Quem assistiu ao filme Avatar lembra que os Na’vi, povo nativo de Pandora, ao invés de dizer “eu te amo" dizia “eu vejo você”.
Ver o outro é reconhecê-lo como semelhante, é ir além da superfície, e mergulhar no SER.
Ver o outro é reconhecê-lo como semelhante, é ir além da superfície, e mergulhar no SER.
Significa mais do que ver o outro fisicamente. Significa ver com um olhar amoroso dentro do outro, com compreensão, acolhimento e conexão de nossa vulnerabilidade, humanidade e divindade em comum.
Eu vejo a sua dor.
Eu vejo os seus potenciais.
Eu vejo você e aceito tudo o que eu vejo, mesmo aquilo que não me agrada, mesmo aquilo que não encaixa nos meus padrões.
Eu vejo sua Luz.
Eu o vejo sem lhe julgar, sem lhe culpar. Eu vejo você além de quaisquer expectativas e projeções, pois elas podem prejudicá-lo e esconder sua identidade mais profunda.
Eu vejo você em todas as suas dimensões e na riqueza de todas as suas experiências.
Eu vejo você, é a minha maneira de recebê-lo incondicionalmente, e ao fazê-lo, eu permito que você se veja e o receba como você é.
Eu vejo você, significa deixar-se irradiar, sem filtros, sem máscaras e sem medos.
Quando digo Eu Vejo Você, não é apenas Eu estou só vendo você. É muito mais do que isso, estou dizendo que: estou deixando de lado o meu julgamento, os meus preconceitos para enxergar você de verdade, inteiramente, como você realmente é, e aceito você exatamente do jeito que é.
Eu vejo você porque eu também consigo me ver.
Fonte: Instituto Vidas
27 de Agosto - Dia do Psicólogo
Parabéns meus queridos amigos e colegas de profissão! ♥
Terapia é mais ou menos assim... O que parece o fim, é só a vida em transformação. Se até as estações mudam, qual é a razão para permanecer igual?
No começo você lembra e chora, e isso é sensibilidade, tristeza ou frustração. Depois você lembra e sente um alívio, isso é gratidão, agradecer até pelas mazelas e infortúnios, fazem parte do processo de cura. Após isso, você lembra e dá risada, aceitando as próprias imperfeições e a do outro também, pois você não tinha a consciência e maturidade que tem hoje e, nem as pessoas com as quais você se relacionava. Isso é entendimento, amor próprio, compaixão e perdão.
E então, finalmente, chega um tempo, em que você nem se lembra mais, e isso é esquecimento e plenitude. Passou... e você superou!
Eu desejo de todo o coração, que você encontre a sua plenitude!
Terapia é mais ou menos assim... O que parece o fim, é só a vida em transformação. Se até as estações mudam, qual é a razão para permanecer igual?
No começo você lembra e chora, e isso é sensibilidade, tristeza ou frustração. Depois você lembra e sente um alívio, isso é gratidão, agradecer até pelas mazelas e infortúnios, fazem parte do processo de cura. Após isso, você lembra e dá risada, aceitando as próprias imperfeições e a do outro também, pois você não tinha a consciência e maturidade que tem hoje e, nem as pessoas com as quais você se relacionava. Isso é entendimento, amor próprio, compaixão e perdão.
E então, finalmente, chega um tempo, em que você nem se lembra mais, e isso é esquecimento e plenitude. Passou... e você superou!
Eu desejo de todo o coração, que você encontre a sua plenitude!