(...) reverenciamos a vida e dizemos para ela mais ou menos assim:
Entrego o meu cansaço, farta de perceber que, por mais que eu tente,
não tenho controle com relação a tudo aquilo que, de verdade, importa.
Eu me rendo à sua sabedoria, que me habita,
embora tantas vezes eu esqueça.
Por favor, me ensina a simplesmente fluir com você.
Por favor, me ensina a simplesmente fazer florir as sementes que você me confia.
Por favor, me ensina a simplesmente ser.
Ana Jácomo