segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

Quando os filhos voam... ''Aprendo que é preciso ter coragem para voar e deixar voar. E não há estrada mais bela do que essa.''


Sei que é inevitável e bom que os filhos deixem de ser crianças e abandonem a proteção do ninho. Eu mesmo sempre os empurrei para fora. Sei que é inevitável que eles voem em todas as direções como andorinhas adoidadas.
Sei que é inevitável que eles construam seus próprios ninhos e eu fique com o ninho abandonado no alto da palmeira…
Mas, o que eu queria, mesmo, era poder fazê-los de novo dormir no meu colo…
Existem muitos jeitos de voar. Até mesmo o voo dos filhos ocorre por etapas. O desmame, os primeiros passos, o primeiro dia na escola, a primeira dormida fora de casa, a primeira viagem…
Desde o nascimento de nossos filhos temos a oportunidade de aprender sobre esse estranho movimento de ir e vir, segurar e soltar, acolher e libertar. Nem sempre percebemos que esses momentos tão singelos são pequenos ensinamentos sobre o exercício da liberdade.
Mas chega um momento em que a realidade bate à porta e escancara novas verdades difíceis de encarar. É o grito da independência, a força da vida em movimento, o poder do tempo que tudo transforma.
É quando nos damos conta de que nossos filhos cresceram e apesar de insistirmos em ocupar o lugar de destaque, eles sentem urgência de conquistar o mundo longe de nós...
Aprendo que o amor nada tem a ver com apego, segurança ou dependência, embora tantas vezes eu me confunda. Não adianta querer que seja diferente: o amor é alado.
Aprendo que a vida é feita de constantes mortes cotidianas, lambuzadas de sabor doce e amargo. Cada fim venta um começo. Cada ponto final abre espaço para uma nova frase.
Aprendo que tudo passa menos o movimento. É nele que podemos pousar nosso descanso e nossa fé, porque ele é eterno.
Aprendo que existe uma criança em mim que ao ver meus filhos crescidos, se assustam por não saber o que fazer. Mas é muito melhor ser livre do que imprescindível.
Aprendo que é preciso ter coragem para voar e deixar voar. E não há estrada mais bela do que essa.
Rubem Alves

Bom dia meus queridos, feliz segunda-feira e uma abençoada semana a todos! 
Estarei ausente alguns dias. Hoje começam as aulas do Lucas na faculdade e ele está empolgadíssimo, é claro... vai estudar e morar em outra cidade.
Uma nova fase se inicia, trazendo muitos aprendizados, amadurecimento e responsabilidade. Que Deus ilumine seus caminhos e te proteja, meu filho! ♥ Estamos torcendo por você! 

''Novas folhas, novas flores, na infinita bênção do recomeço.'' (Chico Xavier)

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

Anne with and E, uma pérola da Netflix...


Anne with and E (3 Temporadas)

Anne with an E é uma série canadense baseada no livro de 1908, Anne de Green Gables, de Lucy Maud Montgomery  e está disponível na Netflix. 
Anne retrata o amadurecimento de uma garota que enfrenta adversidades e desafios para encontrar seu lugar no mundo e ser amada. Ambientada na ilha de Príncipe Eduardo no final do século XIX, a série acompanha a vida de Anne Shirley (Amybeth McNulty), uma jovem órfã que, após uma infância de maus tratos entre orfanatos e casas de estranhos, é enviada por engano para viver com um casal de irmãos em idade avançada. Com o passar do tempo, a pequena garota de 13 anos, transforma a vida de Marilla (Geraldine James), Matthew Cuthbert (R.H. Thomson) e de toda a cidade com seu jeito extrovertido, sua inteligência e imaginação brilhante. 

A história é contagiante e faz você desenvolver uma empatia imediata pela Anne, pois são tantos adjetivos para essa garotinha... Sensível, extrovertida, inteligente, tagarela, poética, sonhadora, adorável, determinada, contemplativa, carismática, e não para por aí...
Falando só um pouquinho de Psicologia - Freud, Anna Freud e Melaine Klein concordavam com uma coisa, dentro da Psicanálise, quanto mais a criança brinca, mais saudável ela se torna, pois ao brincar, a criança está expressando e elaborando situações traumáticas.  Ou seja, ao brincar, a criança ressignifica seus traumas e suas angústias. E essa série retrata muito bem isso... Anne usa muito da sua imaginação (criando castelos, príncipes,  princesas, rainhas... etc), lê muito e fala excessivamente para criar ambientes mais leves e reconfortantes;  evitando assim o contato com a realidade dos fatos que a fizeram sofrer, com o peso e a dor que eles trazem, só assim conseguirá sobreviver com tão pouca idade, em um mundo emocionalmente complexo e caótico. 
A menina Anne, precisa reinventar-se, aprender a permanecer e criar vínculos e  realidades para recontar sua própria história. 
Essa série foi um bálsamo nas minhas noites, Anne é tão cativante, que ela vai fazer você chorar, rir e refletir
A série aborda temas atemporais como: adoção, racismo, homofobia, sexismo, feminismo, bullying, preconceito, homossexualidade, resiliência, superação, esperança, compaixão, etc.
Além da fotografia belíssima e da música incrível, todos os outros personagens são muito bem elaborados. Eu ando tão boazinha com vocês esses dias, que não escrevi nenhum spoiler dessa vez... rs. 😊

É impossível não se apaixonar por Anne Shirley Cuthbert! ♥ 


Infelizmente, essa série encerra sua jornada na Netflix (depois de 3 temporadas), trazendo aquilo que faz de melhor: dar esperança. É triste ter que dizer adeus, mas só nos resta agradecer o marco que a série deixou. Essa atitude parece ser algo que Anne faria...
Anne With An E, contudo, nunca será esquecida. Com seus floreios verbais e invocações lúdicas, a personagem nos devolveu o otimismo diante da vida. Aos que estão dormentes ao material do sonho, Anne pode ser um despertar. 
Apesar de seu passado sofrido, Anne encontrou a beleza e a esperança no mundo. Quem dera se todos nós tivéssemos um pouquinho de Anne… 

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

A maior queixa das crianças na escola: ''Os meus pais não me escutam.'' Privação de afeto e vícios...



Um vídeo curtinho que vale muito a pena para a nossa reflexão.
Tema: Não troque a sua família por um smartphone!
Quando negligenciamos o essencial nas nossas relações, sofremos dores e consequências que nem sempre imaginamos. É preciso valorizar aqueles que são importantes em nossas vidas, e mudar os hábitos que adoecem as nossas relações.

Fonte: YouTube -  Rossandro Klinjey

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

Aprenda: A partir do momento em que você continuar se decepcionando com a mesma pessoa, a culpa não é mais dela, é sua...


Nenhum relacionamento é fácil, seja amoroso, de amizade, de trabalho, seja qual for. Dois mundos se encontram, duas visões de vida e dois universos, muitas vezes opostos. 
E então tudo isso tem que caber em um mesmo ambiente, e então vêm os choques, os percalços, as dicotomias, os desencontros. Caso ninguém abra mão de nada, tudo desaba. Ninguém consegue relacionar-se com o outro, caso queira que prevaleça somente o seu lado, as suas ideias, as suas vontades. 
É preciso aparar arestas, é preciso diálogo constante e, sobretudo, é preciso se colocar no lugar do outro. É preciso enxergar a si mesmo com os olhos do outro, porque ele é parte importante nisso tudo. Quando nos relacionamos, não estamos mais sozinhos e isso requer olhar para fora e escutar vozes que não é a sua.
A gente não se mostra de início, ou seja, é caminhando junto que a gente vai ficando mais seguro para se abrir e para opinar, tanto sobre os contentamentos quanto sobre os descontentamentos. Caminhando é que os laços se fortalecem ou enfraquecem. Caminhando é que a gente vai percebendo se o outro vale ou não a pena.
Nesse caminho, logicamente, as pessoas falham, erram, cometem equívocos e se magoam. Será um dos momentos mais difíceis, porque teremos que ter o entendimento de que o outro ainda está nos conhecendo e, portanto, ainda não sabe com clareza o que pode nos machucar. Nosso papel será deixar bem claro quais sãos os limites de nossa dignidade, para que o outro possa se ajustar. Não se trata de aceitar tudo, mas de mostrar, sim, seu descontentamento, dando nova chance, se possível.
No entanto, com a passagem do tempo, com os limites de ambos já explícitos e entendidos, decepcionar-se terá outro peso: o peso do amor-próprio. Chega um momento em que o outro erra, mesmo sabendo que nos machucaria, mesmo já nos conhecendo bastante. Então, caberá a nós a tomada de decisão – e que seja em nosso favor, já que o outro deixou de nos olhar.
Marcel Camargo

domingo, 9 de fevereiro de 2020

Respire fundo para controlar o estresse, a ansiedade, vencer o cansaço e renovar as energias...


Oxigênio para dentro, gás carbônico para fora. Assim nos é ensinado na escola, desde quando éramos crianças. Por isso, compreendemos que respiração é o nome dado ao processo em que recebemos o oxigênio necessário para a nossa sobrevivência. O que poucos sabem, no entanto, é que a respiração pode ser uma importante aliada para controlar a ansiedade, o estresse, a insônia, a depressão,  a pressão arterial, o diabetes, aumentar a imunidade do corpo, reduzir o cansaço físico e mental; e aumentar o foco e a concentração. Primeiramente, precisamos entender como, aos poucos, fomos deixando de refletir sobre esse processo vital. A partir disso, é possível reaprender a respirar e melhorar, de forma imensurável, a nossa qualidade de vida. Quer descobrir mais sobre o assunto? Neste post, algumas informações importantes para que você entenda como respirar corretamente. Confira!

O que é respiração profunda?

Respirar corretamente. Ao respirar, devemos voltar nossa atenção a um músculo localizado entre o tórax e o abdômen, conhecido como diafragma. A chamada respiração diafragmática nada mais é que a “respiração abdominal” ou, em outras palavras, “respirar com a barriga”, já que é possível perceber a movimentação dessa região, devido à entrada e à saída do ar. A forma de respiração mais adequada é aquela que utiliza, principalmente, o movimento natural e involuntário do diafragma, tanto para expandir os pulmões, permitindo que o ar entre no corpo, quanto para contraí-los e, consequentemente, empurrar o ar para fora. Com ela, garantimos uma melhor oxigenação dos tecidos no organismo. 

Que diferença faz respirar de uma forma ou de outra?

É simples: mais ar nos nossos pulmões, mais oxigênio no nosso corpo. A movimentação do diafragma durante a respiração permite a expansão dos pulmões, os quais recebem mais ar a cada inspiração. Esse ar ocupa os pulmões por inteiro, chegando aos vasos sanguíneos e oxigenando melhor todo o organismo, incluindo o cérebro. Isso facilita o funcionamento do metabolismo — o conjunto de reações e funções efetuadas pelos sistemas do corpo. Assim, conseguimos vencer o cansaço e renovar as energias.  Algumas consequências da respiração inadequada no dia a dia são: dores de cabeça, fadiga, ansiedade, estresse e até mesmo ataques de pânico.
Sabe quando você vê um bebê respirando profundamente? Pois é, isso sim que é respiração completa, porque ele faz todo o processo de respiração corretamente, inspirando de forma profunda e expirando longamente. Por isso os bebês conseguem dormir e relaxar profundamente.

Reaprendendo a respirar

Escolha uma posição confortável: deitado ou sentado com as costas eretas.
Coloque a mão sobre o abdômen, para sentir a movimentação durante a respiração.
Inspire pelo nariz contando até quatro. Sinta o ar encher os pulmões e o abdômen expandir.
Segure o ar nos pulmões contando até dois.
Solte o ar pela boca, esvaziando os pulmões e o abdômen, contando até cinco.
Repita o processo quatro vezes, depois continue respirando sem contar.

Durante esse processo, é importante ficar atento ao peito e aos ombros. Se o tórax se elevar ou os ombros forem em direção à cabeça, mesmo que haja movimentação da barriga, outros músculos estão sendo utilizados na respiração. Corrija as falhas, uma vez que a ideia é que a respiração seja feita unicamente a partir dos movimentos do diafragma.
Sabe aquela expressão “respire fundo” que as pessoas geralmente nos alertam em momentos de tensão? Essa é a forma correta de respirar, por isso, ela precisa se tornar um hábito no seu dia a dia. Mas calma, a respiração consciente não acontece da noite para o dia, isso requer treino e paciência.
O primeiro passo agora é você ficar mais atento e observar como está a sua respiração. E aí? Vamos respirar fundo?

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

Dica de Livro: Mindset: A Nova Psicologia do Sucesso, de Carol S. Dweck. Você sabe o que é Mindset e qual é o seu?


Olá meus amigos, bom dia! Li esse livro no fim de semana e percebi como é importante identificarmos o nosso Mindset, se é de Crescimento ou de Estagnação (Fixo). Descubra qual é o seu e como mudá-lo ou melhorá-lo!
Mindset parece mesmo ter se transformado em uma das palavras do momento.
A propósito, ninguém nunca parou e disse que você precisava ajustar seu mindset?
Se você não entendeu muito bem o que foi sugerido e ainda não captou o conceito, é hora de mergulhar nesse universo e entender por que a palavra tem sido tão comentada.
Desde já, uma dica: pode ser que você perceba, ao longo do artigo, a necessidade de rever algumas condutas diante da vida.
Mas não se preocupe, isso pode ser extremamente positivo e marcar a sua evolução como pessoa e como profissional.
Acompanhe o texto até o final e tire todas as suas dúvidas sobre o assunto. Boa leitura!

Mindset é mais um estrangeirismo que nós brasileiros importamos. Se desmembrarmos a palavra inglesa em duas, teremos o termo “mind”, que significa mente, e o termo “set”, que pode ter inúmeras traduções, mas a que mais se encaixa neste contexto é configuração. Logo, ao pé da letra, podemos dizer que mindset nada mais é do que a configuração da mente.Falando assim, parece um enredo de algum filme de ficção científica, não é mesmo? Mas, na verdade, é muito mais simples e que não tem nada a ver com computadores de última geração e menos ainda com robôs dominando o mundo.
Na prática, ele significa o tipo de mentalidade que cada pessoa tem sobre a vida.
É a forma como você organiza os seus pensamentos e decide encarar as situações do cotidiano.
Às vezes, não nos damos conta, mas o nosso conjunto de atitudes mentais diz muito sobre o nosso comportamento.
A maneira como você reflete sobre determinada situação e, principalmente, conforme decide agir após essa análise pessoal, pode determinar o seu sucesso ou falha.
Isso porque existem três tipos de consequências que podem se dar a partir do nosso mindset: a positiva, a neutra ou a negativa.
Para Carol S. Dweck, a principal estudiosa da área e autora do livro “Mindset: A Nova Psicologia do Sucesso”, o mindset mostra o nosso modo otimista ou pessimista de enxergar diversas situações da vida e de como se portar diante delas.
Ou seja, podemos dizer que ele funciona como um espelho da nossa alma, que retrata a forma como vemos o mundo e também qual é a nossa resposta diante dos nossos pensamentos.
Muito mais do que um simples traço de personalidade, ele é uma ressignificação de todas as nossas experiências em algum momento. Afinal nossas vivências, de alguma forma, sempre interferem em nossas decisões.
As pesquisas de Carol Dweck deram conta que, sob o viés do mindset, as pessoas podem ser separadas em dois grandes grupos.


Mindset Fixo

O primeiro grande grupo é formado por aqueles que possuem uma atividade mental fixa que, segundo a definição de Carol Dweck, designa as pessoas resignadas, que aceitam as condições que lhe são impostas.
Sabe aquela sensação de conformidade?

Ah, do jeito que as coisas estão, fica bom para mim”. “Por que vou querer mudar de vida, se assim consigo pagar minha contas?”.

São alguns pensamentos de indivíduos com um mindset fixo.

Normalmente, é um perfil composto por pessoas inseguras, que duvidam frequentemente de suas capacidades.

Por falar em capacidades, esse grupo também tende a acreditar que não pode desenvolver novos conhecimentos, habilidades e saberes. “Se algo não nasceu comigo, como é que vou desenvolver?”, eles pensam.
Todas essas características levam seus membros a uma estagnação muito grande, pois eles vêm cada obstáculo como uma barreira intransponível.
Muitas vezes, essa dificuldade nem é tão grande assim, mas o superdimensionamento dos problemas também é algo que define o mindset fixo.

Mindset de crescimento
Já o outro grande grupo é caracterizado por uma mentalidade de crescimento, também chamada de mindset progressivo.

Os integrantes dessa outra divisão não só acreditam em suas habilidades, como também sabem que podem desenvolver outros talentos, desde que se dediquem para isso.

otimismo é uma das suas principais qualidades, além da crença na transformação.

Nenhuma situação é tão boa que não possa melhorar” e “Não estou feliz com minha situação atual, vou lutar para mudá-la” são alguns dos pensamentos comuns ao mindset de crescimento.

persistência também pode ser definida como uma aptidão forte.

O fato de tentar, tentar e tentar, nunca desistir, e mais do que isso, aprender com cada um desses erros, a transforma em sua maior virtude.

Como seu mindset influencia resultados diretamente? A receita para atingir o sucesso na vida pode variar. Depende muito do que o cozinheiro vai querer servir e o que o público está disposto a consumir.


Mas, certamente, alguns ingredientes são comuns a qualquer prato bem avaliado em um restaurante de ponta: pensamento positivo e entrega não podem faltar.

Claro que uma pitada de autoestima elevada e um toque de resiliência melhoram qualquer iguaria.
Brincadeiras culinárias à parte, o que estamos tentando dizer é que, para você atingir os resultados que espera, precisa ter a mente em equilíbrio.
Só consegue chegar aonde quer, aquele que se movimenta, vai atrás, busca aprender o que for preciso e nunca está satisfeito com o conhecimento que carrega, nem com a posição que ocupa.
Compartilhando ou não esses ideais, você está sendo influenciado pelo seu mindset.
Esperamos, para o seu bem, que a forma de pensar que guia a sua vida seja a progressiva. Use o mindset para transformar uma dificuldade em oportunidade. Uma boa oportunidade não costuma aparecer mais de uma vez. E também não há como escolher o momento no qual ela vai chegar.
Às vezes, pode estar travestida de uma pedra no seu caminho, só para testar a sua persistência.

Por isso, é fundamental estar preparado para subir no cavalo  quando ele passar.

Essa, na verdade, é a grande questão que define quem são os vencedores e quais são aqueles que ficam pelo caminho.

Veja como transformar uma dificuldade em oportunidade...

Busque inspirações

Todas as pessoas que tiveram sucesso possuem, pelo menos, uma coisa em comum.

Elas passaram por um momento de virada.
Ou seja, quando tudo parecia perdido ou estava estagnado, resolveram agir.
É mais fácil aceitar as condições que se apresentam para você? Sem dúvidas.
Mas elas vão ao encontro dos seus objetivos? Essa é a pergunta que deve ser feita e respondida.
Encontre exemplos de pessoas que nunca desistiram de seguir em frente e acabaram conquistando tudo aquilo que desejavam.
Não vai ser difícil encontrar essa fonte de inspiração, pois todo o verdadeiro campeão tem uma história de superação para contar.
Cabe a você escolher o lado que quer estar: o dos que superaram obstáculos, adversidades e conquistaram a vitória ou daqueles que em algum instante da trajetória desistiram e estagnaram?

Acredite no seu potencial

Se a fonte de inspiração conseguiu chegar aonde gostaria, por que você também não pode?
É claro que é possível.
Você é feito de carne e osso feito eles e pode atingir seus objetivos da mesma forma.
Para isso, no entanto, é preciso confiar na sua capacidade e ter a certeza do seu potencial.
Por mais complicada que for a situação, nunca desista.
Mesmo que as pessoas digam que você não tem condições de continuar, vá em frente.
E quando até você achar que não tem mais forças para lutar, encontre uma dose extra de energia dentro de você.

Não deixe as oportunidades passarem

Com uma boa inspiração na cabeça e toda a confiança em você, vai ficar muito mais fácil se atirar de cabeça nas oportunidades que surgirem.
E não se preocupe, pois é normal sentir medo no começo.
O desconhecido é sempre desafiador, mas você vai dar conta.
Nunca esqueça que mais vale pecar pelo excesso do que pela omissão.
Esse também é o momento de fazer uma viagem de autoconhecimento para ver quais são os seus pontos fortes e fracos para encarar as chances com mais discernimento e possibilidade de êxito.
Deixe todas as suas crenças limitantes de lado e lembre-se do início deste artigo: você prefere ter um mindset fixo ou de crescimento?
Somente um deles pode ajudar você a enxergar que atrás de uma dificuldade pode estar uma oportunidade.
O sucesso está disponível a todos, mas apenas algumas pessoas têm a disposição de encarar os desafios para encontrá-lo.

Como um mindset positivo pode lhe beneficiar?
Até aqui, você já deve ter percebido em qual time está, se no do mindset fixo ou no progressista.
Também já viu que o segundo oferece uma oportunidade maior de crescimento.
Afinal, uma pessoa que está sempre aberta a novos conhecimentos, disposta a aprender, tem mais a evoluir do que um alguém satisfeito com o lugar que está.
Vamos a um exemplo para facilitar a visualização dos dois tipos de mindset.
Imagine uma empresa que acabou de oferecer duas vagas de estágio para estudantes.
Apesar de ela ter chamado dois candidatos, somente um vai ser contratado ao final dos primeiros seis meses.
Enquanto um é interessado e vive perguntando como funciona cada processo da organização – indo muito além da sua atribuição -, o outro até realiza as atividades propostas, mas está muito mais preocupado em conseguir a nota que precisa no estágio para se formar na faculdade.
Qual dos dois você acha que vai ser contratado? O primeiro, é claro.
Não que o segundo não seja competente no que faz, mas ele só está pensando no presente e não consegue perceber que o estágio pode ser seu primeiro emprego, logo ali na frente.
O candidato mais curioso vislumbrou essa possibilidade e foi além de fazer o básico.
Não se trata de um perfil ser melhor que o outro, mas sim quais são as suas reais perspectivas para a vida.

Dicas para formar um mindset positivo

Que tal um pouco de prática?

Já falamos bastante sobre os dois tipos de mindset e de que forma eles impactam nossas vidas.

O que ainda não foi dito é como uma pessoa de mentalidade fixa pode evoluir para uma de crescimento e, assim, alcançar um mindset positivo.

Confira as cinco perguntas abaixo em forma de dicas, mude já a sua forma de pensar e comece a investir agora mesmo no otimismo.

Qual é o seu estado atual?


Ninguém chega a lugar algum se não sabe onde está.

Quando você compra uma passagem para viajar, antes, é preciso saber a origem para, depois, definir o destino.
Para encontrar essa resposta, é preciso seguir pelo caminho do autoconhecimento.
E se você deseja mudar a sua maneira de enxergar o mundo, vê-lo de uma forma mais positiva, é por aqui que a sua jornada começa.

Em que você pode melhorar?

Continuando nessa viagem pelo seu eu interior, você certamente sabe quais são os seus pontos fortes, não é mesmo?
Ninguém tem vergonha de esconder suas virtudes, seu dons.
Mas e suas fraquezas, quais são?
Conhecer também as suas vulnerabilidades é um sinal de grandeza e que, certamente, vai colaborar para que você desenvolva um mindset mais positivo.
Ao estar ciente do que você pode melhorar, é aberto um universo gigantesco de oportunidades.

Como buscar a motivação e o foco necessário?

De nada vai adiantar você estar ciente de quem você é se não tiver a motivação e o foco necessários para atingir os seus objetivos.
Para construir uma mentalidade vencedora, é vital não se deixar esmorecer perante adversidade alguma.
É esse ânimo que vai fazer com que você se movimente sempre para a frente, em busca dos seus ideais.
E o comprometimento com a obtenção das suas metas é uma excelente estratégia para não desistir.

Por que não se dedicar mais?

Depois de tudo isso, será que basta esperar e os resultados vão aparecer? Nada disso.
Não espere que nada caia do céu para você. Faça por onde e colha os frutos.
Milagres existem? Claro, para quem se dedica incansavelmente atrás dos seus sonhos.
Pode ter certeza de que, quanto mais você suar a camisa, mais fenômenos inexplicáveis vão acontecer em sua vida.
No fundo, a explicação está na sua dedicação e no pensamento positivo.

Aonde você quer chegar?

Chegou o momento de comprar o bilhete da passagem aérea. Você já sabe o destino? Para que país você quer voar? Onde você quer estar daqui a alguns anos?
É isso que você precisa decidir.
O atendente do guichê do aeroporto até pode lhe indicar uma direção, o roteiro mais visitado pelos turistas, mas a escolha é só sua.
Tudo está em suas mãos.

Fontes:  Livro: Mindset e SBCoaching