Por que é tão importante ser vegetariano-vegano quando se segue o caminho da meditação e da espiritualidade?
A mente é uma geradora de energia, sempre que pensamos em algo, estamos emitindo energia em determinada frequência. Pensamentos e sentimentos na frequência de gratidão, paz, amor, graça, plenitude e felicidade vibram alto, são saudáveis, criativos, nos impulsionam em direção ao nosso desenvolvimento pessoal e espiritual. Pensamentos e sentimentos de insatisfação, violência, desrespeito, ansiedade, raiva e tristeza vibram baixo, são maléficos para a saúde, destrutivos e estagnadores. Sabemos disso.
Pensamos e sentimos em faixas vibratórias diferenciadas ao longo de um dia, uma semana, um mês, um ano... Mas temos nossa média de frequência energética, que fica registrada nas células de nosso corpo, mente e aura (o campo de energia invisível em torno de nosso corpo). É isso que determina nosso estado de consciência!
Mas a mente não é o único fator determinante de nosso estado de consciência, apesar de ser o principal. Há outros fatores secundários que influenciam nossa frequência de energia, como o ambiente a qual estamos inseridos, as pessoas próximas a nós, aparelhos eletrônicos etc.
Um destes fatores importantíssimos que muito influencia nossa energia é a alimentação. Por que? Porque sempre que comemos estamos colocando não apenas o alimento físico para dentro de nosso corpo, mas também a energia sutil que este alimento contém para dentro de nosso campo de energia, a aura.
O buscador espiritual que visa se manter equilibrado em uma faixa vibratória de contentamento, paz, alegria, sutileza, amor e felicidade deve atentar para uma alimentação igualmente pura, pacífica, amorosa e feliz, em todos os sentidos. Esta alimentação tem base em uma dieta vegetariana estrita e naturalista.
Acima eu afirmei que a energia de nossa mente fica registrada também em nossas células, lembra? Então, animais também têm cérebro, apesar de não possuírem intelecto, possuem consciência e senciência, fato comprovado por cientistas atuais (pesquise sobre a Declaração de Cambrigde sobre Consciência).
Os animais criados para abate sofrem de estresse, ansiedade, medo, injustiça, solidão, violência, dor física, sofrimento mental e emocional. A indústria pecuária é terrível e cruel! Creia ou não, o cérebro do animal descarrega essa "energia" na corrente sanguínea, fica depositada nas células, que se transformam no bife, no leite, no queijo, no iogurte, nos ovos e em outros produtos de origem animal que são consumidos como comida. Essa energia vai parar dentro da aura e da mente da pessoa, se transformando em pensamentos e em emoções de estresse, ansiedade, medo, injustiça, solidão, desrespeito, violência verbal... E aí o indivíduo diz que é difícil meditar porque têm muitos pensamentos agitados... Não consegue se controlar... Fica agitado, impaciente, nervoso...
Muitos mestres espirituais já disseram: é muito difícil seguir um caminho espiritual em busca de paz, de amor, de felicidade, de plenitude, sem deixar de consumir produtos de origem animal. (No passado, comentaram mais sobre a carne, mas alguns, como Gandhi, já reconheciam a necessidade de abolir também os laticínios, além dos ovos, por considerarem um alimento impuro). Como conseguir manter uma aura e uma mente limpa, um emocional estabilizado, comendo dor, sofrimento, injustiça, morte...?
Alimentos muito processados, refinados, queimados, com muito açúcar, sal, farinha, gordura pesada, químicos e agrotóxicos também trancam nosso fluxo de prana e reduzem nossa energia vital, mas os grandes vilões para a mente e as emoções são os produtos de origem animal.
Coma mais frutas, nozes, castanhas, couves, sementes, frutas secas, leites vegetais, e inclua alimentos orgânicos em sua dieta. Siga uma dieta vegetariana-vegana baseada nestes alimentos e tenho certeza que você experimentará mais sutileza, vivacidade, alegria, paz, amor e muitas vibrações positivas e estáveis para praticar meditação e ser feliz!!!
Om, namastê
Rafael Klabunde
Oh, céus! Confesso que ainda como carne às vezes, e adoro um vinho, de vez em quando. Tenho muito a aprender e muito a desaprender.
Rafael Klabunde
Oh, céus! Confesso que ainda como carne às vezes, e adoro um vinho, de vez em quando. Tenho muito a aprender e muito a desaprender.