❝Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana seja apenas outra alma humana.❞ (Jung) ❝Todos os dias devíamos ouvir um pouco de música, ler uma boa poesia, ver um quadro bonito e, se possível, dizer algumas palavras sensatas.❞ (Goethe) Aqui você encontrará textos de Psicologia, Autoconhecimento, Reflexões, Poesias, Espiritualidade, Músicas, Filmes, Livros e muito mais... Seja bem-vindo(a)! ♥
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terça-feira, 30 de junho de 2020
Esse vídeo mudou o meu dia, espero que mude o seu também...♥ Gratidão meu Deus!
segunda-feira, 29 de junho de 2020
Ninguém chega até nós por acaso... Uma abençoada semana a todos! ♥
domingo, 28 de junho de 2020
♫ ♫ Tu é trevo de quatro folhas. É manhã de Domingo à toa. Conversa rara e boa. Pedaço de sonho que faz meu querer acordar... ♫
sábado, 27 de junho de 2020
"Crescer custa, demora, esfola, mas compensa. É uma vitória secreta, sem testemunhas. O adversário somos nós mesmos e o prêmio é o tempo a nosso favor.'' Martha Medeiros
sexta-feira, 26 de junho de 2020
Tudo o que vemos nos outros é um reflexo de nós mesmos...
Podemos usar essa lei para enxergarmos as coisas que precisamos melhorar e alcançarmos nossa evolução. Se você deseja testar a lei do espelho, tente fazer este pequeno exercício.
- Pense em uma pessoa que lhe faz muito mal, que têm muitos comportamentos que o incomodam ou desagradam.
- Ainda pensando nela, escreva em um papel todas as características de sua personalidade que te faz mal. Escreva tudo.
- Quando a lista estiver completa, reflita: O que essas características da pessoa têm a ver com você?
- Seja honesto sobre isso, pode não ser fácil no começo, mas as respostas virão.
Para concluir o exercício, ainda falta uma etapa: reconciliar-se com essa pessoa. Sabendo que as coisas que você não gosta em outra pessoa, na verdade, estão dentro de você, precisa eliminar o sentimento negativo pela outra pessoa, e nada melhor para isso do que fazer uma lista de virtudes dessa pessoa.
Anote tudo o que é bom nessa pessoa, qualidades, talentos, gostos, personalidade. Também não será fácil no começo, mas se você se esforçar, conseguirá. Quando concluir o exercício, perceberá que essa pessoa é como todos nós, têm defeitos e qualidades, coisas boas e ruins, e merece compaixão e carinho, assim como você.
Esse é um grande exercício de desenvolvimento pessoal. Você está disposto a tentar?
quinta-feira, 25 de junho de 2020
♫ I see trees of green, red roses too... I see them bloom for me and you And I think to myself, what a wonderful world... ♫
What a Wonderful World
I see trees of green, red roses too
I see them bloom for me and you
And I think to myself, what a wonderful world
I see skies of blue and clouds of white
The bright blessed days, the dark sacred night
And I think to myself, what a wonderful world
The colors of the rainbow, so pretty in the sky
Are also on the faces of people going by
I see friends shaking hands, saying: How do you do?
They're really saying: I love you!
I hear babies crying, I watch them grow
They'll learn much more, than I'll never know
And I think to myself, what a wonderful world
Yes, I think to myself, what a wonderful world
Que Mundo Maravilhoso (Tradução)
♫ Eu vejo as árvores verdes, rosas vermelhas também
Eu as vejo florescer para mim e para você
E penso comigo, que mundo maravilhoso
Eu vejo os céus tão azuis e as nuvens tão brancas
O brilho abençoado do dia, e a escuridão sagrada da noite
E eu penso comigo, que mundo maravilhoso
As cores do arco-íris, tão bonitas no céu
Estão também nos rostos das pessoas que passam
Vejo amigos apertando as mãos, dizendo: Como vai você?
Eles realmente estão dizendo: Eu te amo!
Eu ouço bebês chorando, eu os vejo crescer
Eles vão aprender muito mais que eu jamais vou saber
E eu penso comigo, que mundo maravilhoso
Sim, eu penso comigo, que mundo maravilhoso... ♫
What a Wonderful WorlLouis Armstrong
Ninguém engana ninguém, nós enganamos a nós mesmos...
quarta-feira, 24 de junho de 2020
Ótima palestra com Haroldo Dutra - A Construção da Virtude...
A banalização social dos transtornos... Excelente texto para reflexão...
O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM – Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders) da Associação Americana de Psiquiatria (APA) é um texto compilado e supervisionado por uma série de pesquisadores que classificam descrições e sintomas e os reúnem em diferentes categorias, criando assim uma grande classificação das patologias que afligem a mente humana. O n° 5 é a sua versão mais atual.
Esses dados fornecem uma linguagem técnica unificada para que todos os profissionais – principalmente médicos, psiquiatras e psicólogos clínicos – que trabalham com transtornos mentais possam oferecer informações.
Isso também é importante para os pesquisadores das ciências da saúde em geral e da saúde mental, pois favorece o estabelecimento de critérios claros para uma categorização e garante um diagnóstico consistente.
Por outro lado, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o uso do sistema internacional denominado CID-10 (Classificação Internacional de Doenças).
Essas organizações (independentemente de concordarem ou não com a rotulagem diagnóstica dos pacientes ou de se dirigirem ao paciente sintomático, deixando de lado o contexto ou o sistema ao qual pertencem) tiveram seu início nos séculos XIX e XX.
Médicos franceses, ingleses e italianos criaram classificações de sintomas e, ao mesmo tempo, tiveram que criar programas de assistências, hospitais, teorias médico-psicológicas, etc. para responder ao problema da alienação mental. Nesse momento, nasceu a figura mais representativa da psiquiatria alemã: Emil Kraepelin.
Kraepelin (1855-1926) dedicou-se a pesquisar, acima de tudo, os aspectos fisiológicos das doenças mentais: febres, traumatismos cranianos, etc. Para ele, uma pessoa com doença mental constituía um simples conjunto de sintomas. Em outras palavras, ele se interessou profundamente pela humanidade, e pouco pelo indivíduo.
Essa tendência de Kraepelin como psiquiatra, hoje considerada uma má prática, foi a característica que o ajudou a criar a sua nosologia. Ele analisou inúmeros casos clínicos que não apenas discriminavam a ocorrência da doença, mas também o histórico prévio à doença e a reação após a internação hospitalar.
Portanto, essa classificação constituiu o início do desenvolvimento de manuais que permitem agrupar vários transtornos mentais por seus sinais e sintomas.
O risco de se autodiagnosticar
A sociedade interpreta muitos dos transtornos classificados nesses manuais de maneira indevida. Ou seja, distorce o significado, as características ou os sinais distintivos das patologias de certa magnitude, e isso leva a erros interpretativos.
Vejamos um exemplo do risco que esses erros interpretativos acarretam:
Quando você rotula alguém com um determinado transtorno, é como se colocasse um papel em sua na testa dizendo: “Eu tenho…” seguido da patologia.
É possível que essa pessoa rotulada acredite na categorização que você lhe atribuiu, procure informações — tendo tudo disponível na internet hoje — e se identifique. Isso será reforçado pela visão de seu círculo próximo, no qual ela também será identificada com o sinal que foi “pendurado” em sua testa.
Tudo isso contribui para a criação de uma profecia autorrealizável, tornando realidade a hipótese classificatória com a qual a pessoa foi rotulada. Além disso, o rótulo categórico costuma ser tranquilizador; é como encontrar a origem da doença e dizer: “Ahhhh, agora eu sei o que tenho!”
O autodiagnóstico contribui para a distorção do significado e das características dos transtornos e, portanto, para a sua banalização.
5 transtornos comumente banalizados
Até o momento, existem 5 transtornos que costumam ser mais banalizados, tendo seus verdadeiros significados deturpados.
Esses transtornos são: depressão, estresse, transtorno do pânico, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) e transtorno bipolar.
Depressão ≠ tristeza ou angústia
Os transtornos depressivos são patologias graves. Neles, os sentimentos de angústia e ansiedade invadem a pessoa. Surgem sentimentos de incerteza e falta de perspectiva em relação ao futuro, sentimentos de desamparo, falta de energia e motivação em quase todas as áreas da vida, além da baixa autoestima, da deterioração de inúmeras funções psíquicas e dos sentimentos de fracasso e frustração.
Muitas vezes, os pacientes depressivos ficam tão desanimados que não conseguem enfrentar o dia. Eles têm dificuldades para acordar, tomar banho, comer, ter relações sexuais e podem até chegar a expressar que não têm mais vontade de viver.
Você deve se lembrar de que a angústia e a tristeza são emoções naturais que podem surgir reativamente em uma pessoa devido a uma morte, um problema, uma mudança ou qualquer crise da vida, e que podem levar à introspecção, reflexão e crescimento.
O que acontece é que, quando uma pessoa está angustiada ou triste, há quem diga sem pensar que ela está deprimida. No entanto, este nem sempre é o termo correto.
Estresse ≠ cansaço ou irritabilidade
O estresse é uma das patologias mais graves do nosso tempo. É um gatilho que pode iniciar e sustentar uma patologia, tanto orgânica quanto mental, desde um resfriado até o câncer; ou seja, o espectro é vasto.
O estresse é a síndrome geral de adaptação, são as tentativas do nosso organismo de se manter equilibrado em um contexto repleto de estímulos disruptivos.
O problema ocorre quando a pessoa é permanentemente afetada por um ou mais estímulos que tendem a desequilibrá-la; seu corpo exige demais de si mesmo para continuar suportando essa ameaça à estabilidade.
Suportar uma crise sistematizada em sua vida cria efeitos sintomáticos que buscam interromper uma série de comportamentos típicos do estresse, como irritabilidade, ideias destrutivas, intolerância, angústia, ansiedade, agressividade, náuseas, palpitações, bruxismo, alimentação compulsiva, pensamentos negativos, etc.
Devido ao número de sintomas (orgânicos, cognitivos, emocionais) que implica, o estresse tornou-se um termo amplo demais, no qual os sintomas ou comportamentos isolados são colocados sem a análise correspondente da existência de estressores na vida da pessoa, sem avaliar se há situações sistematizadas de determinação de crises. É muito fácil colocar o rótulo de estresse no que desconhecemos.
Transtorno do pânico ≠ medos, sufocos, palpitações
Os transtornos de ansiedade, em geral os ataques de pânico e agorafobias, se multiplicaram nos últimos 10 anos. É como se esses sintomas, de uma perspectiva psicossocial, tentassem desacelerar patologicamente o ritmo hiperdinâmico ao qual a sociedade nos sujeita.
Há 30 anos, a pessoa apresentava uma série de sintomas como sufoco, tontura, náusea, taquicardia, sudorese e formigamento nos membros, juntamente com um imenso medo de morrer, e não havia uma categoria para esse tipo de transtorno, envolvendo o paciente em uma grande incerteza. Atualmente, acontece o inverso.
Hoje, uma pessoa pode experimentar sintomas isolados e identificá-los como ataques de pânico. Assim, diz: “eu tive um ataque de pânico”, quando, na realidade, ela não o experimentou.
Um ataque de pânico pode ser diagnosticado somente quando ocorrem pelo menos 4 dos 13 sintomas que caracterizam esse quadro psicopatológico.
Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) ≠ detalhismo ou ritualismo
O TOC é um transtorno que se caracteriza por uma grande ansiedade e por comportamentos compulsivos. A pessoa que sofre com ele não consegue impedir a si mesma de realizar determinados atos que repetem sem cessar.
Para combatê-los, a pessoa pode desenvolver rituais imbuídos em um pensamento mágico. Ela pode realizar esses comportamentos para inibir situações que acredita que podem acontecer se não desenvolver esses rituais. Além disso, pode apresentar comportamentos minuciosos e de extrema higiene por medo de doenças, contaminação, contágio, etc.
Ela tem pensamentos intrusivos e não consegue controlar quando estes surgem, além de ruminações mentais que tenta interromper com rituais ou comportamentos de higiene. Em suma, há toda uma rede de comportamentos e ideias que a desesperam, aumentam ainda mais a sua ansiedade e geram um profundo sofrimento e angústia.
No entanto, há quem acredite que quando uma pessoa apresenta comportamentos isolados de limpeza ou prolixidade extrema, ela tem um TOC ou é obsessiva. Isso ocorre porque, às vezes, os rituais que todos os seres humanos têm em alguns aspectos são confundidos com comportamentos ritualísticos característicos do transtorno.
Transtorno bipolar ≠ mudanças de humor
O transtorno bipolar é uma patologia séria. Pessoas que sofrem com ela experimentam alterações de humor incomuns. Em outras palavras, elas podem estar muito felizes, dinâmicas e ativas, mas de repente se sentem extremamente tristes e sem perspectiva; claramente depressivas. É uma condição cíclica em que a pessoa passa por esses estados repetidamente.
Pode haver momentos de humor normal entre um ciclo e outro. No entanto, nos casos mais graves, você entra e sai, de ciclo em ciclo. Os períodos de euforia são chamados de “maníacos”, e os de tristeza de “depressivos”.
- Nos períodos de euforia, há uma série de comportamentos próprios e característicos, como excitação e nervosismo, pensamentos rápidos sucessivos e simultâneos, tensão permanente, irritabilidade, insônia e gasto compulsivo de dinheiro.
- Por sua vez, nos períodos de tristeza, a pessoa apresenta angústia, mau humor, perda de interesse, relutância, desejo de dormir e de não sair da cama, insônia, lentidão, cansaço, falta de concentração e pensamentos suicidas.
Portanto, é necessário ter cuidado para não diagnosticar levianamente e sem qualquer aval científico qualquer pessoa como “bipolar” por uma simples mudança de humor.
Os seres humanos não são lineares. Estamos sujeitos a um ambiente em mudança ao qual devemos nos adaptar constantemente. Isso envolve mudanças de humor, algumas vezes graduais, e outras abruptas. Dito isso, uma pessoa não é “bipolar” apenas porque sofreu uma mudança abrupta de humor.
Conclusão
Apenas profissionais da área da saúde devem realizar os diagnósticos. Aqueles sem formação científica ou experiência devem se abster. Você não deve rotular comportamentos e categorizá-los como transtornos mentais.
Fonte: A Mente é Maravilhosa
segunda-feira, 22 de junho de 2020
Felicidade às vezes é somente observar, contemplar e agradecer... Uma linda semana a todos! ♥
domingo, 21 de junho de 2020
Um abençoado domingo meus queridos, com paz na alma e gratidão no coração! ♥
sábado, 20 de junho de 2020
Hoje acordei inspirada, aumenta o som... ♫ Por que se chamavam homens, também se chamavam sonhos. E sonhos não envelhecem... ♫
Também se chamava estrada
Viagem de ventania
Nem lembra se olhou pra trás
Ao primeiro passo, aço, aço
Aço, aço, aço, aço, aço, aço
Também se chamavam sonhos
E sonhos não envelhecem
Em meio a tantos gases lacrimogênios
Ficam calmos, calmos
Calmos, calmos, calmos
Mais um dia
E basta contar consigo
Que a chama não tem pavio
De tudo se faz canção
E o coração na curva
De um rio, rio, rio, rio, rio
Mais um dia
Mais um dia
Entorna pelas ladeiras
Entope o meio-fio
Esquina mais de um milhão
Quero ver então a gente, gente
Gente, gente, gente, gente, gente
sexta-feira, 19 de junho de 2020
Astrologia... uma experiência divertida e enriquecedora!
quinta-feira, 18 de junho de 2020
"O amor é aquele lugar bom que a gente quer voltar todos os dias, uma vida inteira, se possível." (Bibiana Benites)
Amor a gente não procura. É assim: você deixa a porta meio aberta, se distrai plantando girassóis e ele entra. Ele adora contrariar.
Quando um problema surgir, que ele o derrube, mas que você se levante. Que ele o deixe em cinzas, mas que você ressurja como uma Fênix. Que ele o mergulhe nas mais profundas escuridões do seu ser, mas que você possa emergir disso, mais forte, mais capaz e mais belo.
A gente se fere com as situações por nossa ainda imatura forma de ver. Mas lembre-se sempre: nenhum problema serve para nos ferir e sim para nos fazer crescer.
Então, quando passar por uma situação difícil, acalme-se, respire fundo, mergulhe em si, encare-se, mude o que é preciso, desenvolva seus pontos frágeis e volte à superfície da vida.
Procure fazer essa análise interior todos os dias, fortalecendo a si mesmo e buscando melhorar, sem que a vida precise mandar estímulos tão fortes (problemas) para fortalecê-lo. Quando a gente não quer olhar para si a vida nos leva para dentro.
Não é só o Universo de fora que existe. O nosso emocional é um Universo particular. Se acreditamos que para além da terra o universo externo é infinito, é porque ainda não temos noção do tamanho do universo que habita em nós.
Somos deseducados emocionalmente. Ainda não exploramos todos os nossos potenciais, nossos talentos, não conhecemos direito os nossos sentimentos e, muitas vezes, mal sabemos dizer ou explicar o que sentimos.
Temos forças latentes em nós que precisam emergir. Porém, costumamos só usar essa força que temos quando a vida nos obriga. Todo mundo é forte, mas é no momento da dor que descobrimos isso.
Todos nós já passamos por momentos difíceis, por fortes desilusões, por situações que não esperávamos e que nos trouxeram muitas dores. Mas sempre, sempre tivemos capacidade para lidar com elas e sempre teremos.
Cada situação difícil é sempre a vida querendo nos apresentar a nossas próprias forças.
Claro que quando a dor chega a nossa primeira tendência é revidar, chorar, amaldiçoar a vida e querer encontrar culpados para a nossa situação. No entanto não adianta, quando algo acontece conosco é porque ali há uma lição que precisamos aprender.
Aprender com aquilo que nos causa dor não é fácil. É muito mais fácil se revoltar e fazer-se de vítima. Não que os outros possam não ter sua parcela de responsabilidade com o nosso sofrimento. Mas será que já nos perguntamos porque a vida permitiu que essas pessoas chegassem até nós?
Também não adianta se culpar pelo que passou. Ninguém é perfeito e é normal atrairmos situações muito difíceis para nós. O melhor então é assumir a responsabilidade de que aquilo nos era necessário, de alguma forma, e aprender com isso.
A revolta, o choro, a tristeza, podem ajudar a aliviar em um primeiro momento. Depois é necessário secar as lágrimas, levantar do chão, absorver as lições do momento, sorrir e seguir.
Às vezes, esse processo é demorado. Não importa o tempo, ele precisa ser feito. Faça tudo isso no seu tempo, mas faça!
Aquele que aprende a nadar nas profundezas do seu ser não tem mais medo de se afogar em meio aos desafios da vida!
Alexandro Gruber