
Um estudo na Universidade do Texas Southwestern Medical Centre, Universidade de Harvard e da Universidade de Cornell, concluiu que as pessoas resilientes têm algumas características de personalidade em comum como: a esperança, o otimismo e a autoconfiança.
Estudos recentes, porém, ainda não conclusivos, mostram que as pessoas com uma predisposição genética para níveis mais baixos de BDNF (Fator Neurotrófico Derivado no Cérebro) foram mais resistentes ao estresse.
Dez maneiras de construir a resiliência:
Estreite os laços afetivos: indivíduos resilientes têm uma ótima relação com a família e com os amigos. Saber onde buscar ajuda e amparar quem precisa é uma das maneiras de desenvolver essa competência. Ser religioso ou participar de organizações sociais também ajudam.
Evite encarar as crises como problemas sem solução: não se pode evitar que situações traumáticas aconteçam, mas podemos mudar a forma de interpretar esses traumas e responder a eles.
Aceite que a mudança faz parte da vida: entender que algumas circunstâncias simplesmente não mudam pode ajudá-lo a focar aquilo que pode ser modificado.
Persiga seus objetivos: faça planos e metas que o ajudem a alcançar seus sonhos.
Tome decisões práticas: não fique parado diante dos problemas e nem ache que eles desaparecem da noite para o dia.
Aproveite as oportunidades de autoconhecimento: sempre pode se aprender com as situações dolorosas. Muitas pessoas transformam suas vidas e carreiras depois de tragédias.
Tenha uma visão positiva de si mesmo: confie na sua capacidade e nos seus instintos para resolver problemas.
Tenha foco no amanhã: mesmo quando você estiver passando por um momento difícil, mantenha perspectivas de longo prazo.
Esperança é a última que morre: tente visualizar o que você quer, mais do que se preocupar com o que você teme.
Cuide de si mesmo: preste atenção nos seus sentimentos e necessidades. Faça atividades prazerosas e relaxantes para manter a mente e o corpo são para as horas em que você precisará ser resiliente.
E agora, vamos desenvolver resiliência?
Fonte dos Estudos: The American Psychological Association e Head Light Comunications/2009