Quimioterapia Natural, assim está sendo chamada a vitamina D, depois que estudos realizados pela Universidade de Guelph, no Canadá, comprovaram que ela hipersensibiliza as células cancerígenas inibindo-as devido a hipoatividade da proteína chamada MARRS, um receptor que sinaliza a vitamina D.
Isto quer dizer que o câncer não gosta do sol, porque este ajuda a metabolizar a vitamina D interferindo na morte das células tumorais, diferente do que a mídia fala: quem tem câncer de pele, por exemplo, não pode ir ao sol.
A cientista Kelly Meckling, uma das pesquisadoras, diz que as células doentes crescem rapidamente, mas quando inicia a terapia da vitamina D, incluindo o sol, como agente anti-tumoral elas morrem muito rapidamente.
Estes estudos podem mudar o raciocínio para o uso dos procedimentos da cura contra não só o câncer, mas também doenças como alzheimer, psoríase, Parkinson entre outras.
Infelizmente só os médicos conscientes e que apresentam maior abertura serão capazes de fazer mudanças.
Isto quer dizer que o câncer não gosta do sol, porque este ajuda a metabolizar a vitamina D interferindo na morte das células tumorais, diferente do que a mídia fala: quem tem câncer de pele, por exemplo, não pode ir ao sol.
A cientista Kelly Meckling, uma das pesquisadoras, diz que as células doentes crescem rapidamente, mas quando inicia a terapia da vitamina D, incluindo o sol, como agente anti-tumoral elas morrem muito rapidamente.
Estes estudos podem mudar o raciocínio para o uso dos procedimentos da cura contra não só o câncer, mas também doenças como alzheimer, psoríase, Parkinson entre outras.
Infelizmente só os médicos conscientes e que apresentam maior abertura serão capazes de fazer mudanças.
Outra Pesquisa
Vitamina D pode diminuir risco de mal de Parkinson.
Segundo estudo finlandês, o nutriente exerce um efeito protetor no cérebro.
Um novo estudo indicou que pessoas com níveis elevados de vitamina D podem ter menor risco de desenvolver doença de Parkinson. O trabalho foi publicado na edição de julho dos Archives of Neurology.
O papel da vitamina D na saúde óssea é conhecido, mas estudos anteriores apontaram a relação também com problemas como diabetes, doenças cardiovasculares e câncer.
Paul Knekt, do Instituto Nacional para Saúde e Bem-Estar da Finlândia, e colegas acompanharam 3.173 homens e mulheres com idades entre 50 e 79 anos e que não tinham diagnóstico de Parkinson no início do estudo, entre 1978 e 1980.
Os participantes completaram questionários e foram submetidos a entrevistas sobre aspectos de saúde e socioeconômicos. Também foram examinados e forneceram amostras de sangue para análise.
Em um período de 29 anos, até 2007, os pesquisadores observaram que 50 dos participantes desenvolveram a doença de Parkinson. Após serem feitos os ajustes para fatores potencialmente relacionados (como atividade física e índice de massa corporal), os indivíduos no grupo com níveis mais elevados da vitamina D apresentaram 67% menos risco de desenvolver a doença do que o grupo com menores níveis. Os participantes haviam sido divididos em quatro grupos com relação aos níveis da vitamina.
“Apesar dos níveis baixos de vitamina D em geral na população estudada, uma relação de dose e resposta foi encontrada. O estudo foi conduzido na Finlândia, onde há exposição restrita à luz solar e, portanto, tem como base uma população com níveis continuamente baixos da vitamina”, disse Knekt.
“De fato, o nível médio da vitamina D na população estudada é cerca da metade do nível considerado ideal, de 75 a 80 nanomoles por litro. Os resultados do estudo são consistentes com a hipótese de que uma deficiência crônica de vitamina D é um fator de risco para Parkinson”, destacou.
Segundo os pesquisadores, os mecanismos pelos quais os níveis da vitamina podem afetar o desenvolvimento da doença são desconhecidos, mas o nutriente exerce um efeito protetor no cérebro por meio de atividades antioxidantes, da regulação de níveis de cálcio, da desintoxicação, da modulação do sistema imunológico e da melhoria na condução de eletricidade nos neurônios.
“O estudo reúne os primeiros dados promissores em humanos que sugerem que um estado inadequado de vitamina D está associado com o risco de desenvolver Parkinson, mas outras pesquisas são necessárias, tanto básicas como clínicas, para elucidar o papel, mecanismos e concentrações exatas”, disse Marian Leslie Evatt, da Universidade Emory, nos Estados Unidos, em editorial na revista sobre o estudo.
Fonte: Jornal Estadão