“A musicoterapia é a utilização profissional da música e de seus elementos, que é a questão do som, do ritmo, da melodia, para intervir em ambientes médicos, educacionais, cotidianos, em grupos, famílias e otimizar a qualidade de vida das pessoas. A música é usada para que haja uma melhora, tanto em questões físicas, sociais, comunicativas, emocionais, funções cerebrais e outros, tudo para que possa gerar saúde e bem-estar no indivíduo.”
O procedimento gera resultados porque ao ouvirmos música, nosso cérebro associa o que ouve com questões emocionais, estímulos no corpo, em aspectos sociais, além de memória e a melhora do raciocínio. A música auxilia pessoas com deficiência e também ajuda a superar sintomas de depressão e ansiedade.
Outras formas são para utilização da música como terapia... Por exemplo, a utilização de uma paródia para assimilar o que acontece consigo mesmo. Seja por uma deficiência física, que impossibilita o paciente de entender o que acontece com seu corpo, seja para lidar com os sintomas psicológicos da depressão e doenças semelhantes.
Nos casos de crianças com síndrome de Down e Autismo, a música ajuda a identificar como são os processos motores da criança, suas funções cognitivas, aspectos sociais e vários caminhos minuciosos que o musicoterapeuta pode utilizar na melhora de vida dessas pessoas.
Se você está gostando desse tema e está até pensando em se tornar um musicoterapeuta, é necessário fazer uma graduação de quatro anos ou uma pós-graduação. A grade curricular da graduação é multidisciplinar, com matérias de enfermagem, psicologia, anatomia, prática de instrumentos, técnicas musicais e outras, além das específicas da própria musicoterapia.
Lista com Efeitos Terapêuticos das Músicas
Os instrumentos musicais e seus efeitos:
Piano – combate a depressão e a melancolia
Violino – combate a sensação de insegurança
Flauta Doce – combate nervosismo e ansiedade
Violoncelo – incentiva a introspecção e a sobriedade
De Sopro – inspiram coragem e impulsividade.
Os instrumentos musicais e seus efeitos:
Piano – combate a depressão e a melancolia
Violino – combate a sensação de insegurança
Flauta Doce – combate nervosismo e ansiedade
Violoncelo – incentiva a introspecção e a sobriedade
De Sopro – inspiram coragem e impulsividade.
Para combater a depressão e o medo excessivo:
– Sonho de Amor, de Liszt
– Serenata, de Schubert
– Guilherme Tell (Abertura), de Rossini
– Noturno Opus 48, de Chopin
– Chacona, de Bach.
O ideal é uma sessão diária de meia hora pela manhã.
– Sonho de Amor, de Liszt
– Serenata, de Schubert
– Guilherme Tell (Abertura), de Rossini
– Noturno Opus 48, de Chopin
– Chacona, de Bach.
O ideal é uma sessão diária de meia hora pela manhã.
Para combater insônia, tensão e nervosismo:
– Canção da Primavera, de Mendelssohn
– Sonata ao Luar, de Beethoven (Primeiro Movimento)
– Valsa nº15 em Lá Bemol, de Brahmms
– Sonho de Amor, de Liszt
– Movimentos Musicais nº3, de Schubert.
– Canção da Primavera, de Mendelssohn
– Sonata ao Luar, de Beethoven (Primeiro Movimento)
– Valsa nº15 em Lá Bemol, de Brahmms
– Sonho de Amor, de Liszt
– Movimentos Musicais nº3, de Schubert.
Depois de ouvir as peças indicadas, escolha a que deu melhores resultados e escute-a diariamente, pela manhã ou antes de dormir. No ínicio, os efeitos são leves. É preciso um pouco de paciência e persistência para notar progressos.
Durante a gravidez e para facilitar o parto:
– Concerto para violino, Opus 87B, de Sibelius.
– Sonata Opus 56, de Haydn
– As quatro Estações, de Vivaldi
– Concerto Tríplice, de Beethoven
– Concerto para violino, de Brahmms
– Concerto para violino, de Tchaikovsky.
Durante a gravidez e para facilitar o parto:
– Concerto para violino, Opus 87B, de Sibelius.
– Sonata Opus 56, de Haydn
– As quatro Estações, de Vivaldi
– Concerto Tríplice, de Beethoven
– Concerto para violino, de Brahmms
– Concerto para violino, de Tchaikovsky.
Ouvidas alternadamente, por períodos durante a gravidez e nos dias que precedem ao parto, estas peças geram bem-estar e contribuem para o nascimento de crianças tranquilas.
Para melhor estimular a memória:
– Concerto em Dó Maior para bandolim, corda e clavicórdia, de Vivaldi
– Largo do Concerto em Dó maior para Clavicórdia, BMW 976, de Bach
– Spectrum Suíte, Confort Zone e Starbone Suíte, de Stephen Halpern.
Fazer sessões de 1 hora, pela manhã, ao acordar. Alterne cada peça, a cada dia.
Para melhor estimular a memória:
– Concerto em Dó Maior para bandolim, corda e clavicórdia, de Vivaldi
– Largo do Concerto em Dó maior para Clavicórdia, BMW 976, de Bach
– Spectrum Suíte, Confort Zone e Starbone Suíte, de Stephen Halpern.
Fazer sessões de 1 hora, pela manhã, ao acordar. Alterne cada peça, a cada dia.
Para favorecer a interiorização e a meditação:
– Concerto nº2 para Piano, de Rachmaninov (último movimento)
– Concerto em Lá menor para piano, de Grieg (primeiro movimento)
– Concerto nº1 para piano, de Tchaikovsky (primeiro movimento)
Em 2011, saiu essa matéria nos jornais...
Células tumorais expostas à “Quinta Sinfonia”, de Beethoven, perderam tamanho ou morreram
Vale ressaltar que essas técnicas são complementares e que não é aconselhável que o paciente deixe o tratamento médico convencional.
Claro, que a música é muito boa e atua diretamente na nossa alma mas, a musicoterapia é uma ciência de muitos movimentos e que terá bons resultados quando aplicada por um profissional competente e atento.
– Concerto nº2 para Piano, de Rachmaninov (último movimento)
– Concerto em Lá menor para piano, de Grieg (primeiro movimento)
– Concerto nº1 para piano, de Tchaikovsky (primeiro movimento)
Em 2011, saiu essa matéria nos jornais...
Células tumorais expostas à “Quinta Sinfonia”, de Beethoven, perderam tamanho ou morreram
Mesmo quem não costuma escutar música clássica já ouviu, numerosas vezes, o primeiro movimento da “Quinta Sinfonia” de Ludwig van Beethoven. O “pam-pam-pam-pam” que abre uma das mais famosas composições da História, descobriu-se que, seria capaz de matar células tumorais – em testes de laboratório. Uma pesquisa do Programa de Oncobiologia da UFRJ expôs uma cultura de células MCF-7, ligadas ao câncer de mama, à meia hora da obra. Uma em cada cinco delas morreu, numa experiência que abre uma nova frente contra a doença, por meio de timbres e frequências.
A Musicoterapia apresenta infinitos benefícios.
“Enquanto uma plantação comum oferece de quatro a cinco cachos de bananas em cada pé, nesse tipo, dão até dez”, explicou a produtora. “E a banana é mais doce que as outras”, completou.A Musicoterapia apresenta infinitos benefícios.
O estudo inovou ao usar a musicoterapia fora do tratamento de distúrbios emocionais. “Esta terapia costuma ser adotada em doenças ligadas a problemas psicológicos, situações que envolvam um componente emocional. Mostramos que, além disso, a música produz um efeito direto sobre as células do nosso organismo” ressalta Márcia Capella, do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, coordenadora do estudo.
E em 2017 foi publicada essa matéria...
"Iniciamos nosso trabalho usando três composições: a Sonata para 2 Pianos em Ré maior, de Mozart (conhecida por causar o "efeito Mozart", um aumento temporário do raciocínio espaço-temporal de um indivíduo), a 5ª Sinfonia de Beethoven e Atmosphères, uma composição contemporânea, que se caracteriza principalmente pela ausência de uma linha melódica que traduza o tema", afirma Márcia.
Mas, Mozart não teve o efeito devastador que foi verificado quando as células foram expostas a Beethoven e Ligeti - sim, 20% delas morreram, ocorreu redução significativa do seu tamanho e diminuição da granulosidade.
"Ainda precisamos estudar melhor os mecanismos desses efeitos, ou seja: porque apenas alguns tipos de células são sensíveis a estas músicas? E por que apenas alguns tipos específicos de músicas provocam esses efeitos? Fizemos testes também com a MDCK, uma célula não-tumorigênica, e com linfócitos, e elas não responderam a estes estímulos sonoros". Os estudos vão continuar.
Em 2015 foi descoberto que...
Na conferência British Cardiovascular Society (BCS) em Manchester, mostrou que a escuta de música que segue um ritmo de 10 segundos, reduz a pressão e a frequência cardíaca. Entre os maiores, os cientistas incluem "Va Pensiero", de Giuseppe Verdi, "Nessun Dorma" de Giacomo Puccini e a "Nona Sinfonia" - adagio - de Beethoven. O mesmo impacto se sentiu ouvindo "Ave Maria", de Franz Schubert em latim, mas, de acordo com os pesquisadores, o ritmo teria sido alterado por algumas traduções.
Em 2015 foi descoberto que...
Na conferência British Cardiovascular Society (BCS) em Manchester, mostrou que a escuta de música que segue um ritmo de 10 segundos, reduz a pressão e a frequência cardíaca. Entre os maiores, os cientistas incluem "Va Pensiero", de Giuseppe Verdi, "Nessun Dorma" de Giacomo Puccini e a "Nona Sinfonia" - adagio - de Beethoven. O mesmo impacto se sentiu ouvindo "Ave Maria", de Franz Schubert em latim, mas, de acordo com os pesquisadores, o ritmo teria sido alterado por algumas traduções.
Os cardiologistas examinaram os estudos científicos das últimas décadas, que analisaram a influência dos diferentes tipos de música sobre a pressão arterial e a frequência cardíaca. Em seguida, testaram várias hipóteses que envolviam seis diferentes tipos de música em um pequeno grupo de estudantes. E o clássico teve o maior impacto na redução da pressão arterial, enquanto a música clássica com um ritmo mais rápido, incluindo uma parte de "As Quatro Estações", de Vivaldi, não tiveram um efeito benéfico sobre o coração e o sangue.
Bananas cultivadas ao som de Mozart crescem mais e são mais doces.
Achou viagem pura? Pois saiba que tem até estudo feito na Coreia e no Japão que comprovam a eficácia da música clássica para o cultivo de bananas.
Claro, que a música é muito boa e atua diretamente na nossa alma mas, a musicoterapia é uma ciência de muitos movimentos e que terá bons resultados quando aplicada por um profissional competente e atento.
Não é a primeira vez que os estudos relatam sobre os efeitos calmantes da música sobre a mente e o corpo.
Musicoterapia então para nos manter longe das doenças? E por que não?