamento, o relacionamento abusivo pode acontecer em outras formas de convívio. Por exemplo: entre pais e filhos, amigos, chefe e empregado.
É importante saber que os comportamentos abusivos podem ser confundidos com amor, carinho e preocupação. 
Por isso, há muita dificuldade em reconhecê-los.
Pode-se afirmar que, em relacionamentos abusivos, é comum experimentar sensações como inferioridade, isolamento, tristeza, medo e anulação.
Para reconhecer uma relação abusiva, é importante atentar-se para alguns sinais:
  • Ciúme excessivo, de tudo e de todos, sem razão aparente
  • Invasão de privacidade, tem todas as suas senhas nas redes sociais e controla seus acessos
  • Desconfiança constante
  • Constrangimento, principalmente na frente de outras pessoas
  • Chantagem emocional
  • Ameaças
  • Falta de respeito às opiniões e escolhas do outro
  • Proibições demasiadas, com relação a amizades e vestuário,  controlando seu jeito de ser, por exemplo
  • Irritações intensas
  • Insegurança
  • Pressão sexual
  • Agressões físicas
Identificou um ou mais sinais entre os listados acima? Então, é provável que você esteja em um relacionamento abusivo. O primeiro a se fazer, caso haja agressões físicas e ameaças, é fazer uma denúncia. Se você já vivenciou uma relação doentia, mas ainda tem dificuldade de lidar com as consequências causadas por ela, saiba que, apesar de não ser uma tarefa fácil, é possível superar essas adversidades.
Para isso, é preciso tempo e dedicação. O comprometimento é essencial, mas a ajuda de um profissional que estimule a autorreflexão também é necessária. 
Afinal, o autoconhecimento é o segredo para lidar com esses problemas. Conhecer a si mesmo é a melhor forma de desenvolver a autoconfiança e a autoestima. Além desses fatores, que são imprescindíveis para o processo de superação, é preciso trabalhar o medo e a dependência.
Invista em você.
Essas relações são extremamente prejudiciais para o seu bem-estar físico e emocional.
Portanto, se você vivencia ou vivenciou algo parecido, ou ainda conhece alguém nessa situação, procure ajuda.
Fonte: PsicologiaViva
Perseguição, invasão de privacidade, barracos no meio da rua, você se reconhece em algumas dessas situações? 
Se a resposta for sim, é melhor ligar um sinal de alerta. 
Quer um conselho sincero? Pessoas assim, vão acabar com a sua autoestima e sanidade mental. Aos primeiros sinais desses traços, atenção! Nessas horas é melhor ser racional. Nem entre naquela ilusão de que com você será diferente. Caia em si, ninguém muda ninguém, só se a pessoa estiver disposta a mudar realmente, do contrário é querer ser enganada(o).
Relacionamento não é uma prisão, está bem longe disso, tem que ser prazeroso, ser leve, ser divertido, autêntico, trazer paz, bem-estar, calmaria na alma e uma ''certa felicidade''. Às vezes haverá brigas e mal entendidos? Sim, o que é normal em toda relação saudável, mas quando um relacionamento começa a sair fora do controle e  trazer brigas, aborrecimentos, constrangimentos constantes, ciúme crônico e patológico, humilhações, manipulações, vigilâncias frequentes, insultos, chantagens, ridicularizações, acusações absurdas, que são formas veladas de violência psicológica, está na hora de parar e refletir
Você não pode mudar os outros, mas pode mudar a si mesmo.
Fortaleça sua autoestima. Estabeleça regras, limites, avalie se realmente quer estar nessa situação e procure ajuda, seja de amigos, familiares ou de um profissional! 

sexta-feira, 15 de novembro de 2019

Ela se vestiu de paz e percebeu que essa é a sua roupa mais bonita... Um ótimo feriado a todos! Voltarei na semana que vem meus queridos! ♥



Nossas vitórias são silenciosas, por mais euforias e comemorações visíveis que transmitimos. A sensação de conquista e realização sobre nossas lutas diárias é algo sentido por dentro. Vai além de um olhar material, alcança uma paz de espírito, sorriso leve no rosto e coração sossegado. 

Thalita Souza