“Uma das melhores orações que podemos fazer é: Deus, se algum dia eu estiver perseguindo as coisas erradas, por favor, realinhe o meu coração e os meus passos aos Seus Propósitos.”

Cinco verdades espirituais que você precisa saber:

1. A Lei do Retorno é implacável, tudo o que você deseja ao outro ou faz para o outro, volta para você na mesma proporção. Isso te alivia ou te assusta?

2. Nunca duvide do poder de uma Oração.

3. O que você pensa, você vibra e atrai. Seus pensamentos são positivos ou negativos? Emanam luz ou escuridão? O teor de seus pensamentos definem as companhias do mundo espiritual.

4. A única Cura vem do Amor genuíno, puro e sincero.

5. As boas ações são as melhores preces, porque os atos são mais importantes do que as palavras. 

Seja sempre o tipo de pessoa que oferece algo de bom, o que os outros oferecem de volta, não é problema seu. 

Relacionamentos Cármicos: O que são e como eles afetam nossas vidas...

 

Os relacionamentos cármicos são uma forma única de conexão entre duas pessoas, que vai além das interações cotidianas. Eles têm um propósito mais profundo e envolvem uma dinâmica emocional e espiritual distinta. Embora possam ser desafiadores, esses relacionamentos também podem ser extremamente gratificantes e oferecer oportunidades de crescimento pessoal e evolução espiritual.

Vidas Passadas e o Relacionamento Cármico

O conceito de vidas passadas está intrinsecamente ligado ao conceito de relacionamento cármico. Acredita-se que as nossas almas já passaram por várias encarnações ao longo da existência, e que cada relacionamento que temos com outra pessoa pode ser uma continuidade de outros relacionamentos de vidas passadas. Essas relações cármicas são formadas por karmas positivos ou negativos, que devem ser equilibrados para que as almas possam evoluir.

Por exemplo, se em uma vida passada você prejudicou alguém, em uma vida atual você pode ter uma relação cármica com essa pessoa, com o objetivo de reparar o erro e equilibrar o karma negativo. Da mesma forma, se em uma vida passada você ajudou alguém, em uma vida atual você pode ter uma relação cármica com essa pessoa, com o objetivo de fortalecer o karma positivo. Essas relações cármicas são essenciais para que as almas possam evoluir.

Como reconhecer um relacionamento cármico?

É possível identificar um relacionamento cármico quando você sente que há uma conexão profunda com outra pessoa, mesmo que vocês tenham diferenças significativas. É comum sentir que vocês precisam trabalhar juntos para superar desafios ou que estão se ajudando mutuamente a crescer. Esses relacionamentos geralmente têm altos e baixos, mas são duradouros e têm uma forte ligação emocional.

Reconhecer um relacionamento cármico pode ser desafiador, mas há algumas características comuns que podem ajudar. Alguns sinais incluem:

• Sentimento de déjà vu: Você pode sentir que já viveu aquela situação antes, como se estivesse preso em um ciclo repetitivo.
• Sensação de intensidade: Os relacionamentos cármicos tendem a ser intensos, com muitas emoções envolvidas.
• Dificuldade em seguir em frente: Você pode ter dificuldade em encerrar o relacionamento, mesmo que ele seja prejudicial para você.
• Aprendizado kármico: Ao longo do relacionamento, você pode ter oportunidades de aprender lições importantes sobre si mesmo e sobre o amor.

Relacionamento cármico pode dar certo?

Os relacionamentos cármicos podem ter resultados positivos ou negativos. Depende da natureza do relacionamento e da habilidade das pessoas envolvidas em lidar com as questões trazidas pelo passado. Se ambos os parceiros estiverem dispostos a trabalhar através de questões difíceis, eles podem construir uma ligação mais profunda e significativa.

No entanto, se eles não forem capazes de superar os desafios, o relacionamento pode se tornar destrutivo. Portanto, é importante ter consciência da natureza do relacionamento e estar disposto a trabalhar através dos desafios para alcançar um resultado positivo.

Como superar um relacionamento cármico negativo?

Isso pode ser um processo desafiador, mas é possível com o tempo e o trabalho consciente em si mesmo. Aqui estão algumas dicas para ajudar a superar um relacionamento cármico negativo:

1. Identificar e liberar as emoções negativas: É importante reconhecer e liberar as emoções negativas, como raiva, tristeza e ressentimento, para que possa se libertar do padrão negativo do relacionamento.
2. Trabalhar na autoconsciência: É preciso se conhecer e compreender os padrões comportamentais e emocionais para identificar e mudar comportamentos destrutivos.
3. Aprender a se amar: É importante fortalecer a autoestima  para que possa ter relacionamentos saudáveis no futuro.
4. Buscar ajuda profissional: Se estiver tendo dificuldades para superar o relacionamento cármico, é importante procurar ajuda de um terapeuta. Eles podem ajudá-lo a compreender e lidar com suas emoções e comportamentos.

Lembre-se de que superar um relacionamento cármico negativo é um processo contínuo e pode levar tempo, mas é possível alcançar uma vida plena e saudável. Em conclusão, os relacionamentos cármicos são encontros de almas que têm uma ligação cármica de vidas passadas. Esses relacionamentos são frequentemente desafiadores, mas também podem ser enriquecedores e transformadores. É importante estar ciente desses laços cármicos e trabalhar em sua superação para alcançar equilíbrio emocional e evolução espiritual. É fundamental encontrar a paz interior para evoluir em relações saudáveis e harmoniosas.

Fonte: Toda Atual

Minhas Considerações: Olá meus amores, boa tarde! Ontem falei sobre almas gêmeas e chamas gêmeas e hoje quero falar sobre os relacionamentos cármicos, lembrando que todos eles são relacionamentos de vidas passadas, mas com algumas diferenças entre si.

Aqui, eu quero que vocês entendam uma coisa... há dois tipos de relacionamentos: os cármicos (aquele que você aprende pela dor) e os dármicos (aquele que você aprende pelo amor). Eu quero que você reflita em qual você se encontra. Se você estiver num relacionamento, é claro.

É muito comum que os nossos relacionamentos vão melhorando e amadurecendo conforme o tempo, e se isso não está acontecendo com você, na sua trajetória de vida, está na hora de você rever os seus conceitos.

Relacionamentos cármicos podem ser conflituosos e tumultuados, mas quase sempre proporcionam a elevação espiritual que se espera para os envolvidos, como desenvolver paciência, resiliência, empatia, autoestima e amor, mesmo diante das dificuldades. São tipos de relacionamentos quase beirando a toxidade, mas tem uma função primordial: tornar os parceiros pessoas melhores, vem com o propósito de solucionar conflitos de vidas passadas.

Fiquem atentos a essas características que podem surgir nesses relacionamentos: brigas infantis, ciúme excessivo, falta de comprometimento, falta de respeito, inseguranças, imaturidade emocional, a pessoa adora sumir de vez em quando (aparece e desaparece com uma certa frequência), falta de apoio, incerteza constante; muitos altos e baixos na relação e dúvidas constantes se ficam juntos ou separam.

Nada parece se encaixar perfeitamente e muitas vezes você se pergunta se há um futuro claro para os dois. O que essa relação está tentando ensinar é que você precisa aprender a ouvir sua intuição. Saiba colocar limites e priorize-se! 

Para que todo relacionamento dê certo, tanto dármico quanto cármico, precisa de diálogo e empatia.

É importante valorizar-se o suficiente para buscar uma relação em que você receba o apoio que merece. 

Se você não acredita que há um futuro nessa relação, é hora de seguir em frente e buscar algo que traga estabilidade emocional, paz e harmonia para você. 

Todos os relacionamentos serão transformadores e enriquecedores, mas os relacionamentos dármicos são mais saudáveis, equilibrados e gratificantes, enquanto que os relacionamentos cármicos, são mais conturbados, tentando ressignificar a dor e curar feridas profundas do passado.

Seria possível transformar relacionamentos cármicos em dármicos? Não é impossível, mas tudo vai depender do esforço de cada um em se empenhar para melhorar a relação.

A chave para transformar um relacionamento cármico, reside no autoconhecimento. Cada indivíduo envolvido deve refletir sobre suas próprias feridas emocionais, reconhecer padrões de comportamentos e buscar a cura interior.

O meu conselho final é: reflita sobre essas relações e aprenda com essas experiências. Entender as lições que esses relacionamentos trazem, é um passo crucial para a transformação individual.

Quais são os padrões ocultos que estão sabotando os seus relacionamentos? Perceba-os...

Olá meus queridos, boa noite! Recebi um e-mail dias atrás e a pessoa terminou um relacionamento e está passando por um processo muito delicado em sua vida, não vou entrar em detalhes aqui, mas precisa esquecer alguém e não consegue e o que poderá fazer? Esses e-mails com esse tema tem sido bem recorrentes ultimamente. Além disso, parece que todos os seus relacionamentos vem com uma data de validade, durando sempre entre 2 a 3 anos no máximo e os mesmos ciclos se repetindo… e a pessoa quer saber o motivo. Vamos lá…

 Além da terapia para entender quais são os padrões repetitivos de autossabotagem, procrastinação, crenças limitantes, bloqueios e sentimentos de não merecimento… um divórcio energético também poderá ajudar para soltar o passado, mas você precisa querer isso do fundo da sua alma. Esquecer alguém é um processo e requer coragem. O que é um divórcio energético? É tirar os emaranhados e entrelaçamentos energéticos que ficam em você e na outra pessoa, reverberando no seu campo eletromagnético, dificultando o seguir em frente... o deixar ir, o soltar. 

E em que casos o divórcio energético é recomendado? Nos casos de não querer se envolver com mais ninguém, não querer interagir com outras pessoas, como amigos e familiares, depois de um término; sentir-se sem vontade de sair e se divertir. Pensamentos obsessivos dia e noite na pessoa. Acorda pensando e vai dormir pensando. Tristeza se agravando para um quadro de depressão. Falta de energia e vitalidade. Um apego, sensação de vazio e uma dor emocional que não passa... Chegou a hora do divórcio energético, pois a outra pessoa também começa a sofrer por causa dessas energias densas. O Divórcio Energético emerge como uma poderosa ferramenta de libertação, proporcionando uma pausa nesse ciclo de autossabotagem. Ao cortar esses cordões energéticos persistentes, a vida aos poucos vai voltando ao normal.

Às vezes, as pessoas ficam ligadas energeticamente anos e mais anos... e porque isso acontece? Na maioria das vezes são relacionamentos de vidas passadas ou cármicos, mas esse assunto foi a postagem passada... volte lá por favor, para entender melhor.

Você também me disse que escreveu um textão por e-mail e a pessoa não quis responder. Muitas das vezes a pessoa não estava preparada para responder ou pode ter acontecido algo. Não estou defendendo ninguém aqui, mas isso já aconteceu comigo. Uma pessoa me mandou um e-mail anos atrás, demorei alguns dias para responder, porque estava numa correria danada e quando fui responder, não encontrei mais o e-mail da pessoa. Revirei a minha caixa postal várias vezes e não encontrei o bendito do e-mail. E quero que você entenda que comigo isso já aconteceu mais de uma vez, e eu jamais deixo de responder os meus e-mails, eu jamais faria isso com alguém. E seja quem for, eu sempre vou responder... conhecidos ou desconhecidos, até os que me criticam eu respondo, rs, são raros eles aparecerem, mas eu respondo também, tem até umas histórias engraçadas, mas isso vai ficar para um outro dia! Quando eu não respondo por lá, eu respondo aqui, para mais pessoas terem acesso a essas informações que acho relevantes. Hoje em dia, já ando policiando melhor meus e-mails, faço de tudo para responder na mesma semana ou o quanto antes para não deixar e-mails acumularem, eu aprendi uma grande lição com isso... e a pessoa pode achar que fiz de propósito, fiquei com mágoa ou raiva dela... enfim. E não aconteceu nada disso, está tudo bem, eu simplesmente fui relapsa, posso ter apagado sem querer junto com os outros? Sim, provavelmente foi isso que aconteceu... simplesmente nunca mais encontrei o e-mail, e o que eu posso fazer? Em relação a isso, não posso fazer nada. Simplesmente são coisas que podem acontecer. No seu caso pode ser um pouco diferente, porque você tem os outros contatos da pessoa, eu não tenho os outros contatos, na época eu lembro até de ter procurado o e-mail dela na internet e não achei. E sim, eu tenho uma memória de elefante para e-mails, eu consigo lembrar de todos os nomes e associá-los aos casos, dificilmente eu me esqueço das pessoas que converso pelos e-mails... Por isso, que eu prefiro que vocês me mandem e-mails do que WhatsApp. Até porque retirei o WhatsApp daqui do Blog alguns anos, porque eu estava ficando louquinha com tantas ligações por dia e assuntos sem relevância. Eu também prefiro escrever, sabe... eu tenho uma facilidade maior com a escrita. Pode não parecer, mas eu prefiro mil vezes mandar um textão também por e-mail, do que ficar falando pelo WhatsApp, nesse ponto eu concordo com você também. 

Se você sentir em seu coração, que ficou algo para ser esclarecido, tente mais uma vez... mande de novo um e-mail se for o caso e aguarde. Se ela não responder, deixa para lá. 

 Só você tem o poder de mudar a sua vida se quiser, às vezes culpar o outro pelas nossas mazelas psíquicas é muito mais confortável para o ego. Sair do papel de vítima é o primeiro passo, o segundo passo é perdoar o outro e a si mesmo.  Você não terá essa visão da realidade agora, o que é muito compreensível, mas daqui alguns anos você entenderá porque tudo isso aconteceu. E se não compreender, entenda que você aceita o amor que acha que merece. O que isso significa? Para você merecer mais, você terá que se amar mais. E aqui eu não estou julgando ninguém, porque as pessoas são espelhos, o outro só reflete aquilo que eu sou para mim. E as pessoas não se encontram por aí, por acaso... há carmas, resgates ou propósitos que precisam ser experienciados. Os relacionamentos acontecem porque já estavam destinados um ao outro para acontecerem, curas profundas precisam ser ressignificadas. E claro que o desfecho de tudo isso, depende do livre arbítrio de cada um. Muitas vezes os relacionamentos acabam, porque as pessoas não estão preparadas para ele. São imaturas emocionalmente, são jovens demais, não querem nada a sério... se sabotam, não olham para as suas sombras, não entendem de autoconhecimento e muito menos de espiritualidade. Não estão fazendo nada para melhorarem internamente, como pessoas. Autoconhecimento e desenvolvimento pessoal são muito importantes nessa jornada em busca de si. 

Você me disse uma coisa que chamou a minha atenção: ''Nossa, eu me irrito facilmente com as pessoas''. Porque será hein? Porque o outro é somente o seu espelho. O outro reflete aquilo que você precisa ressignificar dentro de você. O outro te mostra claramente aquilo que você é, mas você não consegue enxergar em si... então você projeta no outro as suas sombras. 

Eu sei que é difícil de entender, mas você atrai coisas para a sua vida que você não quer enxergar em você, para virem à tona e serem ressignificadas (curadas). Por exemplo, se não me dou amor suficiente, vou me deparar com amores bem parecidos do jeito que eu me trato. Reflita sobre isso. “A gente só aceita o amor que acha que merece”. E no dia que você se sentir merecedor de um amor verdadeiro e grandioso, você entendeu tudo! E explicando melhor: não é sentir-se melhor do que ninguém, é sentir-se bem com você e com o outro na mesma proporção. Sentir-se seguro, pleno e poder ser você sem precisar usar máscaras para agradar alguém. Com o verdadeiro amor você se sente em casa. Pode falar, ser, fazer o que quiser, ser você mesmo e não haverá julgamentos nem cobranças, nem discussões. Você desabafa e mostra suas vulnerabilidades com facilidade. A conexão é intensa e as conversas são bem diferentes, são mais profundas. É um dar e receber na mesma proporção, onde os dois saem ganhando. Os dois estão felizes e satisfeitos com a relação. Nesse dia… você saberá que encontrou uma pessoa que te aceita incondicionalmente, sem idealizações ou ilusões e nesse dia, você pode agradecer. Esse relacionamento tem potencial para dar certo. 

Entretanto, quero que você tenha essa consciência, que tudo vai depender de você não se sabotar e aceitar o amor na sua vida. Pois é, quando o assunto é amor... muitas pessoas se sabotam, não se sentem merecedoras do amor e muitas das vezes, até fogem dele, ou fazem de tudo para que algo de ruim aconteça, brigas, discussões desnecessárias, devido às crenças limitantes de não merecimento, não ser bom o suficiente, autopunição, enfim, os casos são diversos... a nível inconsciente, estão jogando contra si mesmas sem perceber. E isso tem um nome: autossabotagem. E você precisa entender de uma vez por todas, que você não pode fazer a parte do outro nessa situação, porque o outro também está nessa mesma batalha interna que você, cheio de medos, anseios, crenças limitantes, bloqueios, autossabotagens, problemas, dificuldades… etc. Você precisa cuidar de si, investir na sua autoestima e estar bem e em paz consigo mesmo. É só estando nessa frequência de bem-querer, autoconhecimento e alegria que você atrairá bons relacionamentos para a sua vida. Invista em desenvolvimento pessoal, entenda o seu processo, quais são os padrões que andam se repetindo nos seus relacionamentos, na sua vida e tenha coragem para mudar a rota. Seja mais tolerante, paciente, se coloque no lugar do outro, faça esse movimento, resolva suas questões internas e vai ser feliz! Esse processo é individual, intransferível e inadiável. Tentar ajudar o outro, só se ele estiver disposto a fazer essa caminhada junto com você. Se ele não quiser, vai por você. No caminho você encontrará pessoas condizentes com o seu propósito. Perdoa o que tiver que perdoar e vá em  busca do seu processo de autoconhecimento e bem-estar. Acredite mais em si! Você tem potencialidades que você mesmo não enxerga, mas que estão aí dentro, prontas para despertar. 

 Relacionamentos repetitivos trazendo os mesmos cenários, dificuldades e desafios querem te dizer algo e você não está querendo escutar… Chegou a hora de se priorizar mais e fazer as mudanças necessárias para você conseguir alcançar a paz e o equilíbrio. Nenhum relacionamento se sustenta só com o Amor. Não! Precisa-se de muita confiança, respeito, maturidade emocional e o envolvimento dos dois para dar certo. Outro problema oculto é o medo de ficar sem ninguém, ele apavora muitas pessoas. Chegou a hora de aceitar a sua realidade, o outro foi embora e agora é hora de você aprender a desenvolver a sua solitude, amor-próprio, força interior, inteligência emocional, para que você possa ser capaz de mudar a sua mente e a sua realidade. Tenha uma rede de apoio para te ajudar nesse processo (amigos, familiares e se precisar busque também ajuda especializada).

Respondendo a sua última pergunta e que achei bem importante, por isso vou compartilhar aqui: 

''Dá para eu saber se estou melhorando?'' 

E a resposta é sim! É só você começar a prestar mais atenção nos seus relacionamentos... lembra, que eu disse que somos um espelho. O que o outro anda te revelando? A partir de agora, se você colocar tudo em prática, seus relacionamentos futuros tendem a ser melhores, faça essa autoanálise, se os seus relacionamentos estão ficando cada vez piores, tem algo errado nisso, ligue o seu alerta! Como vamos melhorando como pessoas e com o tempo, a tendência é que os nossos relacionamentos melhorem também.

Técnicas de meditação podem ajudar. Exercícios físicos também para você desenvolver o autoamor e elevar seus níveis de serotonina.  Ficar em silêncio e refletir sobre seus sentimentos, sensações e emoções.

 O que te faz feliz? E ir em busca do seu equilíbrio mental e emocional.

E a minha repetição nesse texto não é mera coincidência, é para você guardar bem essas informações. Orgulho, vaidade e prepotência são armadilhas do ego. Às vezes, saber ceder é necessário. 

Vou contar um caso banal só para você entender... meu marido não gosta de comida japonesa, eu gosto. E muitas vezes ele ia ao restaurante comigo só para me ver feliz... eu parei de fazer essas torturas com ele, rs, coitado, mas amor é isso... é saber ceder, às vezes. E ultimamente, eu peço os meus temakis pelo delivery  e ele pede a comida que ele gosta, comemos em casa e nos divertimos juntos. Ou então, pedimos uma pizza ou uma comida chinesa que os dois gostam e está tudo resolvido.

Espero ter ajudado de alguma forma, gratidão pela confiança.  Quando o outro diz que é melhor dar um tempo… Você precisa entender que algo não está bem e muitas vezes é necessário ir embora. Autoestima também é saber a hora de ir e deixar o outro em paz. Agradeça por tudo o que foi e tenha coragem de seguir em frente...

Bjs, foi um prazer conversar contigo e esteja em paz, tudo vai dar certo.

Oração para cortar laços energéticos...

Diante de todo meu passado, e em posse plena da minha mente, consciente dos acontecimentos e ciente de que tudo foi para o meu aprendizado e evolução, declaro nesse momento ao meu corpo físico, energético e espiritual, e todos os registros das minhas memórias emocionais e ancestrais que não possuo mais vínculo nem comprometimento com nenhuma pessoa ou situação do meu passado.

É comandado encerrar agora:

Todos os contratos, pactos, promessas, juras, acordos, compromissos, uniões, alianças, ligações, entrelaçamentos, convênios, combinações, tratados, concordâncias, arranjos, enlaces e obrigações que sejam desfeitos com e por amor a mim.

Eu declaro que minha mente e meus pensamentos não mais ficarão presos ao que vivi.

Eu libero de dentro de mim todo sentimento de dívida, de débito, de inconformidade, de culpa, de ressentimento, de remorso, mágoas e acusações.

Eu elimino todas as barreiras, traumas, bloqueios, mal digeridas e comando agora que todos eles sejam transmutados em amor, aceitação, sabedoria, coragem e perdão.

Eu libero o meu corpo físico, energético e espiritual das pessoas que não agiram como eu gostaria, que não souberam ou puderam ser melhores comigo.

Eu libero de dentro de mim as decepções com as experiências que não atenderam as minhas expectativas.

Eu me libero do passado, corto todos os laços e vínculos negativos, e permaneço apenas com aqueles que me ajudam a crescer.

Eu me libero para viver o presente e construir o futuro feliz, pleno e próspero que mereço a partir de todo aprendizado que obtive!

Eu acolho o passado como parte de minha trajetória de crescimento, evolução e aprendizado.

Declaro e comando agora que:

Eu me amo

Eu me aceito

Eu me perdoo e me liberto.

Assim é em todos os tempos!

Está feito!

Está feito!

Está feito!

Assim seja, assim é.

E para complementar o tratamento:

Meditação do Divórcio Energético 

https://www.youtube.com/watch?v=iIOdrWLyNRc

A Oração de Limpeza Espiritual de 21 Dias de Arcanjo Miguel, também pode ajudar nesses casos. Bjs, fiquem com Deus!

Por favor, se for compartilhar, respeite os créditos autorais. Plágio é crime!

Você é pura potencialidade! Quando você decide cuidar de si, a cura começa...

Amor de vidas passadas

O amor de vidas passadas é assim: imagine que você está numa montanha russa. No início está cheio de expectativa, achando que foi a melhor escolha entre todas, a experiência vai ser incrível! De tantas diversões que tem o parque, esta é com certeza a que lhe vai trazer as maiores sensações. Que vai fazer com que as suas emoções fiquem quentes, e encha o seu corpo de adrenalina. Que mesmo que seja muito forte, você vai terminar a viagem completamente revigorado e com aquela sensação inexplicável de que valeu a pena.

Quando o carrinho da montanha russa começa a subir, você percebe que a coisa é mais complexa do que parecia no início. Mais complexa e mais profunda. A subida é imensa, você começa a ver toda a vista dos arredores, uma vista magnífica! A sensação de estar lá no alto, de ser o rei do mundo é incrível! Parece que a implacável lei “tudo o que sobe tem que descer” não se aplica aqui, e que esta sensação de uplifting nunca vai terminar. 

Mas essa sensação dura pouco. Logo logo você começa a perceber que a coisa estabilizou e que uma grande descida vem por aí. São pequenos toques, pequenos estremecimentos no caminho que denotam que aquele delírio bom tinha os seus dias contados. Até que em determinado momento, do nada, aparece a descida. Mas é uma senhora descida! “Eu nem tinha percebido que tinha subido tanto!” “Havia assim tanto para descer?” 

O amor de vidas passadas é exatamente assim.  No início tudo é maravilhoso.

A sensação de proximidade, de intimidade estabelece-se num instante. A sensação de voltar para casa, de que alguém finalmente nos entende, é mágica. Mas normalmente dura pouco. Este relacionamento vai do 8 ao 80 num piscar de olhos. Logo começam as discussões, os ciúmes, o controle e o apego. Parece que já namoram há séculos - o que não deixa de ser uma verdade. A queda da montanha russa faz-se de uma forma abrupta. Até dramática. 

Pela rapidez em que o processo se dá, a desilusão é enorme. Muita tristeza. Às vezes até rompimento. Mas a viagem na diversão mais procurada do parque está longe de ter acabado. 

Logo a seguir à descida do carrinho, quando os ânimos estão no seu limite, quando o cortisol corre nas veias que estão agora exclusivamente dedicadas a gerir o stress, apresenta-se, subitamente, uma nova subida. 

É quando o casal cai em si. Percebe que a vida sem o outro não faz sentido, aquela subida foi tão fantástica, porque não nos dedicamos a viver de subidas, e encerramos o capítulo das descidas abruptas. É nesta hora que cabe o “meu Deus, o que fui fazer”, “desculpa meu amor”, “ eu não vivo sem você” e assim por diante.

E a montanha russa faz jus ao seu nome e voltamos a subir.

Para, inevitavelmente, voltar a descer logo ali à frente.

A diferença entre uma montanha russa e um amor de vidas passadas, é que enquanto a primeira, apesar de intensa, termina em alguns minutos, o segundo pode demorar anos. Pode durar uma vida. E pode esgotar os recursos emocionais dos envolvidos se não for compreendido, corrigido e otimizado. 

Regressão: Amor de outras vidas

Mas o que é, então, um amor de outras vidas? Como o próprio nome diz, é uma memória de um amor lá de trás. Um amor que numa vida passada até pode ter corrido bem, mas que na maior parte das vezes acabou mal. 

Imagine que numa vida passada - um casal muito apaixonado descobre que ela tem uma doença incurável.

Ela morre. Ele fica o resto da vida prostrado, e acaba morrendo muitos anos depois com uma tristeza sem fim. 

Nesta vida quando se conhecem logo acontece o flash! Assim que se encontram a ligação é fortíssima. Conversam como se se conhecessem desde que o tempo foi inventado. As saudades são tantas... Querem estar sempre juntos, o apego é enorme. Imagine que ela lá atrás é um “ele” nesta vida e vice versa. Cada vez que ele sai, ou viaja, ou passa uns dias mais desaparecido devido ao trabalho, ela fica prostrada, incapaz de reagir. Por mais que tente fazer a sua vida, independente como sempre foi, pura e simplesmente não consegue. Só pensa nele e sente um aperto no coração cada vez que ele sai. Um aperto de morte.

E como na outra vida sofreu muito pela morte da parceira, nesta vida cada vez que ele tem que se ausentar, começa a fazer umas cenas incríveis. Como se pura e simplesmente não quisesse que ele tivesse vida. Ele por sua vez, como na outra vida apenas morreu, não chegou a viver a perda, a falta, tem saudades mas não compreende esta obsessão. E começa a criticá-la como se o apego, a dependência emocional que ela tem dele fosse controlável. Fosse evitável.

Porque apesar do véu do esquecimento, não nos deixar lembrar dos eventos, não há véu para as emoções.

Por mais séculos que passem, uma emoção nunca se esquece.

Reconhecer um amor de vidas passadas

Como se reconhece um amor de vidas passadas? Primeiro a montanha russa. Os altos são muito altos e as quedas são muito abruptas. Não conseguem viver juntos. Pois bem, separam-se. Depois não conseguem viver separados. Pois bem, voltam. E esta montanha russa emocional provocada pelas memórias de vidas passadas vai desgastando de tal forma que o fim pode acabar sendo dramático.

Encontro de almas

E como fazer para reverter este processo? Como fazer para que o amor de vidas passadas seja um encontro de almas que se reencontram de tempos em tempos para fazer evoluir as suas energias, para caminharem juntas e felizes nesta jornada linda chamada vida? 

Há esperança para o amor de vidas passadas? Há possibilidade de resgatar o melhor de lá de trás, a alegria, a ligação, a cumplicidade, sem que os traumas tomem a frente?

Alma gêmea de outra vida

Almas gêmeas são almas com um tremendo repertório de cumplicidade. Apesar de provavelmente não ser verdade a teoria de que uma alma lá atrás se dividiu em duas e que agora são duas pessoas destinadas a amarem-se para sempre - porque se assim fosse a multiplicidade de experiências que a vida nos propõe com as várias almas que cruzam o nosso caminho seria anulada.

Mas sim, são energias companheiras que trazem um propósito de vida semelhante ou complementar e que beneficiam muito em conseguirem superar as memórias de dor para poderem partilhar experiências e de mãos dadas voar rumo à evolução.

Karma do amor

Um karma é uma dor não chorada - de uma vida passada. Não foi feito o luto. Um karma de amor é uma dor de amor, lá de trás que não foi libertada, que mora em nós e vaza de vida para vida.

Limpar um karma de amor é conseguir chorar essa dor. 

Então porque é que aquele casal - o tal que a mulher morre e ele vive o resto da vida prostrado - se encontra nesta vida? Para poderem chorar tudo o que ficou por chorar, sentir tudo o que ficou por sentir, em nome de poderem viver juntos desta vez, matar as saudades imensas que sentem, e conseguirem zerar o trauma passado. 

Se não acessarem essa dor, processarem, drenarem, irão viver a experiência da montanha russa para sempre, até voltarem a se perder nesta vida e duplicar a dor a ser resolvida numa vida futura.

Mas se conseguirem compreender o propósito de tão mágico encontro, irão viver uma vida incrível, com a sensação profunda, estalando no peito, de que tocaram na fonte da vida e fizeram com que tudo valesse a pena. 

E como diz Cesare Pavese “O amor tem a virtude, não apenas de desnudar dois amantes um em face do outro, mas também cada um deles diante de si próprio.”

Significado de Karma

Karma – ou carma – significa uma dor de uma vida passada da qual não fizemos o luto. Não lhe demos significado lá atrás, quando a perda aconteceu. E como não choramos essa dor, não drenamos essa energia, ela ficou no nosso sistema energético para sempre. Morremos na vida passada, nascemos nesta vida e ela continua aqui. 

Karma - Como funciona?

Nesta vida essa dor que está na nossa energia funciona como um imã. Ela nos faz atrair situações que provocam uma dor idêntica à da vida passada para podermos, depois de tanto tempo – às vezes séculos, às vezes milênios – poder chorá-la, para por fim libertar a energia enclausurada.

É importante notar que não atraímos situações idênticas. O que atraímos são situações que até podem ser diferentes, mas que provocam uma dor idêntica à da vida passada. A tal dor que precisa ser libertada. 

Karma e o Véu do esquecimento

Mas a verdade é que não conhecemos esta história.

Não nos lembramos de nada das vidas passadas. Não sabemos o que aconteceu.

A única coisa que começamos a conhecer é uma emoção estranha, muito pesada, que de vez em quando aparece. Que nos deixa muito tristes sem razão aparente.

E que é imensamente maior do que o evento que a causou. A sensação é de uma desproporção enorme. Como é que uma situação tão corriqueira pode causar uma dor tamanha? E como é que várias situações tão diferentes podem causar a mesma dor? 

Chega uma altura em que já nos dizemos: eu conheço esta tristeza. Eu conheço esta angústia. Não é a primeira vez que a sinto. 

Karma - o que fazer com a dor?

E o que fazemos com essa dor? Normalmente uma de duas coisas – seria bom que fizéssemos uma terceira, mas quase nunca é o caso. Tentamos tapando, bloqueando, fugindo. Não sabemos o que fazer com essa dor. Não compreendermos de onde vem. E como consequência, fazemos tudo para não estar frente a frente com ela. E se ela teima em aparecer, em se fazer presente, vamos ao médico. Doutor, dê-me alguma coisa para passar esta angústia. 

1. Revoltamo-nos contra essa dor, considerando que o universo – ou o pai, ou mãe, professora, vizinho, enfim – está contra nós e que apenas somos vítimas do acaso por estarmos no lugar errado na hora errada, quando o evento que provocou essa dor aconteceu. Não consideramos que fazemos parte do guião que criou toda esta situação.

Karma e o choro

A terceira possibilidade, seria conseguir chorar essa tristeza sem perguntar de onde ela vem. Mesmo sem saber de nada dela. Chorar e pronto. Chorar tanto que ela teria que se ir embora. E se ela voltasse uns tempos depois, chorar outra vez. E outra vez, e ainda uma outra vez. 

E iria chegar o dia que eu já saberia que ela estava a chegar, e começava logo a chorar, e esse choro iria demorar só um minuto. E ia passar. E nessa altura eu iria saber que finalmente consegui compreendê-la, domá-la, encaminhá-la. 

Nessa altura a energia da dor enclausurada iria se libertar e o personagem de vidas passadas que sofreu a perda podia finalmente subir. Podia, finalmente, ter paz. 

             Texto de: Alexandra Solnado (autora portuguesa)

https://www.alexsolnado.com/br

Olá meus amores, boa noite! Lindo esse texto... e no meu caso, mais emocionante ainda, porque eu já fiz regressão de vidas passadas. Vocês entenderam agora as complexidades dos relacionamentos? E além de falarmos de vidas passadas, vamos juntar nesse processo a parte psicológica que envolve em muitos casos: todas as crenças limitantes, o sentimento de não merecimento, a baixa autoestima, a desproporção do dar e receber, as resistências, os medos, os bloqueios, os desafios, os traumas, os desajustes internos, a autossabotagem, as disputas de egos, a imaturidade emocional, o inconsciente... ufa! É por isso que eu leio todos os dias lá nos meus e-mails, que os relacionamentos estão cada vez mais complicados de darem certo. Esse é um ótimo texto para a nossa reflexão, porque além da explicação psicológica que citei, tem a explicação da espiritualidade, das vidas passadas. Por isso, que a chave de tudo é o autoconhecimento sempre, o despertar da consciência e elevarmos a nossa vibração ao máximo todos os dias, porque semelhante atrai semelhante. O medo de enfrentar as sombras internas é um dos motivos da separação dessas almas afins, lembrando que a atração é quase que instantânea quando elas se encontram, mas como um é o espelho do outro, o relacionamento fica bem conturbado durante um tempo, e elas se afastam, pois são opostos da mesma essência, refletindo nesse espelho as falhas, os medos e os traumas de cada um. A aproximação entre chamas gêmeas é dada por uma atração quase que incontrolável, mas pode trazer à tona aquilo que ambos tem de pior para aprendizado, crescimento, transmutação e evolução. Entenderam agora que na maioria das vezes é mais complicado do que parece? E se você encontrou nessa vida a sua chama gêmea, alma afim, ou alma gêmea, (estando juntas ou não, isso não importa), levante as suas mãos para o céu, porque são encontros transformadores. 

Para quem quiser aprofundar nesses assuntos, almas afins, chamas gêmeas e almas gêmeas não são a mesma coisa. Há algumas diferenças entre elas. E tem gente que acredita e tem gente que vai achar isso tudo uma grande bobagem. Depende de cada um, e está tudo bem. 

Para quem entende desse assunto diz: ''Almas Gêmeas são mais harmônicas enquanto que as chamas gêmeas são mais desafiadoras e transformadoras. Podemos ter várias almas gêmeas ao longo da nossa vida. Agora, a chama gêmea é mais rara de encontrar, mas não é impossível. A alma gêmea pode ficar por períodos em nossa vida, enquanto que a chama gêmea é eterna. Você nunca mais irá esquecê-la. Conheci muitas almas gêmeas e há sincronicidades com elas, mas uma chama gêmea está em um nível totalmente diferente. Depois de conhecê-las, será muito difícil NÃO notar. Na chama gêmea, há uma eletricidade palpável, é pensar na pessoa e o corpo todo parece que fica em brasa. Este é um dos sintomas mais reveladores das chamas gêmeas. A comunicação, a identificação, a intimidade, o vínculo, o sentimento de pertencimento, o conforto, a intensidade emocional e a conexão são inexplicáveis... A chama gêmea desafia qualquer explicação, e deixa marcas indeléveis na alma...''

“Uma alma gêmea é alguém cujas fechaduras coincidem com nossas chaves e cujas chaves coincidem com nossas fechaduras”
Richard Bach

Entenderam? Nos relacionamentos tanto com almas gêmeas, quanto com chamas gêmeas serão intensos, com muita afinidade, mas as almas gêmeas podem ser mais de uma, e são relacionamentos mais harmoniosos. Já, a chama gêmea só tem uma e é eterna, e os relacionamentos serão mais desafiadores e transformadores, porque são relacionamentos baseados no espelhamento... mas a conexão é a mais profunda de todas. Almas gêmeas podem viver a vida toda juntas ou se separarem quando a missão delas se cumprir ou o aprendizado for suficiente. Ao contrário da alma gêmea, a união com a chama gêmea, não visa a evolução individual, mas o crescimento coletivo. Os dois criam algo juntos para melhorar a consciência planetária. 

Que a cada dia busquemos mais e mais informações sobre esses assuntos. Pensar 'fora da caixinha' é fundamental. Ai ai, eu adoro esses temas. rs Um ótimo despertar para todos nós! Bjs meus queridos! Estejam em paz!

Por favor, se for compartilhar, respeite os créditos autorais. Plágio é crime! 

Sinais que você encontrou sua alma gêmea…

• Conexão extremamente forte
• Química, atração inexplicável 
• Podem ficar afastados por anos (para amadurecerem antes do reencontro)
• Conseguem se comunicar por olhares
• São melhores amigos 
• A relação traz paz, segurança, tranquilidade e conforto para ambos
• Parece que se conhecem há anos 
• O amor sentido é inexplicável e extremamente forte
• Diferenças de classe social, cultura, religião, raça, idade não afetam a relação 
• Formam um casal perfeito e se aceitam como são 
• Se tornam pessoas melhores quando se encontram 
• Podem discordar de algumas coisas, mas sempre encontram uma solução justa 
• Se comunicam com facilidade
• Sua alma gêmea sabe exatamente como te acalmar, te ajudar e cuidar de você 
• Se apoiam em tudo
• Um sofre com a dor do outro 
• Nunca sentiram nada igual antes
• Interesses em comum 
• Compartilham sonhos parecidos
• Necessidade de se tornar alguém melhor 

Tudo bem que esse conceito de “alma gêmea” pode ser meio exagerado, principalmente no mundo de hoje. Afinal, essa ideia de que existe no universo uma única pessoa que se encaixa perfeitamente com você pode parecer uma “furada” no fim das contas.

Porém, o que existe de fato são pessoas diferenciadas, que se conectam facilmente com você de uma maneira diferente, talvez por se parecerem com seus ideais ou com você mesma. Assim, o que se vê é um nível mais profundo de intimidade que, possivelmente, pode até ser considerado “efeito alma gêmea”.

Algumas características são inegáveis quando você está com a pessoa certa para você: sentimento de calmaria e compreensão, sentimento de segurança e pertencimento e sentir-se à vontade para dizer o que quiser sem medo de ser julgado e um sentimento de familiaridade.

Quando encontramos a nossa alma gêmea, sabemos. Não conseguimos explicar porquê, nem encontrar uma justificativa lógica, mas sabemos que aquela pessoa faz parte de nós, que estamos intrinsecamente ligados a ela, e que a nossa vida nunca mais será a mesma depois de a encontrarmos.

 A sua Alma Gêmea representa um desafio para si. Por ser a pessoa que tem para nos ensinar as lições mais importantes, é alguém que no início nos pode irritar, nos fazer sair da nossa zona de conforto, confrontar-nos com a verdade da nossa alma que escondemos até de nós próprios. O seu propósito é, sempre, fazer-nos crescer, evoluir, aprender a amar. A química entre ambos é algo que nunca sentiu antes, transcendendo quase o plano físico. Para além do ato de fazer amor, o simples gesto de tocar a mão da sua Alma Gêmea provoca uma poderosa descarga elétrica em ambos, colocando todas as suas terminações nervosas em turbilhão. Esta sensação, que é frequente nos primeiros tempos de paixão, nunca desaparece nem mesmo com a passagem dos anos quando se trata de Almas Gêmeas.

O encontro de Almas Gêmeas é algo incomparavelmente intenso e poderoso, e por essa razão só acontece quando ambas estão preparadas para ele. Mesmo que, nesta vida, não encontre a sua Alma Gêmea, procure encontrar a alma certa para si – aquela que é a sua companheira para o momento da sua evolução espiritual que está a viver, a que vai ajudá-lo a chegar ao próximo nível.

O encontro com a Alma Gêmea caracteriza-se por uma certeza inexplicável. Quando a encontra, você sabe, no mais íntimo do seu ser, que a encontrou.

Aqui neste texto, estou falando dos relacionamentos românticos entre almas gêmeas, porém há vários tipos de almas gêmeas, que são as nossas almas afins, ou seja, temos muita afinidade com elas; e elas podem ser um melhor amigo, uma mãe, ou um pai, ou um irmão… etc. O que é uma alma gêmea? É  uma alma companheira, que te faz crescer e ser uma pessoa melhor, e que vocês têm muitas afinidades, essa,  é a melhor definição de uma alma gêmea. É aquela pessoa que você confia cegamente e não tem medo de confidenciar seus sentimentos mais profundos. 

Geralmente nossas almas gêmeas são aquelas pessoas que amamos em vidas passadas. Então, é muito fácil amá-las novamente, pois já somos íntimos há muito tempo, ou seja, há muitas vidas, antes dessa, por isso que a conexão é instantânea. 

 E agora que você leu isso, identificou alguém que é muito importante para você e seja sua alma gêmea?

Os 7 tipos de Vampiros Emocionais que afetam o nosso bem-estar, segundo a Psiquiatra Judith Orloff...

 

Os vampiros emocionais não ficam com o nosso sangue, mas com a nossa vitalidade, o nosso ânimo e a nossa energia. Eles estão à espreita em quase qualquer cenário para criar de forma progressiva contextos negativos nos quais um dos lados se sente esgotado, isolado e cercado por um tipo de interação desgastante que pode minar seriamente a própria saúde física e psicológica.

Apesar do termo “vampiro emocional” não ter nada de científico e do fato de que nenhum manual de diagnóstico estabeleceu um protocolo para sua identificação, é a “psicologia popular” que estimulou a definição de um perfil bastante concreto que é conhecido e familiar para qualquer um. Muito foi escrito sobre eles. Temos à nossa disposição uma infinidade de livros; no entanto é necessário dar protagonismo às características mais sutis.

Quando estabelecemos relações com outras pessoas com quem nos envolvemos, também realizamos uma troca harmônica de estímulos, de apoio, informações, emoções e sensações.

Essa magia das interações humanas sempre produz uma série de mudanças em nível cerebral, que serão acompanhadas, por sua vez, por uma recompensa, por uma carga química positiva graças aos nossos neurotransmissores. No entanto, quando estamos lidando com um vampiro emocional, não há trocas. O tratamento é sempre unidirecional, não há fluxo na comunicação, não há um “eu dou para você e você me dá”, não existe essa reciprocidade positiva que nosso cérebro reconhece como saudável e significativa.

Há muitas “raças” de vampiros emocionais. O companheiro de trabalho que sempre nos conta sobre os seus problemas, que nos conta boatos negativos, fofocas maliciosas ou, inclusive, o pai ou a mãe tóxicos, aqueles parentes que nos controlam por meio do vitimismo, que nos submetem às suas redes asfixiantes, aos seus universos sem empatia e respeito. Poderíamos dar mil exemplos e ainda assim seriam poucos porque todos nós temos em mente alguns deles, um vampiro emocional que, intencionalmente ou não, nos faz perder a calma, drena a nossa alegria e nos submete ao seu caminho cheio de desânimo. Por sua vez, e não menos importante, todas essas artimanhas surtem efeito graças a um elemento maravilhoso que todos nós possuímos: nossos neurônios espelho.

São eles que intermediam esse contágio emocional. Eles que nos obrigam a ouvir o vampiro emocional e a ser sensíveis e receptivos a tudo o que nos é transmitido: medo, ódio, infelicidade, amargura, preocupação… Quanto maior a carga negativa, maior o desgaste, maior é a excitação excessiva no nosso cérebro, maior é o estresse e a fraqueza.

Esses são os sintomas que vamos percebendo pouco a pouco:

• Cansaço.
• Pálpebras pesadas.
• Dores de cabeça provocadas pela tensão.
• Diminuição do ânimo.
• Sensação de querer fugir.
• Problemas de concentração.
• Baixo rendimento no trabalho.

Judith Orloff é uma renomada psiquiatra e escritora norte-americana que dedicou muitos livros e estudos ao tema da empatia, do contágio emocional e do conceito de vampiros emocionais. Nos seus trabalhos, algo que ela nos deixa bem claro desde o começo é que nem todas as pessoas que se encaixam nesse perfil são conscientes de como são, de que com suas interações e seus comportamentos provocam um impacto negativo naqueles que estão ao seu redor.

Outras pessoas, por outro lado, não apenas sabem mas também buscam esse comportamento com um objetivo bastante concreto: realizar a dominação e reforçar a própria autoestima. Submeter o outro para o benefício próprio é uma estratégia comum do vampiro emocional. 

Agora vamos analisar as 7 tipologias:

1. O narcisista

Seu lema é “Eu primeiro”. Tudo tem a ver com eles. Almejam a admiração, o reconhecimento e o sentimento de aprovação. Carecem de empatia e sempre vão nos obrigar a fazer com que cada coisa, cada aspecto que nos rodeie, esteja de acordo com suas expectativas, seus princípios e sua opinião. Eles têm uma capacidade bastante limitada de reconhecer ou levar as outras pessoas em consideração para, assim, poder oferecer um carinho verdadeiro, uma amizade real ou um amor de verdade.

Como se proteger?

• O segredo se resume a saber se comunicar com eles, colocando limites, sendo sinceros e deixando em evidência seu ego tedioso e sua diminuta capacidade de levar as outras pessoas em consideração.
• Devemos evitar oferecer a nossa autoestima a eles, para isso é preciso saber enxergá-los com objetividade, estando sempre conscientes da pobreza afetiva e relacional que possuem.

2. O crítico

Nada do que você fizer, dizer, pensar ou valorizar será adequado para a personalidade crítica. Nada estará bom para o seu gosto refinado, para o seu sábio conceito da vida e seus saberes infinitos. No entanto, cuidado, porque sua maior habilidade é a de conversar com um carinho sutil e um irônico paternalismo para sempre conseguir fazer com que você se sinta inferior.

Como se proteger?

• Use o seu escudo de proteção e desative o poder que essas críticas podem exercer sobre você.
• Você consegue tirar o poder do vampiro emocional se deixar claro que as opiniões dele têm pouca importância e que você sabe o que está certo e o que está errado.

3. O falador incansável, o que não ouve

O falador inesgotável não está interessado no que você tem a dizer, nos seus pensamentos ou sentimentos. Ele quer apenas que você esteja ali para ouvi-lo, para ser um “recipiente” onde despejar tudo, onde descarregar todas as suas coisas como quem joga o lixo para ser reciclado.

Caso você tenha ao seu lado o falador incansável, a exaustão física e emocional é visível e muito intensa.

Como se proteger?

• Esses indivíduos não respondem a sinais não verbais. Portanto, não há outra opção senão interrompê-los de forma contundente, mas educada.
• Deixe claro que você não está ali para ouvir tudo o que ele tem a dizer, que você não é seu diário pessoal, sua caixinha de bagunças, seu depósito. Você é uma pessoa com quem estabelecer diálogos, alguém que também tem necessidades e deseja ser ouvida.

4. A vítima

A vítima constante, com quem sempre acontece o pior e que o mundo abandonou – na opinião dela – sempre à margem, pode ser imediatamente reconhecida porque seu discurso é sempre negativo. Elas se enxergam como um boneco de vodu que recebe golpes constantes e persistentes.

Como se proteger?

• Por trás desse tipo de pessoa há uma baixa autoestima e devemos ter isso em mente desde o começo.
• O mais adequado é racionalizar todas as tragédias da pessoa na medida que for possível. Devemos evitar ser duros com esse tipo de pessoa. É melhor ser um olhar lúcido com o qual pouco a pouco é possível fazer com que a pessoa veja que tudo tem solução e que ela deve tomar as rédeas da própria vida com responsabilidade.

5. O controlador

Esse tipo de pessoa vai tentar controlar praticamente de forma obsessiva cada aspecto da sua vida. Ela vai manipular suas emoções para tentar anulá-lo, para deixá-lo sem ar, sem positividade, sem autoestima e, inclusive, sem identidade. O controlador nos invalida ao ponto de nos convencer de que tudo o que precisamos se resume a apenas uma coisa: ele.

Como se proteger?

• O segredo do sucesso para derrotar um controlador é a assertividade e a autoconfiança.
• Nunca se “deixe levar” nem “convencer”. Agradeça os conselhos e deixe claro que você acredita em outra maneira de agir que sempre foi mais útil durante toda a sua vida.

6. O agressivo

Os vampiros emocionais que se utilizam da ira e da violência verbal ou física são os mais perigosos. Às vezes, basta um mal-entendido para que, quase sem saber como, apareça a raiva, o desprezo ou a ira sem sentido que nos deixa assustados e sem fôlego. São como um campo minado, onde é quase impossível controlar tudo para evitar a explosão.

Como se proteger?

• As estratégias mais úteis em relação a esse tipo de perfil são duas:  Quando temos ao nosso lado uma pessoa com comportamentos violentos, nos resta somente a opção de recomendar ajuda para que a pessoa possa conseguir controlar esse tipo de reação.
• Caso ela não siga esse conselho ou não queira, o mais saudável – e necessário – é se afastar.

7. O sarcástico

Há quem veja no sarcasmo uma ferramenta sofisticada de linguagem a partir da qual enxergar o lado irônico da vida. Sempre que o virmos a partir dessa perspectiva, tudo ficará bem. No entanto, no momento em que se fizer uso do sarcasmo para ridicularizar as pessoas, para humilhá-las de forma elegante e subir degraus no pódio da criatividade com a coroa da crueldade, devemos saber: estamos lidando com um vampiro emocional.

Como se proteger?

• O sarcasmo é uma arma sutil que não percebemos chegar. No entanto, cuidado, no momento em que nos sentirmos humilhados e com a autoestima atingida, é preciso colocar limites. Quando antes se fizer isso, melhor.
• Devemos deixar claro e dizer em voz alta que essa frase não nos caiu bem. Frente às risadas e ao “é só uma brincadeira”, devemos reiterar com assertividade que “essa brincadeira não é conveniente porque machuca as pessoas”.
• Se o sarcástico não conseguir enxergar o efeito das suas ações e não mudar de forma alguma, o melhor é se afastar.

E se eu for um dos vampiros emocionais?

Chegando a esse ponto, a pergunta é quase inevitável e, inclusive, obrigatória… Nós estamos praticando comportamentos desgastantes e a vampirização emocional com as outras pessoas? Mais além do que podemos pensar, a maioria das pessoas, em algum momento da vida, já realizou algum desses comportamentos. Seja porque tínhamos a autoestima baixa ou porque estávamos passando por um momento difícil nas nossas vidas.

No entanto, nunca é demais refletir sobre alguns indicadores que podem nos avisar sobre esse tipo de comportamento.

• Pensamentos negativos e catastróficos.
• Necessidade de ter tudo sob controle, em especial as pessoas que nos rodeiam.
• Necessidade de descarregar nas outras pessoas, sem levar em consideração as preocupações, as opiniões ou os comentários delas.
• Ser muito críticos com as outras pessoas.
• Sensação constante de que tudo está errado, de que o mundo parece estar contra você.
• Saber que as coisas não vão bem, mas não se deixar ser ajudado. E ficar irritado quando alguém tenta ajudar.

Se essas situações são comuns, não hesite em realizar um ato de reflexão. Em primeiro lugar, você precisa fortalecer sua autoestima, melhorar seu controle emocional e suas habilidades de comunicação. Por outro lado, também não hesite em buscar a ajuda de um profissional porque, por vezes, por trás dessa negatividade pode se esconder uma depressão.

Há muitos tipos e estirpes de vampiros emocionais. No entanto, e para concluir, grande parte deles pode ser humanizado de novo com a ajuda adequada e com uma orientação mais sensível e correta.

Bibliografia

-Albert J. Bernstein (2011) Vampiros Emocionales: Edaf

-Judith Orloff (2017) Empath´s Survival Guide. New York: Harmony Books