O sofrimento humano varia em conteúdo e dimensão. Ele é específico a cada pessoa que reage de forma diferente a uma mesma situação, não há uma receita pronta.
Existem situações na vida em que a pessoa se depara com uma imensa interrogação ou mesmo uma inadequação. Faz-se então necessária uma honesta avaliação da questão/sofrimento em pauta, levando-se em consideração a herança genética, o comportamento pré e pós o evento e a própria maturidade da pessoa.
Os sintomas apresentados são sempre importantes pois dão a indicação de que algo não está bem, mas não serão eles os tratados, e sim as causas efetivas que os provocam.
A psicoterapia é um processo que pode auxiliar:
No autoconhecimento;
Nos transtornos afetivos e de relacionamentos;
Na presença de conflitos internos que dificultam os mais diversos relacionamentos;
Desenvolver a resiliência;
No fortalecimento das habilidades e capacidades internas para gerar autonomia;
Nas mudanças e transições da vida;
Quando há inseguranças ou indecisões;
Comportamentos inadequados que levam ao sofrimento de si mesmo ou a terceiros;
Na presença de hábitos e/ou manias que não satisfazem e se sente mal com isto;
E muitos outros propósitos.
É muito comum pensar que a psicoterapia é algo supérfluo. Mas não o é, pois com o auxílio do profissional chega-se ao entendimento consciente de si mesmo, das reações emocionais e pessoais, e assim poder fazer escolhas amadurecidas.
A psicoterapia oportuniza o reconhecimento, a aprendizagem e a administração das dificuldades da existência em diferentes formas que o sofrimento humano pode assumir, mas que leva ao crescimento pessoal facilitando o relacionamento intra e inter pessoal.