O eminente Doutor Frederick Perls, criador da Terapia Gestalt nos diz:“Eu faço as minhas vontades e você faz as suas. Eu não estou neste mundo para viver de acordo com suas expectativas e você não está neste mundo para viver de acordo com as minhas. Eu sou eu e você é você. Se um dia nos encontrarmos, vai ser lindo! Se não, nada há de se fazer.”Fomos treinados para ter medo de pensar bem sobre nós ou sobre a capacidade de gerenciar nossos caminhos. Fomos treinados para atender as expectativas. Fazendo isso medimos nosso valor pessoal pela avaliação que os outros fazem de nós. Por medo de rejeição, em muitas situações, agimos contra os sentimentos apenas para agradar e sentir-se incluído, aceito. Quem se define pelo outro, necessariamente tombará em conflitos e decepções, mágoas e agastamentos.
Autonomia é a maior defesa da alma porque estabelece limites, produz a serenidade, dilata a autoconfiança e coloca-nos em contato com Deus.
Em algumas ocasiões, a conquista da autogerência requer solidão e recomeço. Às vezes precisamos de muita coragem para abandonar estruturas que construímos durante a vida e seguir os sinais que nos indicam novos caminhos. Nessa fase o medo aparece. Esse medo surge porque gostaríamos de contar apenas com o êxito em nossas escolhas. Adoramos respostas e soluções imediatas, prontas para usarmos. Nessa hora teremos que escutar nossos sentimentos e seguir. Ouví-los não quer dizer escolher o certo, mas optar pelo caminho particular em busca da experiência sentida e conquistada dentro da sua realidade.
Libertar-se do ego é um parto psicológico. A sensação de insegurança é eminente. Mas o resultado libertador. Essa liberdade psíquica e emocional da alma é uma conquista pessoal.
Autonomia é a maior defesa da alma porque estabelece limites, produz a serenidade, dilata a autoconfiança e coloca-nos em contato com Deus.
Em algumas ocasiões, a conquista da autogerência requer solidão e recomeço. Às vezes precisamos de muita coragem para abandonar estruturas que construímos durante a vida e seguir os sinais que nos indicam novos caminhos. Nessa fase o medo aparece. Esse medo surge porque gostaríamos de contar apenas com o êxito em nossas escolhas. Adoramos respostas e soluções imediatas, prontas para usarmos. Nessa hora teremos que escutar nossos sentimentos e seguir. Ouví-los não quer dizer escolher o certo, mas optar pelo caminho particular em busca da experiência sentida e conquistada dentro da sua realidade.
Libertar-se do ego é um parto psicológico. A sensação de insegurança é eminente. Mas o resultado libertador. Essa liberdade psíquica e emocional da alma é uma conquista pessoal.
Do livro: Escutando Sentimentos, de Wanderley S. de Oliveira por Ermance Dufaux