"Houve um tempo em minha vida que tinha um prazer surreal de me fixar em portas trancadas. Dava muito murro em ponta de faca e chorava escondida como a mocinha que "se perdeu olhando o sol se pôr..." Mas a gente amadurece. E aprende a gostar daquilo que tem qualidade... Não existe final romântico em "morrer de amor". Porque amor não mata, não destrói, não nos torna tristes ou piores, piores para nós mesmos. Amor é quando você atravessa portas escancaradas, nunca "meio" abertas, "meio" trancadas, "meio" na dúvida. Quem ama oferece chaves, faz do relacionamento um templo..."
Fabíola Simões
Fabíola Simões