"Se nos lembrarmos que as coisas são como são, que as pessoas são como são, que nós, o mundo e a realidade são o que são e que podemos apreciar o que temos invés de lamentar o que não temos, começamos a entrar no mundo da não dualidade.
Se houver sabedoria e compaixão perceberemos que a tristeza, mesmo profunda, é passageira. Perceberemos que se as coisas, as pessoas, o mundo, a realidade e nós mesmos estamos num processo contínuo de transformação, então poderemos pensar em nos tornarmos essa transformação que queremos no mundo."
Monja Coen