Quando a dor vier, abrace-a.
❝Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana seja apenas outra alma humana.❞ (Jung) ❝Todos os dias devíamos ouvir um pouco de música, ler uma boa poesia, ver um quadro bonito e, se possível, dizer algumas palavras sensatas.❞ (Goethe) Aqui você encontrará textos de Psicologia, Autoconhecimento, Reflexões, Poesias, Espiritualidade, Músicas, Filmes, Livros e muito mais... Seja bem-vindo(a)! ♥
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segunda-feira, 28 de junho de 2021
Que toda paz venha do Alto, que todo amor venha de dentro e que todo bem esteja ao redor. Gratidão por mais um dia...♥ Abençoada semana!
domingo, 27 de junho de 2021
Um mantra para auxiliar a Humanidade na reconstrução do corpo de luz, um presente de Djwal Khul à Terra...
Mantra da Alma de Djwal Khul
EU SOU A ALMA
EU SOU A MÔNADA
EU SOU A LUZ DIVINA
EU SOU AMOR
EU SOU VONTADE
EU SOU O FIRME PROPÓSITO
EU SOU UM CO-CRIADOR COM DEUS / DEUSA
EU SOU A ETERNA GRATIDÃO
EU SOU GAYA
Faça algumas respirações profundas, coloque as suas mãos em seu seu coração e recite este mantra umas 3 vezes ou quantas vezes achar necessário, assim você entrará em conexão com Djwal Khul e os mestres da Luz.
Estudantes, amados estudantes, serei breve.
Primeiro, grato estou de coração por terem invocado essa graciosa oração solicitando a minha aproximação, como se eu já não estivesse bastante próximo de vós. Mas sempre é caro ao meu coração quando os meus discípulos mais amados me solicitam proximidade. Estou e sempre estarei ao vosso lado, nos bons e nos maus momentos.
Conhece-se o discípulo pela perseverança que ele manifesta quando as coisas não estão muito agradáveis, quando os sobressaltos cármicos e as tribulações trazidas pela falta de equilíbrio ocasionam situações difíceis de serem experimentadas. É nesses momentos que a gente reconhece o discípulo pelo esforço que ele faz em permanecer fiel aos nossos princípios, mesmo que isso pareça difícil e desgastante.
E, nesse aspecto, estou bastante satisfeito com todos vós pelo empenho que colocais em permanecer no caminho. Estamos experimentando momentos difíceis e de aflição, mas o caminho é assim mesmo. Ele é feito de altos e baixos, e é nos baixos do caminho, nos momentos de escuridão e nos momentos de dificuldade, que o discípulo deve afeiçoar-se a nós e se manter fiel aos nossos princípios.
Disso resultará uma enorme rapidez na vitória de todos os problemas e na concepção vitoriosa de todas as dificuldades. E é para isso, para os momentos de aflição, que todas as práticas espirituais existem. E tolo é aquele discípulo que não se volta para elas nos momentos de grande aflição.
É claro que eu estou aqui, é claro que eu não abandonarei nenhum dos meus discípulos quando eles clamam por ajuda. Eu estou sempre ao vosso lado. Não os abandonarei em nenhum momento sequer. Se parecer que eu estou distante, olhai para dentro de vossos corações e verificai se não são vós que estão se afastando do caminho.
Eu estou sempre aqui. Vosso irmão, guia e mestre Djwal Khul.
O Mantra da Alma foi muito usado por Joshua David Stone em seus livros e também nas suas meditações diárias, como uma sugestão de trabalho para elevação espiritual. Os resultados positivos no bem-estar são imediatos. Experimente.
Joshua David Stone foi um psicólogo estadunidense. Ele era Ph.D. em Psicologia Transpessoal.
Eu tenho um monte de trabalho hoje e vocês? Tenho que treinar dois falcões e duas águias, tranquilizar dois coelhos, disciplinar uma cobra, motivar um burro e domar um leão. E todos eles estão dentro de mim... Um abençoado domingo a todos! ♥
Um dia, uma pessoa subiu a montanha onde se refugiava uma mulher eremita que estava meditando e perguntou-lhe:
sábado, 26 de junho de 2021
''Há algo dentro do ser humano que desafia tudo. Transpõe tudo, supera tudo... alastra esperança para todo lado... Fé. Essa inexplicável fonte de milagres.'' Gi Stadnicki
''Bendita seja a palavra que nos envolve, nos (en)canta. Bendita seja a nossa insistência, a nossa luta, o nosso enfrentamento diante da vida. Bendita seja a melodia que toca o coração e faz a alma voar. Bendita seja a saudade e a presença, de mãos. Bendita seja a nossa fé e as rezas que acalmam, serenam dentro. Bendita sejam as escolhas, as entregas, a nossa inteireza diária.
Benditas...''
Bibiana Benites
sexta-feira, 25 de junho de 2021
''Eis o meu segredo: é muito simples, às vezes, não precisamos de palavras, só do som que vem do coração.'' (Antoine Saint- Exupéry)
''Alice: Quanto dura o eterno?
Coelho: Às vezes apenas um segundo.''
Lewis Carrol - Alice no País das Maravilhas
Quer um Mantra bem poderoso para elevar a sua vibração e consciência no dia a dia? Prabhu Aap Jago
Eu adoro mantras, então hoje vai mais um para a lista daqui do Blog.
Tradução: Amor desperte, amor desperte em mim, amor desperte em todos e em todos os lugares. E traga luz para o jogo da alegria.
Prabhu aap jago - Amor desperte
Parmaatma jago - Amor desperte em mim
Mere sarve jago - Amor desperte em todos os seres
Sarvatra jago - e em todos os lugares
Prabhu aap jago
Parmaatma jago
Mere sarve jago
Sarvatra jago
Sukanta ka khel prakash karo - E traga luz para o jogo da alegria
Sukanta ka khel prakash karo
Sukanta ka khel prakash karo
Sukanta ka khel prakash karo
Prabhu aap jago
Parmaatma jago
Mere sarve jago
Sarvatra jago
Prabhu aap jago
Parmaatma jago
Mere sarve jago
Sarvatra jago
Sukanta ka khel prakash karo
Sukanta ka khel prakash karo
Sukanta ka khel prakash karo
Sukanta ka khel prakash karo
Prabhu aap jago
Parmaatma jago
Mere sarve jago
Sarvatra jago
Mantra: Prabhu Aap Jago - Chandra Lacombe
Durante o dia ouço a mais agitada, mas gosto da mais lenta... Se vocês cantarem com consciência, sabendo do significado, será incrível.Aumenta o som!
O Pai Nosso de Paramahansa Yogananda...
Pai, Mãe, Amigo e Bem Amado Deus.
Que a pronunciação incessante e silenciosa do Teu Sagrado nome, conduza-nos à Tua semelhança.
Inspira-nos, para que a nossa adoração as coisas materiais, se transforme em adoração à Ti.
Que através da pureza de nossos corações, possa Teu reino de perfeição vir à terra e liberar todas as nações do sofrimento.
Que a nossa vontade se torne mais forte ao vencer os desejos mundanos e sintonize-se afinal com Tua vontade perfeita.
Dá-nos o pão de cada dia, alimento, saúde e prosperidade para o corpo; eficiência para a mente e sobretudo, Teu amor e sabedoria para a alma.
É tua lei que diz: “Com a mesma medida com que medirdes, também vos medirão”.
Que possamos perdoar aqueles que nos ofendem, sempre atentos à nossa própria necessidade de Tua imerecida misericórdia.
Não nos abandones no abismo das tentações em que caímos, pelo mal uso que temos feito da razão que nos concedeste.
E quando for Tua vontade submeter-nos à prova, oh Espírito, permite-nos compreender que Tu és muito mais fascinante do que qualquer tentação terrena.
Ajuda-nos a livrar-nos das tenebrosas cadeias do nosso único mal: não conhecer-Te.
Porque Teu é o Reino, o Poder e a Glória pelos séculos e séculos.
Amém
Ainda pequeno, Yogananda já apresentava uma mediunidade muito aflorada, recordando de suas existências anteriores no Himalaia, quando vivia junto de iluminados que renunciaram ao mundo para se dedicar unicamente ao Criador. Saía do corpo com muita facilidade e enxergava o mundo dos espíritos com clareza. Mas foi com a morte de sua mãe a quem era muito ligado, que Yogananda resolveu aprofundar sua busca por Deus. Ainda jovem, iniciou seus estudos por conta própria, enquanto procurava em diferentes locais por um mestre. Com 17 anos ele encontrou com Swami Sri Yukteswar, com quem passou os 10 anos seguintes recebendo disciplina e ensinamentos sobre realidade do espírito.
CONHEÇA 6 LIÇÕES DESSE MESTRE QUE PODEM MUDAR SUA VIDA:
- Medite. Muito. Ela conecta com o divino, desperta a consciência e equilibra o espírito e o corpo.
- Utilize sempre a intuição para guiar seus próprios passos na vida e na jornada espiritual. As respostas estão sempre dentro de nós mesmos, assim como Deus.
- A alma é a entidade superior que habita em nós. Mais forte que o corpo e a mente, é ela quem nos conduz pela vida e armazena nossa essência.
- A respiração é essencial para o equilíbrio do corpo. Práticas de respiração recarregam nossa energia vital, equilibrando toda nossa vibração.
- Agir com ética sempre. Nunca devemos colocar nossos interesses à frente do interesse comum, pois vivemos em sociedade e a harmonia entre as pessoas é essencial para a evolução.
- Possuir é egoísta, compartilhar é divino. O acúmulo de bens faz a sociedade sangrar. Perceber que nada temos e a vida do outro é tão importante quanto a nossa, seria o insight que falta para que as pessoas percebam que ao invés de acumular, deveriam compartilhar.
Fonte: WeMystic
''Obedecer ao ego, leva à escravidão, obedecer à Alma, leva a libertação.'' (Paramahansa Yogananda)
"Sempre que você aceita profundamente o momento como ele é, você está em paz." (Eckhart Tolle) Também já dizia Gandhi: ''Perder a paciência é perder a batalha.''
quinta-feira, 24 de junho de 2021
Vamos ampliar o nosso olhar? Texto: Além da Normose - A Patologia da Normalidade...
Na perspectiva holocentrada, é imperativo denunciar o que Jean-Yves Leloup, Pierre Weil e Roberto Crema denominaram de normose, uma patologia da normalidade que se traduz por um conjunto de comportamentos, atitudes e hábitos dotados de consenso social e patogênicos em diversos graus de gravidade. Os três psicólogos escreveram juntos, o livro: Normose - A Patologia da Normalidade. Esse livro foi escrito em 2003, mas é atemporal.
Pierre Weil afirma que uma grande parte das opiniões, das atitudes e dos comportamentos sobre os quais recai um consenso social, na realidade conformam tipos de normoses. Este consenso constitui uma pressão social que modela um processo de adaptação a normas mórbidas. Um exemplo é o conceito de guerra justa, com um apoio legal, onde as pessoas envolvidas adquirem o direito de matar os que consideram inimigos. Neste contexto, aprende-se a matar por meio do serviço militar, às vezes obrigatório. Um consenso análogo a este existia, antigamente, em torno do duelo, como um caminho legítimo de lavar a honra ferida. Atualmente essa prática é considerada ilegal, inconcebível e, até mesmo, ridícula. “Quando a guerra será considerada como um duelo coletivo? ”, indaga Pierre Weil.
Jean-Yves Leloup aponta para o arquétipo de Jonas e a sua fuga de si mesmo como uma força de inércia que caracteriza a normose: fobia do despertar, temor da própria grandeza, medo de Ser. Retornaremos a esta fundamental questão no final deste artigo.
Na minha abordagem há três fundamentos da normose. O primeiro é o sistêmico: esta anomalia da normalidade surge quando o sistema no qual vivemos encontra-se, dominantemente, desequilibrado, doente e corrompido, quando o que predomina são as contradições ou sintomas como a falta de escuta, de respeito, de cuidado e de fraternidade, com uma violência alarmante e crescente contra o indivíduo, a sociedade e a natureza. Neste contexto, uma pessoa normal, ou melhor, normótica, é a bem ajustada ao sistema mórbido, assim contribuindo para a manutenção do status quo. Sabemos bem, pela própria carta constitutiva da Organização Mundial de Saúde (1946), que a saúde não é ausência de sintomas, mas a presença de um processo completo de bem-estar nos planos somático, psíquico e social. O fator ambiental e o espiritual foram considerados e incluídos neste conceito, mais tarde (1998). Em outras palavras, quando um sistema se encontra num estado patológico em larga medida, a pessoa realmente em boa saúde é aquela capaz de manifestar um estado de desajustamento consciente, de uma indignação justa, de um desespero sóbrio.
O segundo fundamento é o evolutivo, que indica a necessidade de um investimento sistemático no potencial de autodesenvolvimento, de maturidade e de uma plenitude possível ao humano, através da ousadia imperativa de transcender os trilhos normóticos rumo às trilhas iniciáticas: tornar-se humano. Em outras palavras, o ser humano introduziu outra ordem de complexidade e de qualidade intencional, consciente e voluntária no processo evolucionário. Além dos acasos e das necessidades, das mutações genéticas aleatórias e dos combates entre os mais aptos, segundo a seleção natural darwiniana, a evolução humana consiste no desenvolvimento da consciência, que solicita um trabalho sobre si mesmo nas trilhas labirínticas evolutivas do processo de individuação.
Esta nova qualidade de uma evolução cultural, muito além da biológica, através de um intento consciente e responsável, característica ímpar do ser humano, é sustentada por significativas cartografias da consciência contemporâneas, em ressonância com as tradições iniciáticas milenares. É o que encontramos nas pesquisas de Abraham Maslow, de Carl Rogers, de Stanislav Grof e de Ken Wilber, citando apenas alguns poucos marcantes representantes do movimento humanista e transpessoal da ciência psíquica. Também são muito significativas as pesquisas de Teilhard de Chardin sobre a evolução do Fenômeno Humano, juntamente com as obras do Sri Aurobindo, de Gurdjieff e de Graf-Dürckheim, criador da terapia iniciática.
Na sua impactante obra, “L’évolution créatrice”, Henri Bergson postula um processo evolutivo vital e livre, opondo-se ao finalismo e à predestinação, como também à abordagem mecanicista do evolucionismo darwiniano, que é incapaz, segundo este filósofo, de explicar a totalidade complexa da evolução da vida. Para Bergson, como para Ervin Laszlo, a teoria de Darwin não teve sucesso em explicar a origem das espécies complexas.
Edgar Morin, que defende um aspecto meta-natural do humano, afirma que a hominização nos conduziu a um novo começo: o hominídeo se humaniza e assim o conceito do humano adquire um duplo princípio, biofísico e psico-socio-cultural, ligados dialeticamente. Para este filósofo, nós nos desenvolvemos para além da realidade física e viva; é precisamente neste além que se localiza a plenitude humana. O conceito de normose encontra-se em ressonância com certas reflexões de Morin, sobretudo quando analisa as cegueiras do conhecimento e indica a força normalizadora do dogma, do tabu e do determinismo das convicções e crenças, dos conformismos cognitivos e intelectuais.
Por outro lado, com relação ao tema evolutivo, Basarab Nicolescu sustenta que a nossa evolução é uma autotranscedência e que ninguém nem nada pode nos obrigar a evoluir, já que as forças naturais da natureza, que determinaram a evolução biológica humana, não atuam mais, o que levou a evolução biológica ao seu final. No seu lugar surgiu um novo tipo de evolução, ligado à cultura, à ciência, à consciência e ao encontro humano. Neste sentido, a normose se caracteriza por uma ausência de investimento no potencial psíquico, ético e noético, ou seja, por um estado de estagnação da evolução consciente, propriamente humana.
O terceiro fundamento é o paradigmático, tal como concebido num sentido mais vasto, por Thomas Kuhn. Neste caso, a normose surge quando o paradigma que ainda prevalece encontra-se esgotado no seu potencial criativo e, até certo ponto, esclerosado, sendo que o paradigma emergente é postulado por um grupo minoritário. Como afirmava Max Planck, segundo Kuhn, uma nova verdade científica não triunfa pelo convencimento dos seus oponentes, facilitando que vejam as novas luzes, mas porque, simplesmente, eles morrem. Assim, de enterro a enterro e de nascimento a nascimento uma nova geração se desenvolve, aberta e receptiva ao novo aprender a aprender. Encontra-se aqui em jogo a nobreza indicada por esta paradoxal e feliz expressão de Henry Thoreau, a maioria de um.
Falando a respeito das doenças do ser humano normal, Le Blanc afirma que a normalidade é, no início, uma criança na qual o sonho de ar fresco é levado em conta pelos julgamentos dos pais e dos adultos, sendo que os seus desejos e a sua vida psíquica são construídos neste estado de sujeição e de modelagem. Considerando que a personalização é um processo de fornecer um sentido às nossas atividades, Le Blanc postula que falar de um ser humano normal é precisamente encerrá-lo nas clausuras de uma identidade definitiva, que o priva de toda a possibilidade de alteridade. Neste sentido, o horror da doença é o grande temor da novidade, quando a angústia se torna o modo de ser da pessoa considerada normal. Para este autor, a normalidade se apresenta como exemplaridade ou como uma suposta saúde que termina na prisão a uma norma única, que expõe a pessoa a todas as enfermidades possíveis.
Enfim, inicialmente parafraseando Frederick Perls para ousar muito além, de forma tosca e apenas ludicamente indicativa podemos afirmar que o psicótico é quem diz: Eu sou Napoleão Bonaparte. O neurótico diz: Eu gostaria de ser Napoleão Bonaparte. O normótico diz: Quem sou eu para ser Napoleão Bonaparte? A pessoa saudável diz: Eu sou eu, você é você. O iniciado nas trilhas do florescimento diz, evocando o poeta Jiménez: Eu não sou eu. Sou este que caminha ao meu lado sem eu vê-lo; que, por vezes, vou visitar, e que, às vezes esqueço. O que cala, sereno, quando odeio, o que passeia por onde estou ausente, o que estará de pé quando eu estiver morrendo.
O Complexo de Jonas
A dimensão emancipadora decorre, naturalmente, do processo da autoconstrução rumo a uma diferenciação e a consciência de alteridade. Entretanto, o desafio da pessoa vir-a-ser artesã da própria existência é uma verdadeira tarefa maior, que implica em superar certo número de obstáculos, como o medo de caminhar rumo ao desconhecido, com a perda dos referenciais habituais. Tornar-se pleno implica sempre a necessidade de lutar contra as resistências do mundo intrapsíquico, a autoridade interior que zela pelo status quo em cumplicidade com o universo relacional, construído segundo os padrões introjetados.
Em outras palavras, ao lado de uma estagnação do desejo evolutivo, um aspecto muito importante da normose é o medo da individualidade ou da individuação, ou seja, o temor da pessoa tornar-se um sujeito único, dotada de um semblante particular e capaz de contar a sua história, assumindo-se como o autor e ator da própria existência. Abraham Maslow denominou de complexo de Jonas a um tipo de resistência que impede o processo de desenvolvimento e de autorrealização individual. Trata-se de uma compulsiva recusa de crescer e de explorar os próprios talentos, um tipo de temor da altitude, da amplidão e da realeza do potencial humano.
O arquétipo de Jonas, personagem do Antigo Testamento, fala de um homem que recusa escutar e seguir a voz da sua própria consciência profunda, que lhe convoca a abandonar o conforto da sua existência tranquila, para realizar uma missão numa grande cidade. Jonas – nome hebraico que significa pomba das asas cortadas – é um homem totalmente ordinário, que prefere seguir na sua pequena e rotineira existência, quando uma tempestade surge no seu caminho de fuga, o que o conduzirá a um mergulho até o ventre de um grande peixe. Em síntese, Jonas simboliza o medo do ser humano de se tornar inteiro, autêntico e verdadeiro, que o conduz à fuga da própria missão ou destinação. Este complexo se traduz no arraigado medo da diferenciação, do assumir o próprio semblante original, ou seja, o temor da autorrealização. A tempestade que atravessa o seu caminho pode significar os sintomas, as doenças e os infortúnios que a pessoa atrai, quando foge de si mesma. É, também, uma oportunidade de despertar para colocar-se num caminho criativo de transformação, rumo à plenitude.
Jean-Yves Leloup na sua extraordinária obra, Caminhos da Realização, realiza uma interpretação impecável e vasta do tema do complexo de Jonas, como um caminho em direção ao despertar transpessoal, a partir de um amplo mapa dos medos do ego de nosso psiquismo pessoal. Leloup afirma que Jonas se encontra no interior de cada ser humano, como o próprio arquétipo da normose, uma força de impedimento que atua quando recebemos o convite para despertarmos do sono banal de uma existência sem sentido. A sua profunda leitura simbólica da trajetória de Jonas é uma indicação e inspiração para a aventura heroica da realização missionária ou vocacional, longo processo de florescimento de nossos talentos naturais e singulares.
Por outro lado, falando do problema de Jonas com relação à tensão entre o trágico e o trivial, Arthur Koestler afirma que o simples mortal passa praticamente toda a sua existência no plano banal, exceto em algumas ocasiões excepcionais, como durante as turbulências da puberdade ou numa aventura passional ou no confronto com a morte, quando acontece a súbita queda no abismo do trágico. Para Koestler, a força dos hábitos e das convenções nos aprisiona nas correntes quase imperceptíveis do fator trivial, esta dinâmica transcorrendo no nível subconsciente. “São as normas coletivas, os códigos de conduta, as matrizes axiomáticas que determinam as regras do jogo e nos fazem avançar quase todos, quase sempre, nos traços do hábito, reduzindo-nos ao estado de autômatos bem vestidos, que os behavioristas apresentam como a verdadeira condição do ser humano”, sustenta o autor, esboçando um resumo muito perspicaz da normose.
O que nos evoca os heróis da mitologia universal é o percurso iniciático indispensável em direção a uma plena realização do potencial humano. Lúcida coragem de transgredir a enfermidade do trivial e da mediocridade, ou seja, a normose. Confrontar-se e ousar um voo além da normose é imprescindível e representa o desafio árduo da aventura evolutiva, no processo iniciático do indivíduo assumir a condição de autoria, como sujeito da própria existência.
Texto de: Roberto Crema, Jean-Yves Leloup e Pierre Weil - Normose
Boa noite a todos! Se formos recapitular a história, já foi normal duas pessoas se digladiarem até a morte para entreter a multidão. Também já foi normal queimar mulheres na fogueira por bruxaria. Também já foi normal a escravidão onde pessoas trabalhavam sem remuneração com direito a castigos físicos terríveis só pela cor da pele. Já foi normal humanos se alimentarem de sua própria espécie, e por aí vai. E não precisamos ir tão longe assim no tempo, hoje em dia, com a era digital, temos os haters - um grupo de pessoas, que acha normal xingar, desrespeitar, caluniar e compartilhar o ódio, nas redes sociais. Afinal, será que ser normal, e achar normais coisas que não deveriam ser, pode ser uma doença? Segundo alguns psicólogos, sim. A doença de ser normal chama-se, segundo eles, normose: um conjunto de hábitos considerados normais pelo consenso social que, na realidade, são patológicos em graus distintos e nos levam à infelicidade, à doença e à perda de sentido na vida. Carl Jung, afirmava que só os medíocres aspiram à normalidade. A normose torna-se epidêmica em períodos históricos de grandes transições culturais, quando o que era normal subitamente passa a parecer absurdo, ou até desumano. Foi o que aconteceu no final do período romano, em relação à perseguição de cristãos, ou no início da Idade Moderna, com o fim da Santa Inquisição, ou no século 19, com o fim da escravidão. O escritor britânico G.K. Chesterton dizia: que “louco é quem perdeu tudo, exceto a razão”.
''Viva a sua vida como uma oração.'' (David Hawkins)
David R. Hawkins, MD, Ph.D., foi um cientista, médico, psiquiatra, pesquisador, professor de espiritualidade ecumênica e um renomado autor internacional.
Sua contribuição para a humanidade foi única principalmente por conta do estado avançado de consciência espiritual conhecido como “Iluminação”, “Autorrealização” ou “Unio Mystica”.
Raramente, se é que alguma vez, esse estado espiritual ocorreu na vida de um cientista e médico consumado. Por conta disso, Dr. David Hawkins foi exclusivamente qualificado para apresentar um caminho espiritual cientificamente atraente para a sociedade moderna.
O cientista, psiquiatra, escritor, palestrante e professor espiritual foi responsável por mapear os níveis de consciência, fornecendo à humanidade um caminho claro para compreender nossa própria evolução e buscar o autoconhecimento profundo. Foram mais de 30 anos de pesquisas acadêmicas. Uma vida dedicada a entender e mapear as transformações causadas pela espiritualidade – na pessoa e no coletivo.
Estudos de David Hawkins - Esse estudo é fantástico...
“Embora apenas 15% de toda a população do mundo esteja acima do nível crítico 200hz de consciência, a força coletiva desses 15% tem o peso para contrabalancear a negatividade dos 85% restantes da população mundial. Devido ao fato da escala de força avançar logaritmicamente, um simples Avatar em um nível de consciência de 1.000 pode, na verdade, contrabalancear totalmente a negatividade coletiva de toda a humanidade.
Um indivíduo que vive e vibra na energia do otimismo e da disposição de não julgar os outros (nível 300) irá contrabalancear a negatividade de 90 mil pessoas que estão calibradas nos níveis mais baixos de força.
Um indivíduo que vive e vibra na energia do puro amor por toda a vida (nível 500) irá contrabalancear a negatividade de 750 mil pessoas que estão calibradas nos níveis mais baixos de força.
Um indivíduo que vive e vibra na energia da iluminação, graça e paz infinita (nível 600) irá contrabalancear a negatividade de 10 milhões de pessoas que estão calibradas nos níveis mais baixos de força (aproximadamente 22 desses sábios existem no mundo hoje).
Um indivíduo que vive e vibra na energia da graça, do espírito puro além do corpo, num mundo de não-dualidade e unidade completa (nível 700), irá contrabalancear a negatividade de 70 milhões de pessoas que estão calibradas em níveis mais baixos de força (aproximadamente 10 desses sábios existem no mundo hoje).
Dr. David Hawkins, um grande exemplo pela dedicação às pesquisas acadêmicas e transpessoais. Certamente através de sua obra tem ajudado inúmeras pessoas a mudarem de calibração enérgica, passando a atuarem como agentes de equilíbrio energético e de iluminação para a humanidade.
Você pode conferir muito mais conquistas, prêmios e reconhecimentos a Dr. Hawkins em sua biografia completa no site David Hawkins Brasil.
Neste post, compartilho com vocês algumas frases de David R. Hawkins.
Essas lições são capazes de nos guiar e impulsionar rumo à evolução e expansão da consciência
Boa leitura!
1. A porta para o Divino está no Agora.
“A porta para o Divino está localizada e disponível como uma experiência direta no exato segundo do ‘agora’, capaz de ser percebido entre dois pensamentos.” – David R. Hawkins
2. Faça da sua vida um presente e eleve toda a humanidade sendo gentil, atencioso, misericordioso e compassivo.
“Faça da sua vida um presente e eleve toda a humanidade sendo gentil, atencioso, misericordioso e compassivo em todos os momentos, em todos os lugares e em todas as condições, com todos, incluindo a si mesmo. Esse é o maior presente que alguém pode dar.” – David R. Hawkins
3. Expandir sua consciência é o maior presente que qualquer pessoa pode dar ao mundo.
“Tornar-se mais consciente é o maior presente que qualquer pessoa pode dar ao mundo; além disso, como em um efeito de onda, o presente volta à sua fonte.” – David R. Hawkins
4. Você muda o mundo como consequência do que você se tornou.
“Nós mudamos o mundo não pelo que dizemos ou fazemos, mas como consequência do que nos tornamos.” – David R. Hawkins
5. Você atrai para si próprio o reflexo daquilo que você é.
“Tudo o que você vê acontecendo é a consequência daquilo que você é.” – David R Hawkins
“Todas as pessoas são como ímãs. Você atrai para si próprio o reflexo do que você é. Se você é amigável, todo mundo parece ser amigável também.” – David R. Hawkins
“ ‘As pessoas me odeiam’ é resultado do próprio ódio interno de uma pessoa. ‘As pessoas não se importam comigo’ é resultado da visão narcisista de alguém em relação à felicidade e ao ganho pessoal. ‘Não recebo amor suficiente’ é resultado de não dar amor aos outros. – David R. Hawkins
6. Todo julgamento é autojulgamento.
“Todo julgamento se revela como autojulgamento no fim das contas, e quando isso é entendido, uma compreensão maior da natureza da vida toma seu lugar.” – David R. Hawkins
7. O amor é um estado de consciência, não uma emoção.
“O amor é confundido com uma emoção; na verdade, é um estado de consciência, uma forma de ser no mundo, uma maneira de ver a si mesmo e aos outros.” – David R. Hawkins
8. A evolução espiritual ocorre como resultado da remoção de obstáculos, e não da aquisição de algo novo.
“A evolução espiritual ocorre como resultado da remoção de obstáculos, e não da aquisição de algo novo. A devoção permite a dissolução das vaidades e ilusões da mente para que ela se torne cada vez mais livre e mais aberta à luz da Verdade.” – David R. Hawkins
9. Apenas uma minoria das pessoas busca autodesenvolvimento ou crescimento pessoal.
“Apenas uma minoria das pessoas busca autodesenvolvimento ou crescimento pessoal. Isso porque, qualquer que seja a autocrítica que uma pessoa faz, ela secretamente acredita que o seu modo de ser é aceitável e provavelmente o único modo correto. As pessoas acreditam que estão bem como estão e que todos os problemas são causados pelo egoísmo e injustiça de outras pessoas, pelo mundo externo.” – David R. Hawkins
“Em algum momento, a ilusão se rompe e começa a abertura para o início da busca espiritual. A busca deixa de ser de fora para dentro, e então a procura por respostas começa.” – David R Hawkins
10. A busca pela Iluminação é a tarefa mais difícil da humanidade.
“A busca pela Iluminação é um compromisso muito importante e é, de fato, a mais difícil das atividades humanas. Pode ser alternadamente árdua ou estimulante, emocionante ou tediosa, exigente ou inspiradora. Há grandes avanços repentinos, além de obstáculos exasperantes e aparentemente impossíveis. É de se esperar que esse seja o padrão mais comum para essa busca.” – David R. Hawkins
11. A vida é como você a enxerga.
“A vida é como você a enxerga. O significado disso é que você projeta fora o que tem dentro de si. Por si só, a vida não significa nada.” – David R. Hawkins
12. Se você não está feliz aqui e agora, você não ficará feliz lá e depois.
“É útil entender que se alguém não está feliz com as circunstâncias atuais, é provável que a felicidade ainda não existirá quando as condições mudarem para satisfazer o desejo atual. Ou seja, se a felicidade não existe agora, continuará sendo assim no futuro, porque a capacidade de localizar a fonte da felicidade ainda não foi encontrada.” – David R. Hawkins
13. O desejo é alimentado pela ilusão da escassez.
“O desejo é alimentado pela ilusão da escassez e pela ilusão de que a fonte da felicidade está fora de si mesmo e, portanto, precisa ser perseguida ou adquirida. A importância do objeto do desejo é, portanto, inflada e supervalorizada pela sua mística e simbolismo.
O prazer do sentido do Eu Verdadeiro é bloqueado pelo desejo. Quando esse desejo é cumprido, o ego atribui a sensação de alegria à aquisição de algo externo. No entanto, essa é uma ilusão inteligente, porque a fonte real do prazer é que o bloqueio para experimentar a alegria do Eu Verdadeiro foi temporariamente removido.
A fonte da felicidade experienciada é o resplendor do Eu Verdadeiro que brilha quando não é desligado por uma angústia do ego.” – David R. Hawkins
14. A maneira de se tornar aquela pessoa empolgante que todos querem ter por perto é através do desapego.
“A maneira de se tornar aquela pessoa empolgante que todos querem ter por perto é muito fácil. Simplesmente imaginamos o tipo de pessoa que queremos ser e desapegamos de todos os sentimentos e bloqueios negativos que nos impedem de ser assim.” – David R. Hawkins
15. Se você quer algo, você precisa se tornar esse algo.
“Você precisa estar certo, você precisa ganhar dinheiro, você precisa ser bem-sucedido — o problema está nessa carência, na necessidade. Ao invés disso, torne-se aquilo que atrai essas coisas.” – David R. Hawkins
16. Desapegar do conhecido pelo desconhecido requer fé em Deus.
“Desapegar do conhecido pelo desconhecido exige grande compromisso, disposição e devoção para entregar a própria fé a Deus.” – David R. Hawkins
17. O apego ao amor é a verdadeira armadilha (não o amor em si).
“O apego ao amor é a verdadeira armadilha (não o amor em si) e a barreira à iluminação. Na Realidade, o amor é liberdade, mas o apego ao amor é uma limitação.” – David R. Hawkins
18. O ego é a persistência do instinto animal de uma parte antiga do cérebro.
“O ego é a persistência do instinto animal de uma parte antiga do cérebro. O córtex frontal emergiu mais tarde e permite pensar. No entanto, o pensamento é usado para objetivos animais. […] Agora temos rivalidade e busca de dominação através do intelecto, em vez de dentes, garras, etc.” – David R. Hawkins
19. As pessoas são viciadas nas recompensas por estarem certas, por culparem outras pessoas, por colocarem o dedo na ferida.
“O homem é viciado nas recompensas por estar certo, por culpar outras pessoas, por colocar o dedo na ferida. […] A maioria prefere o prazer de odiar alguém do que abrir mão dessas recompensas.” – David R. Hawkins
20. A verdade não tem nada a provar.
“O caminho para a iluminação não é para reclamões. Sentir-se ofendido significa que você está defendendo uma só pessoa (a si mesmo), o que, por si só, significa o apego à falsidade. A verdade não precisa de defesa e, portanto, não é defensiva; a verdade não tem nada a provar.” – David R. Hawkins
21. Se você assume responsabilidade sobre tudo, ninguém é capaz de atacá-lo de nenhuma forma.
“Anote todas as suas falhas. Anote todas as falhas que outros pensam que você tem, mesmo que você ache que eles são mentirosos. Assuma a responsabilidade por tudo isso. Se você assume responsabilidade sobre tudo, ninguém é capaz de atacá-lo de nenhuma maneira. Se outros te atacarem é porque você não assumiu responsabilidade por algo. Além disso, não há nada de errado em ser estúpido e feio. (Risos).
Então, nós admitimos nossas falhas e deixamos de rotulá-las como falhas. Temos que superar a sensibilidade narcisista. Todas as reações negativas não são causadas pelo que está fora de nós; é assim que escolhemos.
A maneira de se tornar à prova de balas é assumir responsabilidade por qualquer coisa que pareça uma falha. A maneira de superar a reação do ego a isso é dizer: “Eu sou estúpido e feio. Não importa; Deus me ama.” – David R. Hawkins
22. O não apego não é o mesmo que a indiferença.
“O não apego não é o mesmo que a indiferença, o afastamento ou o desprendimento. […] Em contraste, o não apego permite uma participação plena na vida sem tentar controlar os resultados.” – David R. Hawkins
23. A crença de que a pessoa é o ego obscurece a Realização da Realidade do Ser como a Unidade de Tudo O Que É.
“O ego, ou mais precisamente, a crença de que a pessoa é o ego, obscurece a Realização da Realidade do Ser como a Unidade de Tudo O Que É. A dissolução do ego resulta na libertação da escravidão das ilusões que criam o sofrimento.” – David R. Hawkins
24. Conhecer verdadeiramente o amor é conhecer e entender Deus.
“Para entender a natureza de Deus, é necessário apenas conhecer a natureza do próprio amor. Conhecer verdadeiramente o amor é conhecer e compreender Deus; e conhecer Deus é entender o amor.” – David R. Hawkins
25. O avanço da verdade não traz necessariamente águas calmas.
“O avanço da verdade não traz necessariamente águas calmas. Na realidade, esse avanço pode trazer desconforto por um tempo. Você agora tem um novo paradigma, e inerente nele está a queda do antigo paradigma.” – David R. Hawkins
26. Mantenha sua mente em silêncio.
“Não dê nomes às coisas, não rotule nada. Mantenha sua mente em silêncio. Mantenha-se em contato com o que você estiver experimentando e deixe de resistir. Você vai experimentá-lo, você vai liberá-lo. Você pode fazer isso com dor e qualquer tipo de sofrimento. O sofrimento ocorre devido à resistência. Se continuar a liberar a resistência, você irá dissolvê-lo.
Deixe de resistir à depressão. Sente-se e sinta a depressão. Você está carregando um peso. A maneira de desapegar de qualquer coisa é sentar-se e entregar-se completamente à energia dela. Não rotule isso como depressão. Você não tem depressão. Não rotule chamando de ‘sentimentos mais baixos’ ou qualquer eufemismo.
Entre no próprio fenômeno. Não resista aos fenômenos, porque eles são finitos. São como uma energia comprimida. Se você se mantiver em contato com uma sensação e a experimentar, ela chegará ao fim. Porque não é infinita.” – Dr. David Hawkins
27. A vontade de perdoar os outros é refletida em nossa própria capacidade de autoperdão e aceitação.
“A vontade de perdoar os outros é refletida em nossa própria capacidade de autoperdão e aceitação.” – Dr. David Hawkins
28. A rendição é um processo constante de não resistir e não se apegar ao momento.
“A rendição é um processo constante de não resistir e não se apegar ao momento, mas, em vez disso, continuamente entregar esse momento a Deus. A atenção é, portanto, focada no processo de deixar ir e não no conteúdo do ‘que’ está sendo entregue.” – David R. Hawkins
29. Nenhum sacrifício é grande demais quando o objetivo é perceber a presença Divina.
“Não há absolutamente nada na experiência humana ordinária que possa ser comparado com a alegria da presença do Amor Divino. Nenhum sacrifício é grande demais ou exige esforço demais quando o objetivo é perceber essa Presença.” – David R. Hawkins
30. O verdadeiro destino do homem é perceber a verdade da divindade da fonte e do criador de cada um de nós.
“O verdadeiro destino do homem é perceber a verdade da divindade da fonte e do criador de cada um de nós, que está sempre presente dentro de tudo que foi criado e é o criador do Eu.” – David R. Hawkins
31. O mundo do ego é como uma casa de espelhos através da qual o ego vagueia, perdido e confuso.
“O mundo do ego é como uma casa de espelhos através da qual o ego vagueia, perdido e confuso, enquanto persegue as imagens em um espelho após o outro.
A vida humana é caracterizada por inúmeras tentativas e erros para escapar do labirinto. Às vezes, para muitas pessoas, e possivelmente para a maioria, o mundo dos espelhos se torna uma casa de horrores que fica cada vez pior.
A única maneira de escapar desses caminhos tortuosos é através da busca da verdade espiritual.” – David R. Hawkins
32. Seja apaixonado por Deus, não por sistemas de crença.
“Seja apaixonado por Deus, não por sistemas de crença. Essa é a única decisão real que tem de ser feita e pode ser aplicada a todas e quaisquer situações. A questão é sempre de que lado você deve estar: sujeito aos efeitos do mundo ou, ao invés disso, alinhado com a Verdade de Deus. A busca da iluminação é diferente da busca do sucesso mundano.” – David R. Hawkins
33. Uma atitude espiritual leva a pessoa a ser amigável, gentil e bem-intencionada em relação a todas as formas de vida.
“Uma atitude espiritual leva a pessoa a ser amigável, gentil e bem-intencionada em relação a todas as formas de vida… não como uma obrigação compulsiva ou uma regra religiosa, mas a partir de uma maior consciência sobre o valor que todas as formas de vida têm.” – David R. Hawkins
34. Como o sol, o Eu interior está sempre brilhando.
“Como o sol, o Eu interior está sempre brilhando, mas por causa das nuvens negativas, não experimentamos esse brilho. Não é necessário programar a si mesmo com a verdade; só é necessário remover o que é falso.
A remoção das nuvens do céu para iluminar o negativo permite que se experimente os campos de energia daquilo que é positivo. É apenas a remoção do negativo que é necessária — a vontade de abandonar os hábitos de pensamentos negativos.
A remoção dos obstáculos que impedem a experiência desse brilho resultará em uma crescente sensação de vitalidade e alegria pela sua própria existência.” – David R. Hawkins
35. Todas as reações à vida são subjetivas.
“Quando deixamos de nos identificar com os eventos ‘lá fora’ e paramos de permitir que eles tenham poder sobre nossas vidas, então experimentamos uma serenidade interior como consequência de ter transcendido o mundo”.
“Todas as reações à vida são subjetivas. Não há nada acontecendo que seja horrível, empolgante, triste, bom ou ruim. Não tem sentido afirmar que as catástrofes não deveriam ‘acontecer’, ou que uma pessoa inocente não as merecia, ou que algo é horrível, ou que deve ser culpa de alguém.
Com uma visão ampla, pode-se permanecer imperturbável tanto pela forma como pelo contexto da vida. Para isso é necessário abrir mão de julgamentos, expectativas ou sensibilidades.” – David R. Hawkins
36. A compaixão incondicional contém a cura de toda a humanidade.
“A compaixão incondicional contém a cura de toda a humanidade.” – David R. Hawkins
37. O objetivo da sociedade e o objetivo da iluminação não são o mesmo.
“O objetivo da sociedade, em geral, é ter sucesso no mundo, enquanto o objetivo da iluminação é transcender o mundo.” – David R. Hawkins
Artigo traduzido do original: Purpose Fairy
Lindo isso! ♥
Por conhecer a importância deste estudo e por amor à humanidade é que temos que continuar disseminando e atuando como agentes de transformação. Nosso planeta precisa, a raça humana precisa e as futuras gerações merecem que deixemos um planeta mais equilibrado e evoluído para elas. (David Hawkins)
Dica de Livro de David Hawkins - Deixar ir: O Caminho do Desapego.