Um belo filme para refletir... sobre o Alzheimer. A luta da paciente (seus lapsos de memória, sua desorientação, seu sofrimento, seus sonhos e sua angústia).
Baseado em uma história real, o filme mostra a luta de Diane Friel McGowin (Mia Farrow), uma bem sucedida mãe de família e assistente jurídica de 40 anos. Ela está no auge da carreira quando é diagnosticada com mal de Alzheimer. Com receio de se tornar um peso para o marido (Martin Sheen) e os filhos, Diana esconde o início de sua doença. Ela vai `a procura de outros portadores de Alzheimer para saber o que eles sentem, pensam e como cada um está enfrentando a doença. Nessa sua jornada, ela encontra um professor de história, ou melhor dizendo, um ex-professor universitário, também portador do Alzheimer, que torna seu amigo. Diane, aprende a lidar com os problemas e sente que precisa do amor e do apoio de sua família.
Além do filme baseado em sua vida, Diane escreveu o livro Vivendo No Labirinto: O Mal de Alzheimer na Visão do Paciente.
O livro aborda a história de luta da própria paciente, acometida pela doença ainda aos 40 anos de idade, na busca de reconquistar o controle de sua vida. É um relato que nos leva, passo a passo, dos primeiros sintomas inócuos de confusão até as etapas progressivas de invalidade. Eu ainda não li, mas quero lê-lo.