A suposição de que a identidade de uma pessoa transcende, em grandeza e importância, tudo o que ela possa fazer ou produzir é um elemento indispensável da dignidade humana. (...) Só os vulgares consentirão em atribuir a sua dignidade ao que fizeram; em virtude dessa condescendência serão «escravos e prisioneiros» das suas próprias faculdades e descobrirão, caso lhes reste algo mais que mera vaidade estulta, que ser escravo e prisioneiro de si mesmo é tão ou mais amargo e humilhante que ser escravo de outrem.
Hannah Arendt, do livro: A Condição Humana
Hannah Arendt, do livro: A Condição Humana
Sábias lições Hanna!
A vaidade nos cega, precisamos aprender a ser humildes! Nietzsche também refere-se a isso no texto "Mais vale ser surdo do que ensurdecido" ( no livro A Gaia Ciência).