“Olho para trás e vejo aquela menina que queria entender tudo, com medo de quem não coubesse tamanha quantidade de informação dentro de si. Coube e ainda cabe. E quanto mais entra, mais sobra espaço para a dúvida. Compreendo hoje que nunca entenderei a morte, os sonhos, a sensação de déjà-vu e as premonições. Nunca entenderei porque temos empatia com uma pessoa e nenhuma com outra. Não entendo como o mar não cansa, nem o sol…”
Martha Medeiros