Khalil Gibran via a dor como algo inevitável, mas também profundamente transformador. Ele não a enxergava apenas como sofrimento, mas como uma força que revela, purifica e amadurece a alma.
No livro O Profeta, por exemplo, ele escreve que “a vossa dor é a quebra da concha que envolve a vossa compreensão”, ou seja, a dor rasga a superfície da vida comum e abre espaço para maior consciência e sensibilidade.
Alguns pontos centrais da visão de Gibran sobre a dor:
Dor como revelação: para ele, a dor expõe verdades que muitas vezes não percebemos na alegria.
Dor e alegria como irmãs: Gibran acreditava que quanto mais fundo alguém vive a dor, maior terá a capacidade de experimentar a alegria.
Dor como purificação: ela não é inútil; depura o coração, trazendo humildade, empatia, compreensão e profundidade espiritual.
Aceitação: em vez de negar ou resistir à dor, Gibran sugere acolhê-la, porque ela participa da dança da vida tanto quanto o prazer.
É como se Gibran dissesse que a dor não é um inimigo, mas um mestre silencioso, que ensina sobre quem somos e nos aproxima daquilo que é essencial.
Aceite a sua dor, entenda-a e não resista e nem negue-a, alguma coisa ela quer lhe dizer, basta aprender a ouví-la. E jamais seja ou torne-se indiferente à dor do outro. Pois “as lágrimas são as últimas palavras, quando o coração perde a voz”, como dizia Gibran.
Boa noite meus amores! 🥰 A alma sempre sabe o que fazer para se curar, o desafio é silenciar a mente para poder ouvir. Vou encerrar esse dia com esse mantra: Eu sou a purificação física, mental, emocional e espiritual de todo o meu ser. Eu sinto muito, me perdoe, eu te amo, sou grata.
Lembrei de umas frases de Rumi: “Que o silêncio seja o meu escudo, e o meu coração ouça a voz de Deus.” “A ferida é por onde a luz entra em você.”
Deixe entrar… Pense nisso! Boa noite, durmam com os anjos! 👼 Bjs no coração! 😘