Amado e respeitado no meio espiritualista brasileiro, Swami Ramatís, é uma das figuras espirituais mais requisitadas na época atual. Adepto de conceitos muito evoluídos, leva-nos ao conhecimento acerca do vegetarianismo, ufologia, chacras, projeção astral, fitoenergética e muitos outros temas espirituais. Sabe-se que o Mestre viveu na Indochina, no século X, como instrutor em um dos santuários iniciáticos da Índia, trabalhando com magnetismo, psicometria, radiestesia, vidência, terapia e telepatia.
Algumas considerações de Ramatís: Os pensamentos, sentimentos e emoções funcionam como senhas de acesso a cada um desses possíveis acontecimentos. Cada vez que pensamos, criamos uma conexão com nível de energia diretamente proporcional ao pensamento emitido. Então, cada vez que visualizamos uma cena triste em nosso projetor mental, estabelecemos uma conexão, liberando a senha de acesso para que mais tristeza seja gerada. Cada vez que sentimos raiva, digitamos a senha de acesso para que mais raiva seja produzida, provocando alterações orgânicas e desequilíbrios hormonais no sistema endócrino, até que haja a condensação de uma doença. Nosso sistema, o ser humano está inserido em uma atmosfera de competição e desgaste, agredindo-se a cada instante com pensamentos nocivos, muitas vezes sem o perceber. Se cada ser humano conseguisse visualizar com olhos físicos o que acontece em determinados momentos, ele jamais cometeria tais atos.
Cada vez que o fumante acende um cigarro, está digitando a senha de acesso e concentrando-se a todas almas dos seres que já sofreram com esse vício, tanto aqueles que se encontram em camas de hospital, que estão doentes ou que já desencarnaram, quanto aos obsessores que estão em nosso plano alimentando-se da energia dos fumantes por apego ao objeto de desejo. Isso vale para qualquer vício (cigarro, bebida, compras, drogas, jogos, sexo...etc) e qualquer sentimento egoísta ou obsessivo!
Quando produzidas constantemente, as senhas nocivas vão abrindo as portas para situações ainda mais densas e cada vez mais o ser humano se densifica e adoece, ''até que a morte o separe'': corpo e espírito.
Se são dadas todas as chances e sinais para que o espírito evolua e mesmo assim ele não aprende, não há por que ele permanecer encarnado, então vem a morte como um ultimato e voltamos ao astral para percebermos o quanto vivemos iludidos e presos na matéria.
Ramatís, do Livro: Grandes Mestres da Humanidade, de Patrícia Cândido