Bom, lá vamos nós falar de ego novamente. E uma das interpretações de ego, que eu mais gosto é segundo Osho: o ego não é algo que você nasce com ele, é uma construção.
Ele dizia que: O ego é falso, um substituto para o verdadeiro “eu”. Ele se forma a partir de tudo o que você aprende dos outros: nomes, rótulos, identidades, crenças, comparações. É como uma roupa emprestada: você se identifica com ela, mas não é realmente você.
Para Osho, o ego é: um muro que você constrói para se proteger, mas que ao mesmo tempo te separa da vida. Uma máscara social: você mostra ao mundo um personagem em busca de aceitação. Uma ilusão de separação: enquanto o “ser” é unidade e presença, o ego vive na comparação e na divisão (eu versus os outros). Para Osho, o ego cai naturalmente quando você começa a se voltar para dentro. Através da meditação, do silêncio e da observação, você percebe que o “eu” que sofre, compete e se compara, é apenas uma ilusão.
Ele dizia: “Quando você solta o ego, o que sobra não é vazio negativo, mas plenitude. Você descobre o ser.”